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Veja As Últimas Nóticias doMundo da Hemofilia.Atualizado em 18 de março

HEMOBRÁS AVANÇA


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    Hemobrás Inaugura Mais Uma Etapa, Bloco da Fábrica de Hemoderivados. Deve Começar a Produzir em2025

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    Convênio acadêmico Cientifíco entre ABRAPHEM e Faculdade Mackenzie

 

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Hoje, dia mundial da hemofilia..Dona Hemofilia tá aqui. Mas Como Sempre sigo.Dedo inchando machuquei dormindo? e quadril estranho. Mas já forrei a cama, varri a casa.E com planos de aventuras nós próximos dias.Eu não posso parar. A hemofilia não pode me parar
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NOTICIAS SOBRE O DIA MUNDIAL


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Dia a mundial da Terá Vários eventos. Entre Eles A Iluminação De Prédios E Monumentos. ABRAPHEM Terá Live, Distribuição de Bolsas Térmicas e Inúmeras Ações
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TERAPIA DE RNA


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promessa É Tratar A Hemofilia Com 6 Injeções Anuais. Terapia Por RNA Pode Trazer Revolução. A reportagem é da VEJA Os estudos estão na fase 3.



DÁRIO DE BORDO COM H


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Hoje o Diário do Aço publicou uma matéria sobre minha história e falando dos avanços no tratamento da hemofilia e da vjagen quenvou fazer á viagem para visitar a fábrica da Hemobrás.


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Ano Passado bactéria, chicungunha na passagem de ano... ufa! Não bastasse dona hemofilia. Mas somos casca grossa. Seguimos firmes. Dia Mundial da hemofilia, nosso mês.


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Buscando fator e levando exames, embora sintomas sumirem a bactéria ainda aqui, e depois de tomar o remédio pra hepatite precisava saber se deu certo. aproveito pra passear..


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Direitos? Quais direitos de quem tem hemofilia. Embora hoje o tratamento seja melhor dificuldades ainda existem e precisamos mais direitos. A mães que criam os filhos sozinhos e tem dificuldades de trabalhar, hemofílicos com sequelas... mas sem apoio ou assistência.


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TATUAGEM E HEMOFILIA


"Tatoo"


É uma forma carinhosa de eles a chamarem no Brasil, que na verdade  é sua forma em inglês, no dicionário quer dizer,  ação ou efeito de tatuar. processo de registrar sobre a pele, através de materiais com algum tipo de tintura, figuras, desenhos etc... 



Em linhas gerais, a tatuagem nada mais é que, se gravar uma imagem sobre a pele com objetivo de se adornar, de  se enfeitar, de homenagear alguém ou algo  ou ainda de impor um estilo. A motivação para os cultuadores dessa arte é ser uma obra de arte viva, e temporal tanto quanto a vida. 

Tudo indica que a prática de marcar o corpo é tão antiga quanto a própria humanidade. Mas, como é impossível encontrar corpos de eras tão remotas com a pele preservada, temos de nos basear em amostras mais recentes. É o caso de múmias egípcias do sexo feminino, como a de Amunet, que teria vivido entre 2160 e 1994 a.C.

O significado e a forma como a tatoo é vista tem mudado ao longo dos tempos , onde houve um tempo que era até mesmo marginalizada, com empresas que nem contratavam pessoas tatuadas, havendo muito preconceito, o que veio mudando com o passar dos anos, e hoje é algo comum em nossa sociedade. Mas continua tabu para o mundo da hemofilia, gerando muitas dúvidas e medos em alguns sobre o fato de, pessoas com hemofilia podem se tatuar ? Quais os riscos?



Vamos trazer a flor da pele essas questões e tentar jogar luz no assunto nesta matéria especial. A tatuagem nada mais é que  um desenho permanente feito na pele humana que, tecnicamente,
A artista plástica Célia Maria Antonacci Ramos, da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), autora do livro Teorias da Tatuagem,  explica que: no passado  "Um dos objetivos seria permitir ao indivíduo registrar sua própria história, carregando-a na pele em seus constantes deslocamentos".

Hoje as motivações são inúmeras, e não há uma forma definida  que explique o desejo de se ter uma tatuagem.
Homenagear alguém ou algo é um dos motivos mais comuns  que levam as pessoas a se tatuarem.

Algumas mães de crianças com hemofilia nesse sentido, tem feito da tatuagem uma forma de  homenagear ou demonstrar seu amor pelos seus - uma demonstração literalmente à flor da pele. 

