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saiba sobre os problemas que ocorreram no tratamento da hemofilia - últimos eventos de hemofilia


Veja As Últimas Nóticias doMundo da Hemofilia.Atualizado em 18 de março

sobre hemofilia


 

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RODA DE CONVERSAS HEMOMINAS

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Participamos de uma roda de conversas sobre hemofilia na Hemominas em Belo Horizonte. Temas sobre como viver com a hemofilia, melhorias e problemas no centro de tratamento estiveram em pauta .

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RODA DE CONVERSAS HEMOMINAS

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Participamos de uma roda de conversas sobre hemofilia na Hemominas em Belo Horizonte. Temas sobre como viver com a hemofilia, melhorias e problemas no centro de tratamento estiveram em pauta .

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EMICIZUMABE PARA CRIANÇAS ATÉ 6 ANOS

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Depois da primeira decisão negativa, após consulta pública e em segunda reunião com participação da ABRAPHEM decidiu favoravelmente à incorporação do Emicizumabe para crianças de 2 à 5 anos de idade. Agora o Ministério da Saúde tem um prazo de até 180 dias para elaborar o protocolo e disponibilizar o novo tratamento. Agora ele esta disponível para pessoas com inibidor de qualquer idade e com ou sem inibidor até 6 anos.

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jJUNTOS PELA HEMOFILIA

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O Juntos Pela Hemofilia dessa vez aconteceu em Brasilia e reuniu associações ligadas à hemofilia. Temas importantes do mundo da hemofilia foram tratados no encontro,

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AUDIÊNCIA PÚBLICA ALESP

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A Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) realiza frequentemente audiências públicas sobre hemofilia, como a de agosto de 2025 (ALESP) sobre "Desafios e Oportunidades na Jornada da Hemofilia" .

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EVENTO EMICIZUMABE HEMOBA

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Centro de Referência participa de anúncio de novo medicamento no SUS para crianças com hemofilia. O Emicizumabe agora está disponível para crianças até 6 anos de idade .

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RECLAMAÇÃO - DIFICULDADES EM SÃO PAULO

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Mães do hospital São Paulo e Santa Casa relataram dificuldade para pegar fator e baixo estoque. Uma reportagem passou na Globo local. A ABRAPHEM agiu prontamente. Segundo ela foi devido mudança n logística e estaria normalizando.

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CAPACITAÇÃO SAMU

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A unidade SAMU Polinorte do Espírito Santo passou por treinamentos e capacitação para atendimento de pessoas com coagulopatias.

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viagem pra repor fator e energia

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Ostentação pra quem tem hemofilia e ter fator em casa, dia de repor o estoque. Viajando 200km pra buscar fator Belo Horizonte, viagem com meus pais pra aproveitar e curtir a capital. Antes liberava 12 doses, mas só tó pegando 6. Mas foi uma boa viagem. Clica Para Ler Tudo


visita á hemobrás

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A Hemobrás mais uma vez promoveu uma visita de representantes de associações e usuários. Ano passado visitei a Fabrica. Hemobrás é a fábrica brasileira de Hemoderivados e biofarmacos Confira tudo e saiba mais sobre a Hemobrás.



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Há poucos direitos e apoio para quem tem hemofilia, fora do tratamento. Fator não cura hemofilia, embora de qualidade de vida e segurança. Mas não se pode negligenciar que alguns tem problemas, dificuldades. A pessoas com Sequelas, mães solo com dificuldade pra criar o filho e mais. Clica Para Ler Tudo


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» »Da Redação » HEMOFILIA: AS RECOMENDAÇÕES DE UMA PESSOA COM HEMOFILIA




Os tempos que hoje vivemos em Portugal oferecem às novas gerações de pessoas com hemofilia oportunidades que outras gerações não tiveram. Falo de gerações como, por exemplo, as da década de 60 ou de 70, (a minha), quando o acesso aos tratamentos era praticamente inexistente. 



Os sonhos das gerações anteriores são agora realidade para estas novas gerações. 

Tirar proveito dessas oportunidades é uma responsabilidade que cada indivíduo com hemofilia nascido nos finais da década de 90 ou mesmo já neste século, à sua maneira, deverá reconhecer. 

 Há tratamentos disponíveis, e outros a chegar, mas, sem adesão à terapêutica, esta pode não ajudar e corre-se o risco de desperdiçar todos ou alguns dos benefícios que oferece. 

Os jovens que hoje não adiram ao seu regime terapêutico não têm vantagem em relação às pessoas de outras gerações que cresceram sem acesso aos tratamentos actuais. É quase como se eles não existissem realmente. É quase como viver no século passado. 

 A profilaxia é a infusão regular de factores de coagulação, para manter os mesmos em níveis que previnam as hemorragias. Em muitos países europeus já se faz tratamento profiláctico há mais de 50 anos. 

Em Portugal é uma coisa mais recente. Este regime terapêutico é consensualmente considerado pela comunidade médica como sendo o tratamento óptimo para a hemofilia. R

azões para tal incluem uma menor frequência, ou mesmo a desejada ausência, de episódios hemorrágicos, a redução da dor, a prevenção de futuros danos articulares, a participação total na vida activa (lazer, escola, trabalho, etc.), a estabilidade (fazer planos e concretizá-los), a autonomia e a independência da pessoa com hemofilia, uma maior auto-estima e uma melhor 


Qualidade de Vida. 

 A profilaxia é um regime proactivo e preventivo que exige um certo nível de disciplina e de autoconhecimento.

 O termos nascido com hemofilia não nos atribui automaticamente as ferramentas necessárias para saber viver com hemofilia. 

Temos de aprender. Seja porque a doença se manifesta de forma diferente em diferentes alturas, ou porque impacto dela nas nossas vidas varia consoante a idade, ou porque a medicina vai avançando, as coisas estão sempre a mudar e essa mudança é a única constante na hemofilia. Por isso, a nossa aprendizagem também tem de ser constante. 

 Não estamos sozinhos nesse processo. Progredimos de uma relação médico-doente, que no passado era tendencialmente assimétrica, para uma relação mais cooperativa, em pé de igualdade. 
Só assim pode haver um diálogo franco entre médicos e doentes que resulte numa troca de conhecimentos e capacidades, e numa partilha de decisões e responsabilidades. 

Não faz sentido pensarmos em regimes terapêuticos se estes não forem vistos através da perspectiva da autonomia do doente.

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