Acessosacesssos ate aqui

saiba sobre os problemas que ocorreram no tratamento da hemofilia - últimos eventos de hemofilia


Veja As Últimas Nóticias doMundo da Hemofilia.Atualizado em 18 de março

HEMOBRÁS AVANÇA


  • Written by Sora Templates

    Hemobrás Inaugura Mais Uma Etapa, Bloco da Fábrica de Hemoderivados. Deve Começar a Produzir em2025

PARCERIA


  • Written by Sora Templates

    Convênio acadêmico Cientifíco entre ABRAPHEM e Faculdade Mackenzie

 

...

DIA MUNDIAL




 

publicidade - responsabilidade dos anunciantesblog 

 

publicidade - clique nos anúncios ajuda o blog 


 


NOTÍCIAS


NOTICIAS NOSSO DIA HOJE


ILUSTRAÇÃO

Hoje, dia mundial da hemofilia..Dona Hemofilia tá aqui. Mas Como Sempre sigo.Dedo inchando machuquei dormindo? e quadril estranho. Mas já forrei a cama, varri a casa.E com planos de aventuras nós próximos dias.Eu não posso parar. A hemofilia não pode me parar
Clica Para Ler Tudo


NOTICIAS SOBRE O DIA MUNDIAL


ILUSTRAÇÃO

Dia a mundial da Terá Vários eventos. Entre Eles A Iluminação De Prédios E Monumentos. ABRAPHEM Terá Live, Distribuição de Bolsas Térmicas e Inúmeras Ações
Clica Para Ler Tudo


TERAPIA DE RNA


ILUSTRAÇÃO

promessa É Tratar A Hemofilia Com 6 Injeções Anuais. Terapia Por RNA Pode Trazer Revolução. A reportagem é da VEJA Os estudos estão na fase 3.



DÁRIO DE BORDO COM H


ILUSTRAÇÃO

Hoje o Diário do Aço publicou uma matéria sobre minha história e falando dos avanços no tratamento da hemofilia e da vjagen quenvou fazer á viagem para visitar a fábrica da Hemobrás.


ILUSTRAÇÃO

Ano Passado bactéria, chicungunha na passagem de ano... ufa! Não bastasse dona hemofilia. Mas somos casca grossa. Seguimos firmes. Dia Mundial da hemofilia, nosso mês.


ILUSTRAÇÃO

Buscando fator e levando exames, embora sintomas sumirem a bactéria ainda aqui, e depois de tomar o remédio pra hepatite precisava saber se deu certo. aproveito pra passear..


Mais do Diário


mais nóticias


nas telas

opinião

ILUSTRAÇÃO

Direitos? Quais direitos de quem tem hemofilia. Embora hoje o tratamento seja melhor dificuldades ainda existem e precisamos mais direitos. A mães que criam os filhos sozinhos e tem dificuldades de trabalhar, hemofílicos com sequelas... mas sem apoio ou assistência.


fIQUE por dentro


histórias




fatos interessantes


ANUNCIE AQUI
.
» »Da Redação » A CORAGEM ESTA NO SANGUE

Merula Steagall, finalista do Prêmio Veja na categoria Saúde, luta pelo tratamento de linfoma e talassemia.





Merula Steagall, finalista do Prêmio Veja-se na categoria Saúde, luta pelo tratamento de linfoma e talassemia,anemia rara com a qual ela convive há 49 anos. 





A menina era portadora de talassemia, um tipo raro e grave de anemia. Ao chegar em casa, ela ouviu do pai: “Você gosta de viver? Então, aproveite tudo ao máximo”. Seguiu à risca o conselho. 


“Passei a minha infância sabendo que poderia partir 
a qualquer instante. 


E essa consciência, em vez de me paralisar, me deu um senso de urgência na vida”, diz Merula. 

Semanalmente, ela se submete a sessões de transfusão de sangue, algumas com duração de até dez horas. 
Estima já ter recebido sangue de mais de 4 000 pessoas. Jamais falhou um só dia no tratamento.

 Praticou esportes radicais, como paraquedismo, rali e windsurf. Trabalhou em diversas áreas, como agência de turismo, lojas de moda feminina e importadora de utensílios de cozinha.
 Formou-se em administração de empresas. Teve quatro filhos. 

A maternidade é um desafio para a portadora da doença — há sempre a possibilidade de agravamento da anemia durante uma gestação. 
Tanta vontade de viver, tanta valentia fizeram Merula encaminhar quase todos os seus interesses para o tratamento da doença, com altruísmo cativante. 

 Em 2000, ela se tornou presidente da Associação Brasileira de Talassemia (Abrasta), hoje instituição de referência internacional. 
Até então, o problema era praticamente desconhecido dos brasileiros e ignorado pelos governantes. 

As coisas começaram a mudar no 15º dia após Merula ter assumido o cargo na entidade. A administradora deu um telefonema para Brasília para falar com o então ministro da Saúde, José Serra. 

