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O garoto Lorenzo de 4 anos tem hemofilia B, sofreu um acidente, uma queda de uma escada no começo de janeiro, um susto para os seus pais, familiares e amigos.
Foram dias de angústia, ele no dia 18 de janeiro tivemos notícias que teve alta. Uma campanha e uma vaquinha foram feitas para ajudar no tratamento e nas despesas da familia que teve de ir pra Ribeirão acompanhar Lorenzo.
A família agradece a todos que ajudaram na campanha, bem como às bênçãos recebidas.
Lorenzo caiu de uma escada de aproximadamente 2 metros em um estabelecimento comercial e sofreu um fratura no crânio. A queda foi agravada pelas condições de saúde do menino, que tem hemofilia B. 
Apos a queda, o pequeno foi socorrido até a Santa Casa de São Carlos, mas precisou ser transferido para o Clínicas (HC) de Ribeirão Preto para passar por uma cirurgia de urgência, já que havia um coágulo comprimindo o cérebro, além disso ele fraturou o crânio.
Embora o SUS tenha coberto o tratamento a família teve algumas despesas pois teve de ir pra Ribeirão Preto acompanhar a Internação do Lorenzo e porque alguns medicamentos não são pagos pelo SUS.
No dia 19 de janeiro a cidade de São Carlos teve um show em prol do Lorenzo.
Tem as despesa
tanto do tratamento quanto as do pós-alta, porque ele vai te
que voltar para
Ribeirão para fazer os acompanhamentos que ele vai precisar tomar",
explicou a tia de
Lorenzo, Alexia
Caroline Barbosa.
O show aconteceu no estabelecimento Kon Bar, localizado na Avenida Comendador Alfredo Maffei, 4320 Jardim Ricetti.
Hoje 20 de janeiro soubemos que Lorenzo teve alta e já estaria em
Lorenzo já conseguiu se recuperar bem desde a cirurgia e está consciente, conseguindo andar e falar.
Porém, ele ainda tem um longo caminho a percorrer para tratar a lesão.
Ele é portador da Hemofilia B que é uma doença rara caracterizada pela deficiência ou anormalidade do fator IX da coagulação.
É uma doença hereditária, ligada ao cromossoma X.
Sua incidência é de 1 caso para 30.000 nascimentos de crianças do sexo masculino.
Das hemofilias representa 15% a 30% dos casos.
Um aspecto importante é que 30% dos casos ocorrem por mutação nova, sem história na família de alguma pessoa acometida.
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