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Veja As Últimas Nóticias doMundo da Hemofilia.Atualizado em 18 de março

HEMOBRÁS AVANÇA


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    Hemobrás Inaugura Mais Uma Etapa, Bloco da Fábrica de Hemoderivados. Deve Começar a Produzir em2025

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Hoje, dia mundial da hemofilia..Dona Hemofilia tá aqui. Mas Como Sempre sigo.Dedo inchando machuquei dormindo? e quadril estranho. Mas já forrei a cama, varri a casa.E com planos de aventuras nós próximos dias.Eu não posso parar. A hemofilia não pode me parar
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Dia a mundial da Terá Vários eventos. Entre Eles A Iluminação De Prédios E Monumentos. ABRAPHEM Terá Live, Distribuição de Bolsas Térmicas e Inúmeras Ações
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TERAPIA DE RNA


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promessa É Tratar A Hemofilia Com 6 Injeções Anuais. Terapia Por RNA Pode Trazer Revolução. A reportagem é da VEJA Os estudos estão na fase 3.



DÁRIO DE BORDO COM H


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Hoje o Diário do Aço publicou uma matéria sobre minha história e falando dos avanços no tratamento da hemofilia e da vjagen quenvou fazer á viagem para visitar a fábrica da Hemobrás.


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Ano Passado bactéria, chicungunha na passagem de ano... ufa! Não bastasse dona hemofilia. Mas somos casca grossa. Seguimos firmes. Dia Mundial da hemofilia, nosso mês.


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Buscando fator e levando exames, embora sintomas sumirem a bactéria ainda aqui, e depois de tomar o remédio pra hepatite precisava saber se deu certo. aproveito pra passear..


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Direitos? Quais direitos de quem tem hemofilia. Embora hoje o tratamento seja melhor dificuldades ainda existem e precisamos mais direitos. A mães que criam os filhos sozinhos e tem dificuldades de trabalhar, hemofílicos com sequelas... mas sem apoio ou assistência.


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TRATAMENTO DA HEMOFILIA NOS ESTADOS UNIDOS

Como funciona a saúde nos Estados Unidos: sem sistema público de saúde

Reportagem da Gazeta do Povo Mostra Como É O Atendimento Nos Estados Unidos.  




O cirurgião cardíaco Ashish Shah, do Johns Hopkins Hospital, um dos melhores dos EUA: medicina de primeira…



O repórter exibe uma fotografia de um garoto recebendo atendimento no chão de um hospital público, de forma improvisada, por causa da falta de leitos. Encurralado, o político tenta se esquivar mas acaba admitindo que o sistema de saúde falhou. 

A cena soa familiar para qualquer brasileiro que assista ao telejornal local, mas na verdade ocorreu com o primeiro-ministro britânico Boris Johnson no começo de dezembro. 


Assim como o Brasil, a Inglaterra tem um sistema único de saúde mantido pelo Estado. Assim como no Brasil (embora em escala muito menor), pacientes se queixam da demora por atendimento. 


Cenas do tipo praticamente inexistem nos Estados Unidos. Justamente por ter um setor de saúde majoritariamente privado é que os Estados Unidos conseguem oferecer uma cobertura mais ampla, com atendimento mais célere.

 Incentivo à competição

Ao contrário do que diz o senso comum, a falta de um sistema único de saúde e o pequeno número de hospitais públicos não significam que os mais pobres não têm acesso a tratamento de saúde nos Estados Unidos. 

As regras variam de acordo com os estados, mas um princípio geral vale para todos: em vez de manter hospitais, os governos (federal e estaduais) priorizam o auxílio nas despesas com seguro-saúde para os que não podem pagar. 

Famílias de baixa renda podem participar do Medicare, que oferece cobertura a custo zero. 

 O Medicare permite que o paciente escolha a seguradora que quer contratar. Com isso, há um incentivo à competição e, como consequência, um aumento na eficiência do atendimento. 


O setor privado tem uma capacidade maior de se adequar às demandas, o que é muito mais difícil no setor público emperrado pela burocracia. 

