Hemofilia Na Segunda Guerra
Lutar em uma guerra não é tarefa fácil pra ninguém, imagine alguém com hemofilia lutando na segunda guerra
AIda de Rozeano contou a história do seu avó, eles são dos Estados Unidos, e o avó teria lutado na segunda guerra, ao lado dos aliados. Eu tenho sorte de chamar esse homem aqui mesmo meu vovô, ela diz, e completa: ele lutou na segunda guerra mundial tendo hemofilia.
Dias de Luta, Dias de Gloria
É Kelly Bueno tem hemofilia e fala de um tempo em que ainda não tinha diagnostica e tratamento correto.
Rir E Brincar Pra Vencer A Hemofilia
Silvania Lena Magni e seu filho
Porque eu tenho o " dom "
Ádila Emanuella
O Dom de vencer meus
medos...
O Dom de derrubar os obstáculos... O Dom de aprender sempre...
O Dom de dividir tudo que aprendo, com outras pessoas. O Dom de amar, pessoas que eu nem conheço pessoalmente pelo simples fato de dividirem comigo as suas dores, medos, frustrações, conquistas, vitórias e assim por diante.
Aprendi, que nem sempre teremos dias de veias boas, de crianças calmas, ou dias sem dores, mas aprendo também que esses dias ruins nos fortalecem.
Hoje eu aprendi a vencer meu medo de agulha, logo eu que quase desmaiou só de ver que eu tomaria uma injeção, e hoje aplico no meu filho - " Louco isso né?" É sabem como venci esse medo?
Acreditando, que se eu tive um filho com " distúrbio de coagulação " é porque eu teria o Dom de aprender enfrentar esse medo. O Dom de ouvir outras pessoas.
Que Dom, lindo Deus me deu Sou grata, por tudo, sou grata pela vida de todos que me mostraram que eu devia ter leveza na alma, fé, confiança em mim mesma. Porque um Dom desses, é presente de Deus E presentes assim, a gente agradece e não questiona...
Silvania Lena Magni e seu filho
Adilson Moraes Silva
Bom... de lá até aqui, hoje com meus quase 28 anos de vida, passei por muitos "perrengues" (situações bem difíceis), mas graças a Deus tenho superado cada dificuldade sem desanimar, afinal nunca estamos sozinho. Houve um tempo em que, praticamente, as pessoas não sabiam nada sobre hemofilia e com isso era muito "mistificada" a nossa condição de vida (aprendi com minha médica a me referir à hemofilia como uma condição e nunca como uma doença), existia muito preconceito e limitações que as pessoas acabavam nos impondo. Eram outros tempos, não havia sequer a profilaxia. Graças a Deus temos tido dias melhores e, desejo que continue melhorando cada vez mais.
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