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saiba sobre os problemas que ocorreram no tratamento da hemofilia - últimos eventos de hemofilia


Veja As Últimas Nóticias doMundo da Hemofilia.Atualizado em 18 de março

sobre hemofilia

CONCIZUMABE PARA HEMOFILIA B

ILUSTRAÇÃO

Ministério da Saúde se manifestou favoravelmente á incorporação do EMICIZUMABE para crianças com hemofilia grave com inicio do tratamentoate 6 anos de idade. Anúncio feito dentro de um evento do Ministério da Saúde pelo próprio Ministro da Saúde. Na ocasião uma maec mãe de uma cria com hemofilia falou sobre a importância da incorporação. Ainda não é a incorporação, a CONITEC ainda vai deliberar. Mas é um passo importante.

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RECLAMAÇÃO - DIFICULDADES EM SÃO PAULO

ILUSTRAÇÃO

Mães do hospital São Paulo e Santa Casa relataram dificuldade para pegar fator e baixo estoque. Uma reportagem passou na Globo local. A ABRAPHEM agiu prontamente. Segundo ela foi devido mudança n logística e estaria normalizando.

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CAPACITAÇÃO SAMU

ILUSTRAÇÃO

A unidade SAMU Polinorte do Espírito Santo passou por treinamentos e capacitação para atendimento de pessoas com coagulopatias.

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Simpósio

ILUSTRAÇÃO

Simpósios irá abordar vários aspectos relacionados á hemofilia. Palestrantes de renome irão fazer apresentações.

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mais notícias


viagem pra repor fator e energia

ILUSTRAÇÃO

Ostentação pra quem tem hemofilia e ter fator em casa, dia de repor o estoque. Viajando 200km pra buscar fator Belo Horizonte, viagem com meus pais pra aproveitar e curtir a capital. Antes liberava 12 doses, mas só tó pegando 6. Mas foi uma boa viagem. Clica Para Ler Tudo



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SANGRAMENTO NO DENTE


visita á hemobrás

ILUSTRAÇÃO

A Hemobrás mais uma vez promoveu uma visita de representantes de associações e usuários. Ano passado visitei a Fabrica. Hemobrás é a fábrica brasileira de Hemoderivados e biofarmacos Confira tudo e saiba mais sobre a Hemobrás.



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opinião

ILUSTRAÇÃO

Há poucos direitos e apoio para quem tem hemofilia, fora do tratamento. Fator não cura hemofilia, embora de qualidade de vida e segurança. Mas não se pode negligenciar que alguns tem problemas, dificuldades. A pessoas com Sequelas, mães solo com dificuldade pra criar o filho e mais. Clica Para Ler Tudo


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federação mundial mulher e hemofilia

ILUSTRAÇÃO

Há poucos direitos e apoio para quem tem hemofilia, fora do tratamento. Fator não cura hemofilia, embora de qualidade de vida e segurança. Mas não se pode negligenciar que alguns tem problemas, dificuldades. A pessoas com Sequelas, mães solo com dificuldade pra criar o filho e mais. Clica Para Ler Tudo


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» »Da Redação » ABRAPHEM SE REUNE COM TCU E SENADOR

ABRAPHEM TEVE DOIS ENCONTROS EM BRASÍLIA 

Um encontro foi com o TCU e outro com um senador
ABRAPHEM Apssociação Brasileira de Pessoas Com Hemofilia se reuniu com o Tribunal de Contas da União (TCU) na pessoa de sua presidente, Mariana Battaza. Mariana foi recebida dia 04 de abril, pelo procurador do Ministério Público Federal para o Tribunal de Contas da União, 
Dr. Marinus Eduardo de Vriés Mársico, em Brasília. 



Segundo informação da ABRAPHEM o intuito desta reunião foi apresentar a missão, propósito e projetos da Associação Brasileira de Pessoas Com Hemofilia, assim como, reforçar o compromisso da ABRAPHEM em atuar em parceria com estes órgãos na defesa dos direitos e melhor tratamento para as pessoas com hemofilia no Brasil. 