Uma outra consequência desse sistema é que, como regra, não há hospitais de primeira e segunda classes como no Brasil. Karina Brahemcha, enfermeira brasileira que trabalha nos Estados Unidos, diz que na cidade onde trabalhou, no estado do Maine, não havia distinção: “O paciente rico e o pobre iam para o mesmo hospital e têm o mesmo tipo de tratamento”, diz ela, que se lembra de ter atendido moradores de rua no hospital particular. 


Há ainda outras opções para os americanos de baixa renda. É comum que hospitais universitários ofereçam tratamento a custo zero ou muito reduzido. 

Além disso, entidades beneficentes auxiliam as pessoas a pagarem os custos de tratamentos de saúde caso elas tenham uma renda muito alta para entrar no Medicare e precisem arcar com alguma despesa médica inesperada. 

Por fim, em alguns estados e cidades, há unidades públicas de saúde que oferecem preços simbólicos para serviços mais básicos. 





Na Filadélfia, por exemplo, há nove pontos de atendimento como  esses, que equivalem aos postos de saúde brasileiros. 


 O Tratamento No Brasil 

Fonte: https://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/como-funciona-a-sa%C3%BAde-nos-estados-unidos-sem-sus-mas-com-atendimento-garantido/ar-BBYF2qk

ÚLTIMOS CSARES



Seriados que retratam períodos históricos a partir de famílias 
tradicionais, sobretudo de dentro de grandes palácios, ganham facilmente o coração do público.  Além disso, a fidelidade com a realidade — em termos de produção e de atuação do elenco - é um dos pontos que está garantindo audiência extra a mais uma delas: Os Últimos Czares, série que estreou no início de julho na Netflix. 

Com seis episódios, ela retrata a vida e a queda de Nicolau II, o último czar russo, desde sua coroação, em 1894, até a execução, em 1918, encerrando a dinastia dos Romanov.



Nos primeiros episódios, a produção mostra o casamento dele com Alexandra, passando pela tentativa de terem um filho homem para herdar a coroa — o menino, o quinto dos filhos, porém, sofre de hemofilia — e pela relação da czarina com o místico Rasputin. Nos capítulos seguintes, retrata como, após a revolução russa de 1917 e a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), Nicolau teve de abdicar do cargo e, após um período de reclusão, toda a família acabaria executada.Além de trazer trajes de época e os deslumbrantes palácios russos.




Os Últimos Czares se preocupa em contextualizar o período, adicionando cenas documentais e depoimentos de historiadores como Douglas Smith, que escreveu recentemente uma biografia sobre Rasputin e introduz o personagem no primeiro episódio: — Rasputin é, provavelmente, uma das figuras mais emblemáticas do século 20. Seu passado é nebuloso e repleto de lendas. 
Além dele, Simon Sebag Montefiore — pesquisador e autor do livro Os Romanovs — também presta seu depoimento sobre Alexandra e Nicolau. Assim, a produção ganha mais corpo em sua narrativa. parte técnica também foi trabalhada por nomes relevantes de Hollywood. 

A direção é de Adrian McDowall (vencedor do BAFTA de Melhor Curta-Metragem por Who's My Favourite Girl?) e Gareth Tunley (também indicado ao mesmo prêmio por The Ghoul, em 2016). 

 No elenco, nomes de outros seriados marcam presença: Ben Cartwright (de Sherlock Holmes) atua como Rasputin; Duncan Pow (de Black Mirror) como Yakov Yurovsky; Oliver Dimsdale (o Príncipe de Gales no episódio de Natal de Downtown Abbey) como Pierre. Entre os protagonistas, Susanna Herbert encara a missão de interpretar a imperatriz Alexandra e Robert Jack (de Gary Tank Commander) aparece na pele de Nicolau II. 

No Twitter, grande parte dos usuários elogia o tom mais documental e o fato de a história toda ser contatada em apenas seis episódios, o que facilita assistir tudo em maratona. "Indico a todos que gostam de séries de época e aulas de história juntas", escreveu uma pessoa. 