A tatuagem também tem sido usada como forma de identificação, no caso de doenças, como a diabetes, em que alguns medicamentos não podem ser usados e Tem assim surgido também a  ideia de se fazer uma identificação da hemofilia., usando  a tatuagem. como um identificador de que se é hemofílico, para em caso de um acidente ou emergência alertar a equipe de resgate ou atendimento médico de que aquela pessoa tem uma coagulopátia. 

Mas tem também E há aqueles guerreiros de sangue (hemofílicos que desejam fazer a tatuagem por prazer mesmo, “pra curtir”, pelo barato), sem ligação alguma com a hemofilia. 


Porém  quando se fala em alguém com hemofilia fazer uma  tatuagem surgem  dúvidas e a polêmicas de se não haveriam riscos.




Como diz Gustavo Faria, que deseja fazer uma tatuagem, “Trago 12 doses de fator pra casa, não custa nada tomar antes de fazer, precisando ou não, é bom prevenir” ele diz. "Para quem tem hemofilia e deseja se tatuar a regra é, fazer fator sim",  essa é a recomendação médica,  Segundo orienta   Sonia Saragosa, enfermeira do Hemorio. 


A recomendação é que os hemofílicos devem tomar fator antes do procedimento. 


Importante, evite fazer tatuagem nos locais onde são feitas as punções venosas, pois pode atrapalhar, é o que lembra a Enfermeira do Hemorio, Sonia Saragosa ." 


Escolha  um bom profissional que atue dentro das normas de higiene e segurança, lembrando que  o estabelecimento deve estar registrado na ANVISA.   O ambiente deve ser cuidadosamente limpo, os materiais utilizados estéreis e descartáveis.  Agulhas deverão ser descartadas em recipientes próprios.  A limpeza da pele deverá ser feita com álcool ou clorexidina.  O profissional deverá usar luvas durante o procedimento.

Não há portanto do ponto de vista médico impedimento algum a que alguém com hemofilia ou qualquer outra coagulopatia faça uma ou mais de uma tatuagem, desde que se sigam todos os cuidados (vejo no final da matéria), e se faça fator.

Conversamos com algumas pessoas com hemofilia que fizeram suas tatoos, nenhuma delas teve problemas.

Leandro Campinho, de Guaratinguetá, no Estado de São Paulo diz que não perguntou ao nenhum médico ou no hemocentro sobre tatuagens,  “nem perguntei, tomei fator e fui fazer, ele conta. 
Segundo ele não praticamente não sangrou,” o sangramento ao se fazer uma tatuagem, é como quando você da uma  ralada dai sai aqueles sanguinho, ele conta, e completa que, depois que viu que quase não sangrava, não usou mais fator. 
Mas recomenda que se faça fator, pois isso faz bem, por que fica inchado e dolorido e  com o fator  a recuperação é mais rápida segundo ele. Ele conta que ainda fez um teste junto com um amigo,  fizeram fator e depois fizeram a tatuagem, e observaram que  a dele melhorou mais rápido que  a do amigo que não aplicou o fator.  
Leandro tem  3 tatuagens,  Um Tribal que vai do ombro até o meio do braço,  um unicórnio nas costas  e um Maori no pé que, nas próprias palavras dele,  'dóeu demmaisss no pé''.

Em relação a pessoas com hemofilia e tatuagem, "tem que aproveita a vida e ser feliz sem medo" ele diz.


Igualmente o Bruno Santana, afirma ter feito por  conta própria também, não usou fator e conta que  foi tudo bem. Ele tem  31 anos e mora em Araxá, Minas Gerais, cidade que não tem hemocentro, ele faz acompanhamento  no  hemocentro de Uberlândia, a 200km da sua cidade.  Bruno faz profilaxia, dia sim dia não. Não teve problemas em fazer a tatuagem.

Outra pessoa com hemofilia que fez tatuagem, foi o Tiago Josemar, conta que é  portador de hemofilia A grave e tem 15 tatuagens, e que nas primeiras 5 fez fator, mas lembra que cada corpo é um corpo e recomenda ainda certos  cuidados, dizendo que sempre se devem utilizar matérias esterilizados e que ele sempre fez em  estúdios de confiança, e completa que, depois de fazer a primeira não se quer parar mais sobre pessoas com hemofilia que desejam fazer tatuagem ele diz, "vai à fé, que depois da primeira não vai querer paaaraaarrr.. mais".



