Como as pessoas adquirem hemofilia?
Já se nasce com hemofilia; ela é um defeito em um gene, que determina a produção de um dos fatores do sangue em menor quantidade que o necessário.A hemofilia é geralmente hereditária, transmitida geneticamente. Cada gene determina uma característica do nosso corpo se desenvolverão, como a cor dos cabelos e dos olhos das pessoas, por exemplo. E também algumas doenças como a hemofilia. A hemofilia pode ocorrer sem que haja históer causada por uma mudança no próprio gene da pessoa no resto dos casos ela é hereditária.
Tão logo seja diagnosticada a hemofilia na criança, os pais deverão tomar precauções para prevenir ou reduzir as possibilidades de sangramento. Muitas das recomendações a seguir podem também ser aplicadas para pessoas mais velhas, com hemofilia.
• Quando a criança aprende a andar, as contusões podem ser mais frequentes, neste caso, roupas apropriadas, moveis cuidadosamente protegidos são necessários. Escolha brinquedos de material mole, sem cantos pontudos.
• Informe seu filho, os irmãos, irmãs e amiguinhos sobre hemofilia desde muito cedo. Os pais devem tentar alcançar um equilibrio entre a super proteção que pode interferir no desenvolvimento normal e uma permissividade excessiva e perigosa.
Siga o programa de imunizações recomendado na sua área, lembrando que as injeções devem ser aplicadas abaixo da pele (subcutânea) e não nos músculos (intramuscular). Deverá ser feita com pressão local durante os cinco minutos seguintes à injeção.
• A vacina para Hepatite B é aconselhada com muita ênfase, já que alguns hemoderivados ainda podem transmitir esse vírus.
• Sangramento por um longo tempo após um feri
► Mais Sobre Hemofilia
► O Tratamento
O Importante É Ter O Tratamento Disponível.
Saiba mais sobre o desenvolvimento da criança com hemofilia e como lidar com isso.
Quando isto acontece, a criança sente muita dor, chora ao tentar movimentar o cotovelo, porém quando fica em repouso e com o antebraço em pronação (palma da mão apontando para baixo), não queixa de dor.
Caso tente supinar o antebraço (palma da mão apontando para cima), a criança sente dor e não consegue executar o movimento.
e a super proteção?
Observar o comportamento da criança também dá pistas de uma possível superproteção, segundo Jorge. Comportamento arredio, indisposição para sair de casa, pouca ou nenhuma atividade externa, dificuldade de se comunicar ou expressar sentimentos fazem parte da lista de comportamentos a serem observados. “Eles não ocorrem ao mesmo tempo necessariamente”, diz Jorge, pediatra e neonatologista do Hospital Albert Einstein e diretor do Instituro Saúde Plena, Jorge Huberman. Quando os pais interferem demais os filhos não adquirem uma habilidade importante na infância: alterar privilégios. “Uma criança que não sabe lidar com frustrações pode se tornar mais egocêntrica e irritadiça. Normalmente ela também chora bastante”, explica Gisele. Consequências diretas Os especialistas apontam duas conseqüências diretas da superproteção: perda de autonomia e a falta da capacidade de adaptação em situações adversas. Além disso, o grupo social da criança pode não aceitá-la justamente por apresentar um comportamento mais egocêntrico. “A criança pode ter dificuldade de se relacionar com estranhos. Não conseguem, por exemplo, ir ao banco ou mercado”, diz Jorge. Também podem se tornar reclusas em excesso e se isolar. Confira algumas atitudes comuns de pais superprotetores: - Impedir a criança de brincar com brinquedos compatíveis com a idade por medo que ela se machuque: um joelho ralado no parquinho do prédio não é o fim do mundo. - Não permitir que a criança assuma consequências de suas escolhas: se o seu filho não quer estudar, você não deve fazer os deveres de casa por ele. Pode se usar joelheiras em alguns casos, principalmente em atividades de risco. Se for brincar de skate, andar de bicicleta, joelheiras e capacetes são recomendáveis. Pode se colocar proteções nas quinas dos móveis.A vontade muitas vezes pode ser de embalar com plástico bolha, acolchoar móveis, berço ou cama, mas calma, não é preciso tanto. É importante deixar a criança vivenciar uma nota baixa ou uma dificuldade na escola como resultado das suas escolhas. - Fazer pela criança coisas que ela já consegue. Deixe que ele se troque ou coma sozinho se já for capaz. - Interferir muito além do razoável nas relações do filho com outras crianças. Alguns conflitos pedem mediação, mas deixar que elas resolvam sozinhas coisas mais simples, como a posse de um brinquedo, é saudável.
Deixe a criança livre para explorar e conhecer o mundo e descobrir seus limites – deve se deixar a própria criança descobrir seus limites.