Com seis episódios mesclando dramatização e entrevistas com especialistas, o seriado retrata o apogeu e queda de Nicolau II (Robert Jack), o último czar. Coroado em 1894, ele foi executado com a família em 1918, violência que pôs fim à dinastia.


Quem Foi Alexei?

 Romanov.Alexei Nikolaevich Romanov (em russo: Цесаревич Алексей Николаевич Романов.





Nasceu São Petersburgo, 12 de agosto de 1904 -  e faleceu em Ecaterimburgo, 17 de julho de 1918.

Alexei  foi herdeiro aparente do trono russo desde o seu nascimento até à morte em 1918. Era o mais novo e único filho homem do imperador Nicolau II e da sua esposa, a imperatriz Alexandra Feodorovna. Alexei sofria de hemofilia por seu parentesco com a rainha Vitória do Reino Unido (portadora da doença), o que levou a sua mãe a confiar cegamente em Grigori Rasputin, um monge siberiano que, supostamente, o curava durante as suas crises. 

A sua vida acabou de forma trágica no dia 17 de julho de 1918 quando foi assassinado juntamente com a sua família em Ekaterinburgo, nos montes Urais. Em consequência do seu assassinato, Alexei foi canonizado pela Igreja Ortodoxa Russa como Portador da Paixão. 


Hemofilia E Raputin?

Durante as crises de hemofilia, a sua única esperança era Grigori Rasputin, um monge da Sibéria que tinha o dom de, aparentemente, curar o czarevich. Com a sua presença, Alexei conseguia ter uma vida mais produtiva. Sempre que tinha uma crise, Rasputine era chamado ao palácio e curava-o.

 Foi dito que, durante as crises da doença, a sua irmã mais nova, Anastásia, recebia autorização para ficar ao seu lado e tentava fazê-lo esquecer das dores contando-lhe anedotas. 

 Quando tinha oito anos, o herdeiro sofreu a sua pior crise de hemofilia. Quando a família voltava a casa ainda no seu iate, Standart, após umas férias muito activas, Alexei magoou o joelho quando saltou para o barco depois de ir apanhar conchas. O médico da família, Botkin, estava com a família e examinou o rapaz. 
Tudo parecia normal e Alexei dizia que nada lhe doía. No entanto, apenas o terá dito para poder continuar a brincar com os amigos. Quando foi acordado na manhã seguinte por Derevenko, o marinheiro reparou que ele estava coberto de suor e parecia estar a sofrer. Quando lhe perguntou se estava a sentir alguma coisa, Alexei disse estar bem e então o marinheiro saiu do quarto. Cerca de 15 minutos mais tarde, o herdeiro saiu do quarto e a sua família já estava pronta para uma sessão fotográfica que tinha sido marcada para esse dia. 

Quando subiu ao convés, caminhava normalmente, apesar da dor. Alexei era muito chegado à sua irmã Anastásia, três anos mais velha Depois de tirar algumas fotografias no convés do barco, o fotografo sugeriu que a família se dirigisse à ponte para os fotografar lá. Nesta altura, Alexei deixou de falar. Pierre Gilliard, que estava presente, reparou no inchaço na perna do aluno e associou-o a outros ataques de hemofilia que tinha visto no herdeiro. Enquanto os outros membros da família se dirigiam para a ponte, 

Alexei deixou-se ficar encostado à parede enquanto que a mãe lhe gritava para ele se despachar. Foi então que Gilliard pediu a Alexei para esperar, o que alertou Alexandra que foi ter com os dois. Receando ter de passar os dias que restavam do cruzeiro na cama, Alexei disse que estava bem e começou a correr até à ponte, no entanto a meio do caminho desmaiou e acabou por ferir também o cotovelo. 