Quem também ostenta a pele tatuada e falou sobre o assunto foi o Vitor Matuzaki,


“Tenho três e não fiz fator em nenhuma. Mas vai do hemofílico saber como o corpo se comporta. Sou A grave, sempre joguei futebol e conheço meu corpo, disse Vitor”.


IDENTIFICAÇÃO DE DOENÇAS


Para quem tem alguma patologia ou doença, que sendo socorrida, precise que se saiba que ela não pode receber certos medicamentos ou que precise de procedimentos especiais, a tatuagem tem sido usada como um instrumento dessa identificação.  A tatuagem tem sido vista por alguns como  muito útil nestes casos.

É o caso do diabetes, doença a qual, alguns medicamentos se aplicados no paciente, podem até levar a óbito.  Médicos recomendam que todo diabético leve consigo algum acessório que identifique que ele tem a doença, medida que facilita o atendimento médico no caso de uma emergência. Pode ser um colar, uma pulseira ou um cartão que traga a inscrição “sou diabético”, por exemplo. Mas alguns pacientes têm adotado uma forma mais diferente de se identificarem: a tatuagem. 

Uma campanha promovida pela ADJ (associação Diabetes Brasil) está divulgando a experiência de pacientes que aderiram à essa estratégia.
É o caso do atleta e professor de educação física Emerson Bisan, de 40 anos. Diagnosticado com diabetes tipo 1 quando tinha 21 anos, ele fez uma tatuagem que o identifica como diabético há duas semanas.

Para a médica Denise Franco, diretora de educação da ADJ, ter uma forma de se identificar como diabético é importante. “Se alguém chega desacordado a uma emergência de um hospital e o profissional tem a informação rápida de que a pessoa tem diabetes, ele vai fazer o exame de ponta de dedo e entrar rapidamente com glicose endovenosa em caso de hipoglicemia, procedimento que pode salvar vidas”, diz.

Isso também é um fato para os hemofílicos, que na possibilidade   de um acidente, tem de ter identificado que tem uma coaguloptia e que não devem receber determinados  medicamentos , pois podem interferir na coagulação, e ainda que devem receber o fator imediatamente, no caso de hemorragia ou trauma e ainda devem  levados para o hospital de referência em hemofilia.
A tatuagem também tem chamado a atenção como um meio de identificação também no caso da hemofilia.

A mãe, Mara da Silva, diz que seu  filho também tatuou hemofilia A no peito, e que  particularmente, ela preferiria que tivesse sido no pulso, pois seria mais visível, em caso de um acidente,  Nas palavras dela: “Eu disse pro Taison Regio (meu filho): "tatue  “hemofilia A" no pulso para ser visualizada com rapidez” .





O filho dela porém, o Tiago Josemar diz que fez a tatuagem com esse fim, de alertar em caso de um eventual acidente, que tem hemofilia, dizendo que a tatuagem é útil pra  informar isso, mas em relação ao local, diverge da Mara, que é a mãe do Taison. Ele acha que no peito é o lugar mais ideal com esse fim, “imagina você sofre um acidente ou algo assim,qual a primeira coisa que fazem os socorristas? Abrir sua camisa....” ele diz.

Pensando nisso fiz  essa,  ele diz mostrando a tatuagem no peito.



"Uma de 15, que tenho", ele brinca. Sou portador de hemofilia A grave e tenho 15 tatuagens, nas primeiras 5 eu fiz fator mas das  outras  vezes nem cheguei a fazer, claro sempre fiz em locais com matérias esterilizados e estúdios de confiança, ele completa. 
A tatuagem do peito diz exatamente, Hemofilia A. 

Tiago Josemar diz que conheceu o Taison Regio, quando estavam internados na Ulbra e “tacaram  o terror lá”.  Tiago  para se operar. Fizeram  fisioterapia no hemocentro juntos também. Segundo Tiago, ele Fez a sua tattoo depois que viu a do Taison.


AMOR A FLOR DA PELE


Homenagem, este é um dos motivos que levam alguns a fazer tatuagens, e foi o que levou algumas  mães de crianças ou adolescentes com hemofilia a fazerem as suas, declarar o amor por  seus filhos, amor  a flor da pele, e que literalmente corre  nas veias.   
É o caso da Tatiane Guedes, que falou para Hemofilia News, “gosto de tatoo, e com a hemofilia do Lipe resolvi fazer uma homenagem a ele”. A Tatiane é de Guaraci, interior de São Paulo. O Felipe, mais conhecido como Lipe tem  07 anos , e é portador de hemofilia  A grave.



