By: Hemofilia News - Max DeBemComAHemofilia
on 18:40
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O evento, que teve como objetivo o aprofundamento do diálogo entre a estatal e a Hemorrede.
Contou com a participação dos principais hemocentros fornecedores de plasma e centros tratadores do país.
Foi compartilhado em nosso grupo, Hemofilia News –
Hemofamília, pela Hemobrás, sobre o Fórum 2015 da Hemobrás.
Foi realizado no
estado de Pernambuco, na cidade de Recife com visita às instalações da empresa
em Goiânia e interior de Pernambuco.
O Fórum aconteceu do dia
22 a 24 de outubro, foi realizado o Fórum Hemobrás 2015, na cidade do
Recife. Contou com a participação dos principais hemocentros fornecedores de
plasma e centros tratadores do país
O evento,
e teve como objetivo o
aprofundamento do diálogo entre a estatal e a Hemorrede,
“Nós saímos daqui com um olhar muito mais aguçado e muito
mais qualificado da realidade que temos que enfrentar,” afirmou Mozart Sales.
“Agora, precisamos nos debruçar conjuntamente para encontrar as soluções para
atingirmos duas metas. Uma é chegarmos em 2017 com 150 mil litros de plasma
coletados anualmente e, em 2018, com os 200 mil litros de plasma para o início
da produção da fábrica. E a outra é aprimorar a distribuição dos nossos
medicamentos: os hemoderivados que atualmente fracionamos fora do país e o
Hemo-8r, o fator recombinante que é fruto da nossa Parceria de Desenvolvimento
Produtivo (PDP) com a Baxter”, concluiu o diretor.
A mesa de abertura do evento aconteceu na quinta-feira
(22/10) e foi composta pelo diretor de Produtos Estratégicos e Inovação e
presidente em exercício da Hemobrás, Mozart Sales, a representante da Organização
Pan-Americana de Saúde, Danila Barca, o presidente da Associação Brasileira de
Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), Dimas Tadeu, a presidenta da
Fundação Hemocentro de Pernambuco (Hemope), Yeda Albuquerque, o representante
do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Iran Costa, e
o representante do Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde,
Jailson Correia.
O encontro começou com a visitação ao parque fabril da
empresa, em Goiana (PE), onde os/as participantes puderam conhecer melhor o
processo de transferência de tecnologia da empresa e ver os blocos da fábrica
que já se encontram em funcionamento.
A diretora geral do Hemocentro do Estado
do Ceará (Hemoce), Luciana Carlos, lembrou que havia a curiosidade da rede de
hemocentros em ver de perto a Hemobrás. “Foi interessante e espero voltar para
vê-la em plena operação porque a gente quer que os medicamentos estejam
disponíveis para o Brasil sem termos que fazer esse investimento no exterior”,
afirmou.
Na sexta-feira (23/10), os/as participantes foram divididos
em grupos conforme os três eixos do evento: gestão, plasma e medicamentos, nos
quais discutiram melhorias para os seus respectivos processos. No sábado
(24/10), foram apresentadas as propostas de cada grupo, que serão avaliadas
pela Hemobrás.
É a primeira vez que participo.
É importante a gente ter
essa aproximação, pois nos permite debater problemas e soluções que podem ser
comum entre os estados”, avaliou a responsável pelo processamento do plasma do
Hemocentro de Santa Catarina, Marli Sousa.
Nós saímos daqui com um olhar muito mais aguçado e muito mais qualificado da realidade que temos que enfrentar,” afirmou Mozart Sales.
“Agora, precisamos nos debruçar conjuntamente para encontrar as soluções para atingirmos duas metas. Uma é chegarmos em 2017 com 150 mil litros de plasma coletados anualmente e, em 2018, com os 200 mil litros de plasma para o início da produção da fábrica.
E a outra é aprimorar a distribuição dos nossos medicamentos: os hemoderivados que atualmente fracionamos fora do país e o Hemo-8r, o fator recombinante que é fruto da nossa Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) com a Baxter concluiu o diretor. "
A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) é uma estatal vinculada ao Ministério da Saúde que trabalha para reduzir a dependência externa do Brasil no setor de derivados do sangue e biofármacos, ampliando o acesso da população a medicamentos essenciais à vida de milhares de pessoas com hemofilia, além de pacientes de imunodeficiências genéticas, cirrose, câncer, Aids, queimaduras, entre outras doenças.
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Sou hemofílico com muito orgulho sim senhor.... meu nome é Maximiliano Anarelli de Souza e a hemofilia não me impede de viver de bem com a vida. .