Diferencial que de fato tem muitos aspectos positivos.
Os pequenos tem toda tensão das "agulhadas", rotina cansativa de idas ao centro de tratamento, e um clima descontraído, onde possam se sentir a vontade e até brincar auxilia em tornar tudo isso mais leve.
Que iniciativa incrível do Hemorio pras crianças que precisam de frequentes transfusões e enfrentam como pequenos guerreiros a luta de alguma doença. Um ambiente que ajuda a amenizar e facilita o tratamento. (Maximiliano Anarelli de Souza).
O local concentra duas áreas: o Aquário Carioca, espaço lúdico e acolhedor para atendimento infantil, inspirado no fundo do mar, criado em parceria com a ONG Instituto Desiderata e o designer Gringo Cardia; e a Ala Henfil, para atendimento de pacientes adultos.
Para a diretora-geral do Hemorio, Clarisse Lobo, a criação do espaço aumenta a eficácia do tratamento.
A previsão é de que o Aquário Carioca atenda a cerca de 5 mil crianças, a partir de janeiro do ano que vem.
“O ambiente acolhedor e lúdico potencializa as ações de humanização, que influenciam positivamente na resposta terapêutica dos pacientes.
Estamos oferecendo assistência de qualidade à população, que é a meta do SUS (Sistema Único de Saúde)” afirmou a diretora.
A Secretaria de Saúde investiu R$ 4,2 milhões nos dois projetos. O Hemorio inaugurou ainda o novo Centro de Imagens, que recebeu equipamentos mais modernos, como tomógrafo, aparelhos de Raios-x e ultrassom.
O Hemoam recebe pacientes de toda Rede SUS para o tratamento das chamadas doenças do sangue,. A Leucemia e a Hemofilia são os casos mais freqüentes entre crinas e adolescentes que procuram o hospital.
Com brinquedos e as leituras, essas crianças vão poder se entreter enquanto vivem nessa dura vida de hospital”, diz Nelson. Cerca de 500 crianças que precisam de tratamento passam semanalmente pelo laboratório de análises clínica do hospital que tem for finalidade o tratamento de doenças do sangue.
O espaço conta com brinquedos e uma sala especial de leitura, onde as alunas voluntárias da Faculdade Boas Novas usam esse recurso para acalmar as crianças mais nervosas com o tratamento.
Para Tamara Santos, mãe de Kefferson Souza, paciente há 11 anos do Hemoam, as consultas ao médico vão se tornar mais tranquilas, já que o menino se martiriza toda vez que precisa vir fazer tratamento pra anemia.
“Meu filho já ficou encantado e até esqueceu que estava aqui para tirar sangue”, disse.
O Hemoam recebe pacientes de toda Rede SUS para o tratamento das chamadas doenças do sangue.
A Leucemia e a Hemofilia são os casos mais freqüentes entre crinas e adolescentes que procuram o hospital.