O Lipe disse que  foi legal a mãe dele fazer, que ele sabe que ela cuida dele e  sempre vai cuidar, e que  a tatoo, é um significado de que a mãe  sempre vai estar com ele.

A mãe do Leonardo, o Leo, também fez uma tatuagem em homenagem ao filho, é a tartaruguinha do In Hemoação, jogo interativo criado por Frederica Tassis para ensinar ludicamente sobre hemofilia para as crianças.


As duas  tartaruguinhas do jogo, demonstram os efeitos do fator em quem tem hemofilia, primeiro a tartaruguinha, sem fator, sofridinha, depois turbinada ao receber fator. 

A Denise Tatch me procurou há um tempo atrás pra pedir ajuda pra fazer um desenho da tartaruguinha, uma a sofridinha e outra renovada, "tipo,  o fator te dá asas, ela dizia", "achei a idéia fantástica', Mas a própria tatuadora acabou fazendo o desenho. E a Denize fez a tatoagem, conta Maximiliano Anarelli, que tem hemofilia e é blogueiro, este que vós escreve. A Daiane Salvan Feltrin também é mãe de um garoto com hemofilia, ele tem 6 anos. Ela e o esposo decidiram fazer uma tatuagem em homenagem ao filho. Ele com o nome do menino e ela com a imagem pois já tinha outra tatuagem com o nome do filho. 
Daiane diz “sempre gostei de tatoo (tatuagem) mas meus pais diziam que eu não iria conseguir emprego se eu tivesse tatuagem”. 


Ai quando meu filho nasceu resolvi fazer o nome dele em cima de uma cicatriz. Nome pequeno, pois gosto de tatoos discretas. Depois faria outras, mas nunca dava tempo. Então vi esta imagem numa palestra, na associação da AHESC (Associação dos Hemofílicos de Santa Catarina) com o presidente da associação, o Paulo. Esta imagem me chamou atenção. Depois de um tempo achei que deveria fazer outra homenagem ao pequeno hemofílico. Vou fazer aquela imagem... pensei, mas cadê a imagem que eu não achava mais? Comecei a pedir ajuda para os amigos da Federação Brasileira de Hemofilia, até que um amigo montou a imagem e me mandou perguntando se era essa. Fiquei tão feliz.!!!! Fui no tatuador e fiz, ela conta. 


  

Ainda segundo ela, "o mais legal e surpreende foi meu esposo, que sempre disse que nunca teria coragem de  fazer uma tatuagem, acabou também resolvendo fazer. Eu  perguntei para ele se ele iria fazer, só por perguntar mesmo,  pois  imaginava  que a resposta seria negativa. Ele disse que iria pensar. No dia em que marquei para fazer a tatuagem,  ele não estava em casa, mas no meu caminho ele me liga perguntando  se o tatuador tinha horário para fazer  junto comigo. Então fizemos juntos, com nosso filho assistindo a gente fazer. Foi um dia muito legal, eu,  Vendo a alegria no rosto do meu  filho e o pai quase chorando de dor.


CUIDADOS

Alguns cuidados são importantes se você está pensando em fazer ou se já fez uma tatuagem.


Uma recomendação ao se fazer  uma tatuagem, é nunca puxar a crosta que pode se formar após se fazer a tatuagem. Não se deve puxar a crosta, é  o conselho de todo tatuador. Para algumas pessoas, uma tarefa fácil. Para outras, nem tanto: é um ritual viciante e somado à curiosidade, puxar as crostas para que "cicatrize logo" pode abrir buracos nos desenhos, mesmo quando a crosta parece fina e superficial.  Além disso, uma coceira freqüente devido à retração da pele provoca o desejo de se encravar as unhas no local. Via de regra, jamais arranque a crosta.


O que é tatuagem?

Uma tatuagem é um desenho feito com pigmentos inserido através de picadas na camada superior da pele. Tipicamente, o tatuador usa uma máquina pequena de mão que atua muito como uma máquina de costura, usando uma ou mais agulhas para perfurar a pele repetidamente. A cada furo, as agulhas inserem na pele minúsculas gotas de tinta.  O processo, feito geralmente sem anestésicos, causa pequeno sangramento (portanto no caso de hemofílicos, como já dito acima, faça fator). A dor, que pode variar de leve a forte.
Antes de fazer a tatuagem é preciso considerar alguns fatores.
O primeiro passo para se considerar fazer uma tatuagem é ser maior de idade. 