Segundo Mariana Battaza "Dr. Marinus, sempre disposto a atender às demandas da hemofilia e trabalhar para que os Acórdãos do TCU sejam cumpridos, mostrou-se muito satisfeito com o propósito da ABRAPHEM e esclareceu que esta parceria com o TCU é muito bem vinda."

 Ainda em Brasília a presidente da ABRAPHEM se reuniu (04/04) com o Senador Major Olímpio (PSL-SP), em Brasília. 



Além de apresentar a missão, propósito e projetos da ABRAPHEM, Mariana discorreu sobre as melhorias ocorridas no tratamento nos anos de 2011 e 2012, assim como, sobre a necessidade da finalização e publicação da Portaria de Atenção às pessoas com hemofilia, vonWillebrand e outras Coagulopatias Hereditárias, que ficou estacionada desde 2014. 

O Senador se mostrou muito interessado pela causa do sangue e das desordens hemorrágicas Hereditárias e se dispôs a colaborar com o atendimentos destas e de outras demandas, levando - as ao Ministro da Saúde, Dr. Luiz Henrique Mandetta. As informações são da ABRAPHEM.


OBJETIVOS DA ABRAPHEM:

A ABRAPHEM é uma associação sem fins lucrativos, criada com o objetivo de ajudar as pessoas com hemofilia e outras coagulopatias hereditárias a buscarem o tratamento individualizado, representando-as na construção de políticas públicas que favoreçam a inserção social e a melhor qualidade de vida. 


Por meio de projetos e ações que disseminam informações asseguradas por profissionais, educação em saúde, apoio, orientação e defesa de direitos, a ABRAPHEM mobiliza parceiros para garantir a universalidade, equidade e integralidade no tratamento para todos.

FONTE: ABRAPHEM



Reportagem do jornal  O Globo informou no dia 14 de março que o Ministério da Saúde estaria recusando novos tratamentos para hemofilia. Reportagem de  MARTA SZPACENKOPF na coluna de Lauro Jardim do jornal o Globo (https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/amp/ministerio-da-saude-recusa-novos-tratamentos-para-hemofilia.html).

Vários novos medicamentos tem surgido para o tratamento da hemofilia e alguns trazendo inovações e melhoras no Tratamento.

Havia expectativa da  incorporação ao SUS dos dois novos medicamentos pelo SUS, para isso teriam de ser aprovados pela Anvisa, o que ocorreu.  Na sequência teriam de ser incorporados ao CONITEC, mas não foran aprovados no primeiro momento. 




Em um segundo momento foram colocados em consulta publica para essa incorporação.  

A Federação Brasileira de Hemofilia e também Associação Brasileira de Pessoas Com Hemofilia (ABRAPHEM) se mobilizaram para convocar a participação da conunidade de pessoas com hemofilia  que foi grande.

Porém o  Ministério da Saúde negou a incorporação ao SUS de dois novos medicamentos para o tratamento de hemofilia. O governo questiona o custo benefício dos tratamentos em relação aos que já são oferecidos. 


 Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Pessoas com Hemofilia (Abraphem), nos dados relatados pela CONITEC, um dos medicamentos, o Elocate, geraria uma economia de R$13,5 milhões ao SUS em 5 anos. 

A outra droga negada, o Elprolix, custaria em torno de 0,7% a 2,5% do orçamento da Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados, de acordo com a Abraphem. A entidade entrou com recurso contra a decisão do ministério.

É valida a ação da ABRAPHEM? Sim, o controle social é um direito e um dever, a participação popular aberta  a todos.  

Todo e qualquer cidadão pode opinar sobre seu tratamento. E se um grupo de Mães e pessoas com hemofilia, juntamente com profissionais especialistas se unem em busca de promover avanços no tratamento, nada mais justo que ao sentir que um ato foi equivocado e impede avanços possíveis no Tratamento, se mobilize para intervir.