 Nessa noite Alexei teve de ser atado à cama e amordaçado para que a tripulação do navio não ouvisse os seus gritos. Quando eles chegaram ao cais na Polónia, receberam imediatamente um telegrama de Rasputine, Gilliard foi o primeiro a lê-lo. O monge dizia que sabia que o herdeiro estava doente e alertou contra o uso de morfina (administrada para que Alexei não sentisse dor), uma vez que ele era alérgico à mesma. Gilliard correu até ao quarto de Alexei e leu-o a todos os presentes. No fim do telegrama Rasputine também dizia que ele ficaria bem muito brevemente e, por isso, não havia necessida para recear a vida do czarevich. Na manhã seguinte, diz-se que Alexei estava bem.


EXECUÇÃO

Ao redor da meia-noite, Yakov Yurovsky, comandante da Casa da Proposta Especial, ordenou ao médico dos Romanovs, Dr. Eugene Botkin, que acordase a adormecida família e pedisse que eles colocassem suas roupas, sob o pretexto que a família seria transferida para um local seguro, devido ao iminente caos em Ecaterimburgo.

Os Romanovs foram então levados para uma sala em um porão. Nicolau pediu a Yurovsky que trouxesse duas cadeiras, para que o Czarevich Alexei e Alexandra se sentassem.

Os prisioneiros foram avisados para esperar no porão, enquanto o caminhão que os transportaria fosse trazido para a Casa. Poucos minutos depois, um esquadrão de execução da polícia secreta foi trazido e Yurovsky leu em voz alta a ordem dada a ele pelo Comitê Executivo Ural: “ Nikolai Alexandrovich, em vista do fato que seus parentes estão continuando seu ataque a Rússia Soviete, o Comitê Executivo Ural decidiu executar você.

” Nicolau, encarando sua família, virou e disse "O quê? O quê?"[18] Yurovsky rapidamente repetiu a ordem e as armas foram levantadas. A Imperatriz e a Grã-duquesa Olga, de acordo para lembrança de um guarda, tentaram fazer o sinal da cruz, mas foram surpreendidas pelo tiroteio. Yurovsky levantou sua arma no torso de Nicolau e atirou; Nicolau caiu morto. Yurovsky então atirou em Alexei. 

Os outros executores começaram a atirar caoticamente até que todas as vítimas tivessem caído. Muitos tiros foram disparados e depois as portas foram abertas para dispersar a fumaça.[18] Algumas das vítimas não morreram imediatamente, então Pyotr Ermakov esfaqueou-as com baionetas, porque os tiros poderiam ser ouvidos do lado de fora.

As últimas a morrer foram Tatiana, Anastásia, e Maria, que carregavam algumas libras (mais de 1,3 quilogramas) de diamantes costurados em sua roupa, os quais tinham dado a elas um certo grau de proteção do tiroteio.[

Entretanto, elas também foram espetadas com baionetas. Olga tinha um ferimento de bala na cabeça. Maria e Anastásia teriam se agachado contra uma parede, cobrindo suas cabeças em terror, até serem atingidas e derrubadas. Yurovsky mesmo matou Tatiana e Alexei. Tatiana morreu de uma única bala na parte de trás de sua cabeça.

Alexei recebeu duas balas na cabeça, atrás da orelha após os executores perceberem que ele não tinha sido morto pelo primeiro tiro. Anna Demidova, empregada de Alexandra, sobreviveu ao ataque inicial, mas foi rapidamente esfaqueada pelas costas até a morte, contra a parede, enquanto tentava se defender com um pequeno travesseiro que ela tinha carregado, preenchido com joias.



VILÃO DA SÉRIE THE FLASH TEM HEMOFILIA E PODERES DE SANGUE










Foi uma surpresa para os espectadores de The Flash quando os produtores da série anunciaram durante a San Diego Comic Con de 2019 que o vilão da sexta temporada seria o Hemoglobina. 

Este vilão da DC Comics é um personagem super desconhecido para a grande parte dos leitores de quadrinhos, só tendo aparecido em sete HQs durante toda a sua história. 

Criado pelo ilustrador Neil Googe e pelo roteirista Joshua Williamson, o Hemoglobina fez a sua estreia nos quadrinhos em Outubro de 2017, sendo, portanto, um dos vilões mais recentes do Velocista Escarlate.