O Brasil ainda não tem uma lei federal, ou seja, única, sobre tatuagem em crianças e adolescentes, mas muitos estados a proíbem.

O segundo fator a se considerar é:  o quanto você deseja uma tatuagem? Antes de fazer uma, pergunte-se se você realmente quer investir em arte corporal permanente. Se você está inseguro ou preocupado de que possa se arrepender um dia, espere e leve mais tempo para pensar sobre isso.



Riscos


Os riscos de se fazer uma tatuagem são baixos, mas devem ser levados em conta. São eles:   Reações alérgicas: corantes usados em tatuagem, especialmente vermelhos, verdes, amarelos e azuis, podem causar reações alérgicas na pele, como uma comichão no local da tatuagem.  Isso pode ocorrer até mesmo anos depois de fazer a tatuagem; Infecções na pele: infecções que podem causar vermelhidão, inchaço, dor e pus são  podem ocorrer após uma tatuagem.



Precauções


Escolher bem o tatuador. Não tente fazer a tatuagem ou permitir que um amigo não treinado a faça. Vá a um estúdio de tatuagem respeitável que empregue somente funcionários devidamente treinados.

No caso do Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabeleceu um “guia” de recomendação técnica quanto a estúdios de tatuagem e percingi. Além disso, fique de olho no tatuador: mesmo que aparentemente ele cumpra as recomendações, veja se ele as está aplicando em você, ou seja, verifique se o tatuador lavou as mãos antes de tocar em você, se está usando um novo par de luvas para cada procedimento, se está usando equipamento adequado, se removeu a agulha de um pacote fechado, se esterilizou equipamentos não descartáveis usando uma máquina de esterilização por calor (autoclave), se gavetas, mesas e pias estão desinfetadas, etc. 


Depois de feita, é preciso cuidar da tatuagem – a dermatologista Márcia Purceli explica que o filme plástico colocado pelo tatuador funciona como um curativo fechado, e que precisa ser trocado. 

O processo inflamatório na pele pode durar até uma semana, e se passar desse período, é importante ficar atento. Segundo os dermatologistas, vale lembrar ainda que há o risco de o desenho desbotar com o tempo por causa do envelhecimento da pele.

>Se a tatuagem desbotar ou a pessoa se arrepender e quiser removê-la, o dermatologista Luiz Torezan alerta que nem sempre a remoção consegue eliminar todo o pigmento. A técnica é feita com laser, que fragmenta o pigmento e faz com que ele caia no sistema linfático e seja eliminado pela urina ou ainda pela pele. De qualquer maneira, é melhor evitar ter que se submeter à remoção e ter muita certeza antes de se tatuar, como recomendaram os especialistas.


Brincos, Percingis e Alargadores:

O princípio é o mesmo, faça fator, procure um local e profissionais de confiança e devidamente capacitados e
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Matéria Exclusiva: Hemofilia News -  Maximiliano Anarelli de Souza.
Fontes: Hemorio; Revista Minha Vida; Mundo das Tatuagens.

FESTA DOS PACIENTES NA HEMOMINAS


Um dia de muita alegria no dia 19 de dezembro de 2015, a festa dos pacientes da hemominas, confraternização onde pacientes e profissionais injetaram muita alegria, descontração na doses certa. 

Um dia antes aconteceu a confraternização da Associação dos Hemofílicos, viajei um dia antes, pela Viação Presidente. Fiquei hospedado na associação, no dia seguinte fui para o Hotel Esplanada da rede Oyo. 





Usuários do hemocentro(pacientes) puderam se divertir, conversar, rever ou fazer novos amigos.




Música que mexeu com todos, ou todos se remexeram, música de qualidade...





Delicias como pipoca, algodão doce, sucos e refrigerantes, brindes e brincadeiras pros pequenos, boa música...





Depois de tudo isso, pra repor as energias, um delicioso almoço. 




Seguido de um corre corre, urgência, emergência, mas calma, emergência do bem, dos pequenos em correr pro outro estacionamento, do outro lado, onde em um carro dos bombeiros chegava papai noel, que distribuiu presentes. 

Clique no Papai Noel Para Ver O Álbum Web



Enquanto isso, picoles, pra aplacar o calor... um dia muito especial. 


Veja Também Como Foi A Festa 
de Confraternização Na CHEMINAS

Coisa de mineiro, bom papo entre bons amigos em torno de uma mesa cheia de delicias....
Assim foi a confraternização na Associação dos Hemofílicos de Minas Gerais - CHEMINAS.