REPORTAGEM DO JORNAL O GLOBO


ma coluna da lauro jardim, informou no dia 14 de março que o ministério da saúde (estaria) está recusando novos tratamentos para hemofilia. 

 vários novos medicamentos tem surgido para o tratamento da hemofilia, (e alguns) trazendo inovações e melhoria no tratamento. havia expectativa da incorporação ao sus do elocate e do eprolix, para isso teriam de ser aprovados pela anvisa, o que ocorreu. 

na sequência teriam de ser incorporados (ao) pela conitec, mas não foram aprovados no primeiro momento. em um segundo momento foram colocados em consulta publica para essa incorporação. a federação brasileira de hemofilia e também associação brasileira de pessoas com hemofilia - abraphem, se mobilizaram para convocar a participação da comunidade de pessoas com hemofilia, que foi grande. 

Porém o ministério da saúde negou a incorporação ao sus (de) dos dois novos medicamentos para o tratamento de hemofilia. 

o governo questiona o custo benefício dos tratamentos em relação ao que já é oferecido. 

segundo dados relatados (um estudo realizado) pela associação brasileira de pessoas com hemofilia - abraphem, no estudo realizado pela conitec, um dos medicamentos, o elocate, geraria uma economia de r$13,5 milhões ao sus em 5 anos. a outra droga negada, o elprolix, custaria em torno de 0,7% a 2,5% do orçamento da coordenação geral de sangue e hemoderivados. (de acordo com a abraphem). a (entidade) abraphem entrou com recurso (contra) para reverter a decisão do ministério. 

é valida a ação da abraphem? 

sim, o controle social é um direito e um dever. a participação popular é aberta a todos. todo e qualquer cidadão pode opinar sobre seu tratamento. e se um grupo de mães e/ou pessoas com hemofilia, juntamente com profissionais especialistas, se unem em busca de promover avanços no tratamento, nada mais justo que, ao sentir que um ato foi equivocado e impede avanços possíveis no tratamento, se mobilize para intervir. a ação da abraphem é um direito de todos, que está baseada no decreto 7.646, de 21/12/11, artigos 26 a 28. no relatório da conitec, em que a aprovação dos medicamentos em questão são negados, um aparte cita que, a qualquer momento caso surjam fatos novos, uma revisão poderia ser pedida, e por qualquer cidadão. importante frisar que, estes medicamentos são novos e estão ainda em constantes estudos, não sendo difícil que a qualquer momento novidades possam surgir. a federação comentou nas redes sociais sobre o pedido de revisão, afirmando que é o representante das pessoas com hemofilia, cabendo a ela advogar por seus direitos. 

de fato, em princípio sim, por ela estar formada com a representatividade de mais de 20 associações estaduais, mas isso não quer dizer monopólio. é de fato importante que todos possam se manifestar, que idéias e opiniões diferentes existam e sejem aceitos. agora em relação ao (pedido de revisão, ele esta em análise) recurso, ainda não não foi enviada à resposta do ms. estamos de olho. _____________ por maximiliano anarelli de souza. baseado nas fontes: jornal o globo e abraphem 

No relatório do CONITEC em que a aprovação dos medicamentos em questão são negados, um aparte cita que, a qualquer momento caso surjam fatos novos, uma revisão poderia ser pedida, e por qualquer cidadão.  

Importante frisar que, estes medicamentos são novos e estão ainda em constantes estudos, não sendo difícil que a qualquer momento novidades possam surgir. 

A Federação comentou nas redes sociais sobre o pedido de revisão, afirmando que é  o representante das pessoas com hemofilia, cabendo a ela advogar por seus direitos.  De fato, em princípio sim, por ela estar formada com a representatividade de mais de 20 associações estaduais, mas isso não quer dizer monopólio. 

É de fato importante que todos possam se manifestar, que idéias e opiniões diferentes existam e sejem aceitos. 

Agora em relação ao pedido de revisão, ele esta em análise e não foi enviada resposta do Ministério da Saúde ainda. Estamos de olho.
_____________
Por Maximiliano Anarelli de Souza.
Baseado Nas Contes: Jornal O Globo e ABRAPHEM


  

 

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