Depois de muitas tentativas, conseguiu chegar à secretária. Ao mencionar sua proposta de encontrar Serra, ouviu da funcionária: “A senhora não vai conseguir horário se não disser qual o tema da reunião”. 

Merula respondeu que só poderia falar pessoalmente e perguntou se ele estaria em Brasília na quarta-feira seguinte. “Sim, mas a agenda do ministro está apertada.” Na quarta-feira, a administradora apareceu no ministério, de surpresa. 

A secretária lhe pediu que aguardasse em uma sala. Quando a porta do gabinete se abriu, Merula citou o nome de um conhecido do ministro e conseguiu entrar. 
Contou sobre a existência da Abrasta e tudo o que sabia da doença. Saiu do encontro com o apoio do ministro para a elaboração de um sistema de referência mundial para o tratamento da talassemia. 

De lá para cá, traçou o mapa da doença no Brasil e levou o tratamento para o Sistema Único de Saúde (SUS). 

Em 2016, o Ministério da Saúde lançou um manual inédito sobre a doença, para os profissionais de saúde atuarem na prevenção e tratamento do problema e na reabilitação das vítimas da talassemia. 
O documento tem orientações técnicas que vão desde os cuidados de enfermagem até o tratamento em si. “Onde houver 1% de chance, sempre haverá 100% de esforço”.



       A talassemia é conhecida como “anemia do Mediterrâneo”, pois a maioria dos casos origina-se nos países próximos do Mar Mediterrâneo, como Itália, Grécia, Turquia e Líbano. O nome da doença vem do grego — remete a thalassa (mar). 



Merula é descendente de gregos. Incurável, a doença tem 200 000 pessoas em tratamento no mundo. No Brasil, são cerca de 600 na versão grave (condição que pede transfusões de sangue regulares). 

Trata-se de uma mutação genética que leva à malformação da hemoglobina, proteína encontrada nas células responsáveis pelo transporte de oxigênio no organismo. 

O tratamento consiste em aplacar os principais sintomas da doença, como anemia persistente, distúrbios cardíacos, endocrinológicos e fraqueza.
 O principal recurso são as transfusões de sangue associadas a um remédio específico. 

 No início dos anos 2000, uma nova ferramenta representou uma esperança para os portadores: testes genéticos que permitem identificar a talassemia em embriões e interferir para que se desenvolvam de forma saudável. 

Mas a técnica ainda está longe de ser a solução do problema e tornar-se acessível a todos os pacientes. 




 As adversidades jamais paralisaram Merula, muito pelo contrário. 


Em 1998, seu primogênito, Daniel, foi diagnosticado com linfoma, um câncer no sistema linfático. 

Em busca de recuperação, ela procurou desde cirurgias espirituais até médicos nos Estados Unidos. 

Daniel hoje tem 25 anos e está curado. Sua história inspirou a mãe a criar, em 2002, uma segunda entidade de saúde de referência no Brasil, a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale).

 Os feitos, mais uma vez, foram extraordinários. 

Graças à atuação da instituição, em 2010 os planos de saúde passaram a ser obrigados a arcar com as despesas dos transplantes de medula óssea. 

Mais: em 2014, o medicamento rituximabe, usado em um tipo de linfoma, o não Hodgkin, foi incorporado ao SUS. Recentemente, 
Merula foi vítima de um efeito raro e dramático do seu problema, o crescimento de uma massa pulmonar — ainda que benigna —, o que a levou a ficar ofegante.

 A talassemia faz com que a medula óssea, a estrutura que produz sangue no organismo, crie pequenos coágulos que podem atingir os pulmões.

 Em 22 de outubro deste ano, Merula completará 53 anos. 

Ela acaba de escrever uma autobiografia, de 300 páginas, com lançamento previsto para o fim do ano. 

Parte das vendas será revertida aos projetos sociais pelos quais passou a vida lutando. O que virá depois? 

“Minha única certeza é a minha disposição para vencer batalhas e fazer jus ao seguinte lema: ‘Onde houver 1% de chance, sempre haverá 100% de esforço’.”


Fonte: Publicado em VEJA de 3 de outubro de 2018, edição nº 2602 Loading video Saúde Copyright © Abril Mídia S A. Todos os direitos reservados. Política de Privacidade Powered by WordPress.com VIP https://veja.abril.com.br/brasil/a-coragem-esta-no-sangue/amp/ menu VEJA.com




















«
Next
Postagem mais recente
»
Previous
Postagem mais antiga

Nenhum comentário:

T1

tudo sobre hemofilia

Quer Colaborar Com Nosso Trabalho?

Hemofilia News está na internet desde 2005 com o Diário de um hemofilico de Bem com a vida. Estamos hoje em todas as redes sociais e YouTube. Sem fins lucrativos. Quer contribuir com qualquer valor?. •Pix da caixa CPF 06746742601

Conta Santander Agência 3005 conta corrente 01087786-3

Pix Picpay Instituição 380. Ag 0001 Cc 52175856-4

T2


SOBRE HEMOFILIA

T3

74

T5


Saiba mais


T6