A confraternização foi uma festa, revendo ou fazendo novos amigos, ao redor de uma mesa com pão de queijo, salgadinhos, bolo, suco, refrigerante e sem faltar o café da Rosimeire. 





Rimos muito das histórias que fomos compartilhando, histórias da hemofilia - situações que passamos, algumas complicadas, difíceis na época que vivemos, mas que superamos e viraram histórias pra contar.

Falamos também do tratamento, da situação do ano de 2015,  as questões dos desabastecimentos de fator, da operação pulso da Hemobrás....



Ainda se discutiu os problemas e as ações para o ano de 2016, as propostas de trabalho da CHEMINAS.

Os dois eventos foram excelentes, retornei a Timóteo no dia seguinte já com saudades do ano seguinte.



Por Maxi Anarelli






Policia Federal desmonta esquema de corrupção na Hemobrás







A Hemobrás hoje é a responsável por distribuir os medicamentos para tratamento da hemofilia e no futuro deve produzir os mesmos no Brasil, processo realizado através de transferência de tecnologia com a Baxter. Tem a missão de alcançar autonomia tecnológica na produção de medicamentos derivados do sangue necessários para abastecimento de pacientes da rede pública de saúde brasileira, como os para tratamento da hemofilia hemoderivados e também recombinantes (medicamento para tratamento da hemofilia que não usa derivado do sangue como matéria prima). É responsável pelo recolhimento do plasma excedente do Hemocentros públicos e seu posterior encaminhamento para o fracionamento pela empresa francesa LFB (em 2016, atualmente a LFB não faz parte desse processo). Um dos contratos suspeitos diz respeito ao armazenamento deste plasma que ultimamente era feito em caminhões frigoríficos. O contrato inicial no valor de R$ 880.000 foi majorado para R$ 8,3 milhões sem o devido processo licitatório. Durante a operação, segundo a PF, percebeu-se que inúmeras amostras de sangue coletado que deveria ser transformado em medicamentos contra a hemofilia e outras doenças deixaram de ser fabricados em virtude de ter sido armazenado de forma inadequada tornando-se inapropriado para a produção dos medicamentos.

 Efetivo de 170 policiais cumpriu mandados de buscas e prisões; foram afastados dois diretores da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia em Pernambuco fabrica Hemobrás Fábrica da Hemobrás. Divulgação A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira, 9, a Operação Pulso com objetivo de reprimir a atuação de uma organização criminosa especializada em direcionar licitações e desviar recursos públicos da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), em Pernambuco.Foram cumpridos nos Estados de Pernambuco, Piauí, Paraíba, Minas Gerais e São Paulo 28 mandados de busca e apreensão, além de 29 depoimentos mediante intimações e dois mandados de prisão temporária, expedidos contra empresários com atuação na empresa pública. 

 Também foi alvo da Operação Pulso um lobista que age em Pernambuco, Piauí e no exterior. A PF informou que foi autorizado ainda o afastamento de 3 integrantes da Hemobrás, sendo dois membros da sua Diretoria. Foram mobilizados 170 policiais federais para cumprir as medidas previstas nesta fase, que recai sobre ilícitos em diversos licitações e contratos de logística de plasma e hemoderivados, bem como na própria obra de construção da fábrica em Goiana, Pernambuco. Os delitos investigados são peculato, corrupção passiva e ativa, fraude à Lei de Licitações, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Segundo o G1, No momento da operação, enquanto a policia federal chegava para cumprir os mandatos, dinheiro foi jogado por uma das janelas, supostamente para se livrar de provas o dinheiro teria sido arremessado para fora. Isso pode ser visto em vídeo no site do G1.





Segundo informações da Polícia Federal, foram afastados e conduzidos para averiguação os Diretores Rômulo Maciel Filho e Mozart Sales e 28 mandados de busca e apreensão foram realizados. 

Os desvios podem ter ocorrido por meio de obras e contratos superfaturados e os recursos podem ter sido usados para irrigar campanhas eleitorais. Um dos contratos suspeitos com a LFB diz respeito ao armazenamento deste plasma que ultimamente era feito em caminhões frigoríficos. O contrato inicial no valor de R$ 880.000 foi majorado para R$ 8,3 milhões sem o devido processo licitatório. A PF também estima que houve desperdício massivo do plasma recebido o que ocasionou perda de R$ 9 milhões. 

A Hemobrás também é responsável pela compra e distribuição dos fatores de coagulação usados para o tratamento de pacientes hemofílicos o que causa preocupação nos médicos e pacientes ante a possível interrupção deste fornecimento. 

A ABHH (Associação Brasileira de Hemoterapia e Hematologia) ao longo dos últimos anos denunciou a falta de transparência nos negócios da Hemobrás e solicitou, por várias vezes, assento, como representante dos especialistas em hematologia e hemoterapia, no Conselho da Empresa, pleito este que nunca foi considerado. A associação espera que, apesar das graves irregularidades apontadas, o fornecimento de medicamentos aos pacientes não seja interrompido e que o governo aproveite a oportunidade para sanear esta empresa que é de todos os brasileiros. Os porta-vozes da ABHH estão disponíveis para abordar a questão e  acompanha Operação Pulso com preocupação 

Segundo informações da Polícia Federal, foram afastados e conduzidos para averiguação os Diretores Rômulo Maciel Filho e Mozart Sales e 28 mandados de busca e apreensão foram realizados. Os desvios podem ter ocorrido por meio de obras e contratos superfaturados e os recursos podem ter sido usados para irrigar campanhas eleitorais.



NOTA DA FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HEMOFILIA



Diante da notícia sobre a operação da Polícia Federal contra uma organização suspeita de desviar dinheiro público da Hemobrás, a Federação Brasileira de Hemofilia espera que a Polícia Federal faça todas as ações necessárias para moralização da empresa e que todos os envolvidos sejam duramente punidos. 

A FBH exige que todas as ações, judiciais ou políticas que forem necessárias sejam feitas com transparência e preservando o tratamento das pessoas com hemofilia e os avanços conquistados nos últimos anos. A Federação defende e sempre vai defender uma empresa que garanta o futuro do tratamento e a autossuficiência da produção do medicamento no país mas esta empresa está descolada de sua diretoria. Repudiamos as ações destes envolvidos de maneira veemente e estamos muito preocupados com um provável desabastecimento de medicamentos para o ano de 2016. Sabemos que o contrato de aquisição de fator VIII recombinante entre a Hemobrás e o MS, já deveria ter sido assinado e não o foi.  Em função disso, queremos alertar a população e o MS sobre a falta de fator VIII recombinante para tratamento de mais de 12 mil pessoas com hemofilia a partir de fevereiro/2016. Solicitamos ao Ministério da Saúde, compras emergenciais de fator VIII a fim de evitar o desabastecimento. 

Como é de conhecimento de todos, A FBH vem batalhando pela reposição dos estoques estratégicos dos fatores de coagulação desde final de 2014 em reuniões com MP, TCU e MS. Tem acompanhado o prejuízo que os pacientes e familiares estão sofrendo com a ausência do estoque estratégico de medicamento dos estados e agindo com o auxilio dos órgãos de controle , para a solução. A FBH continuará exigindo do poder publico o melhor tratamento , com medicação de qualidade, em quantidade adequada.



MINISTÉRIO PÚBLICO DA PRAZO PARA REGULARIZAÇÃO DA COMPRA DE FATOR

30/11/2015 20h32  


"O Ministério Público da União deu prazo de 15 dias para que o governo federal informe quais providências irá adotar para regularizar a distribuição de medicamentos aos portadores de hemofilia, doença que impede a coagulação do sangue.

Segundo associações de pacientes, desde o início do ano há baixos estoques em diversos pontos do país. O problema é mais grave diante da escassez de fator 8 recombinante, um dos medicamentos mais usados no tratamento. A recomendação foi feita pelo Ministério Público Federal e pela Promotoria do Distrito Federal, após inquérito civil público instaurado para apurar o caso confirmar o desabastecimento.

 No documento, os órgãos recomendam que seja adotada, "de imediato, todas as providências necessárias à regularização dos estoques dos hemocentros do país relativos ao ano de 2015 e à imediata contratação de novos fatores recombinantes para o ano de 2016. Em abril, a Folha divulgou que pessoas com hemofilia estavam recebendo com atraso ou até mesmo pela metade as doses necessárias para o tratamento preventivo, que visa evitar complicações relacionadas ao quadro. 

Segundo a Federação Brasileira de Hemofilia, não houve regularização desde então. "Faz um ano que a medicação é racionada. A cada período, fica escasso um medicamento em um Estado. Ainda segundo a  FBH muitos pacientes estão deixando de fazer o tratamento preventivo, que visa evitar complicações relacionadas à doença, por não conseguir buscar os remédios em menor prazo. Sem os medicamentos, os pacientes podem desenvolver problemas articulares que levam à deficiência física, invalidez e ao risco de morte.

 Hoje, a distribuição do fator recombinante fica a cargo da Hemobrás (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia), que é vinculada ao Ministério da Saúde. A empresa brasileira adquire o produto por meio de uma transferência de tecnologia com a norte-americana Baxter. 

No documento, além da regularização da distribuição dos medicamentos ainda neste ano, o Ministério Público também recomenda a adoção de medidas para aquisição de novos estoques para 2016, o que não teria ocorrido até o momento, afirma. "Pode-se afirmar que é patente o risco de desabastecimento generalizado de fatores de coagulação para o ano de 2016. 

Esse cenário não seria novo, tendo em vista a carência de medicamentos que hoje já se experimenta em vários hemocentros, beirando à falta absoluta ao final dos meses", diz o Ministério Público.

Segundo os MPs, o desabastecimento dos produtos - especialmente do fator VIII recombinante - atinge todo o país, colocando em risco o tratamento de milhares de pacientes. No documento, o MPF e o MPDFT explicam que a falta do fator recombinante foi confirmada em inquérito civil público instaurado para apurar o caso. 

A investigação começou em 2014, quando chegaram ao Ministério Público representações relatando redução e irregularidades na distribuição de medicamentos em diversos estados. As denúncias se multiplicaram a partir do primeiro semestre de 2015, gerando um quadro de insegurança e de temor entre pacientes e familiares. 

A falta da medicação causa sofrimento físico a quem tem hemofilia, além de acarretar um quadro de debilitação que pode deixar sequelas irreversíveis e causar morte prematura. 

O Ministério Público ressalta que a responsabilidade pela falha na distribuição do fator recombinante é do Ministério da Saúde (MS). A pasta possui um contrato com a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), que viabiliza o produto para que o MS o distribua na rede pública de saúde. A Hemobrás, por sua vez, contrata a empresa Baxter, que fornece o medicamento, além de transferir tecnologia à empresa brasileira. 

Em relação aos medicamentos para o ano de 2016, a preocupação se justifica porque, além de informar a quantidade a ser adquirida, o MS deveria ter definido as condições financeiras contratuais para um novo pedido de estoque. No entanto, essa providência ainda não foi adotada, impedindo a finalização das tratativas. 

De acordo com o Ministério Público, as informações prestadas pela Hemobrás demonstram que é evidente o risco de desabastecimento generalizado de fatores para o próximo ano. Para o MPF e o MPDFT, outro ponto que reforça a responsabilidade do MS é que, pela legislação, o órgão está diretamente obrigado a implementar a política de saúde destinada aos pacientes de hemofilia. Trata-se de garantia prevista na Lei nº 10.205/2001, relativa à coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e derivados. “Essa previsão que faz com que os pacientes portadores de hemofilia sejam absolutamente dependentes da atuação do agente público”, destacam a procuradora e a promotora que assinam a recomendação, reiterando que o desabastecimento de produtos prejudica o tratamento profilático adotado no Brasil. Essa terapia é preventiva, de modo que reduz ao mínimo situações de sangramento, evitando, com isso, lesões crônicas e o risco de morte. 

O Ministério Público estabeleceu um prazo de 15 dias para que o MS informe o que será feito para garantir o cumprimento da recomendação.Procurado, o Ministério da Saúde disse que foi notificado da recomendação na tarde desta segunda-feira (30). 

A pasta não informou, contudo, quais as possíveis ações a serem adotadas. Vinculada ao governo, a Hemobrás negou atrasos na chegada de produtos aos hemocentros e diz que "vem cumprindo regularmente" a distribuição de medicamentos. Segundo a empresa, a quantidade hoje disponível do fator 8 recombinante é suficiente para distribuição até fevereiro de 2016. 

A Hemobrás informa ainda que "aguarda uma posição do Ministério sobre o contrato de aquisição do medicamento para o ano que vem."

Depois de muita luta e empenho, da Federação Brasileira de Hemofilia e parceiros, o Ministério firmou contrato de aquisição desta medicação.  A informação foi dada  pela FBH.



FONTES:   ESTADÃO,   POR ANDREZA MATAIS, DE BRASÍLIA, MATEUS COUTINHO E FAUSTO MACEDO, G1, Folha de São Paulo, ABHH, RS PRESS. Folha de São Paulo - http://m.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/11/1713178-procuradoria-da-15-dias-para-governo-oferecer-medicamentos-para-hemofilia.shtml?mobile



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