 Criado pelo ilustrador Neil Googe e pelo roteirista Joshua Williamson, o Hemoglobina fez a sua estreia nos quadrinhos em Outubro de 2017, sendo, portanto, um dos vilões mais recentes do Velocista Escarlate.  

Neste artigo vamos falar um pouco sobre a sua origem e superpoderes! 

Mais um cientista insano! 

Ramsey Rosso era um cientista que sofria de uma doença no sangue chamada de Hemofilia, com o objetivo de ultrapassar este seu problema de saúde ele decidiu tentar encontrar uma cura. 


Foi então que Ramsey começou a fazer experimentos com o seu sangue. 


Ele criou uma nova espécie de sangue que usou para substituir o seu por este plasma artificial. 

Depois de se injetar com a nova substância, como efeito colateral, ganhou alguns poderes, entre eles a invulnerabilidade e a capacidade de controlar sangue (da mesma forma como o Aquaman é capaz de controlar todo o tipo de água). 




Ramsey, no entanto, foi capaz de manter as suas novas habilidades em segredo durante muito tempo. 

Muito ambicioso bloodworkflash Apesar de Ramsey ter conseguido se curar (e ganhar de bônus alguns superpoderes), ele decidiu continuar com a sua pesquisa. 

Então ele decidiu invadir o necrotério da Polícia de Central City para ter acesso aos cadáveres de metahumanos e poder fazer experimentos com o sangue deles. Isto fez com que Ramsey conseguisse refinar os seus poderes, se tornando ainda mais poderoso. 

Contudo o fato de existirem amostras de sangue desaparecendo da Polícia de Central City levantou algumas suspeitas e Barry Allen e a sua colega Kristen Kramer iniciaram uma nova investigação.

 Assim que Ramsey percebeu que estava sendo investigado, ele começou a utilizar os seus poderes para destruir todas as provas que o poderiam incriminar. 


Mas isso não foi o suficiente, pois o Flash acabou por flagrá-lo enquanto destruía as amostras de sangue. Desta forma, Ramsey não teve outra opção a não ser utilizar os seus poderes para impedir o Velocista. 

O combate entre os dois foi super intenso e, assim, ele percebeu o verdadeiro poder que possuía, conseguindo ultrapassar todos os seus limites. Hemoglobina entra em cena bloodworkflash.

 Depois de combater o Flash e perceber a verdadeira extensão dos seus superpoderes, Ramsey acabou por começar a utilizar o nome Hemoglobina. 


Ele escolheu este codinome por estar ligado à origem das suas habilidades e pelo fato de todos os vilões do Flash terem uma espécie de "nome de guerra". 

Apesar dos poderes do Hemoglobina parecerem bastante simples, eles são muito complexos, pois fazem que o vilão seja capaz de alterar a sua estrutura genética e com isso ter acesso a uma enorme variedade de truques e habilidades.

A história de origem deste personagem ainda é relativamente curta e é certo que a série The Flash vai tomar algumas liberdades para acrescentar um pouco mais de dinamismo ao personagem.

OUTRAS SÉRIES E FILMES TEM PERSONAGENS ALUSIVOS A HEMOFILIA

 A série Os Últimos Czares, que estreou em julho na Netflix, retrata a vida e a queda de Nicolau II, o último czar russo que encerra a dinastia dos Romanov, em 1918. 

Mortal Kombate 11 também traz  personagem que tem poderes ligados ao sangue, especificamente o poder de provocar hemorragia nos adversários. É  a Maga do sangue, Skarlet.





 O Que É Hemofilia

Maximiliano Anarelli de Souza e blogueiro e ativista da causa das pessoas com hemofilia; Editor de Hemofilia NEWS Blog, Diários de um Hemofilico de bem com a vida e Diários de mães com H; Estamos no Instagram, Facebook e YouTube.

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HEMOFILIA EM JOGOS E NA TV



PERSONAGEM DE MORTAL KOMBATE COMPARADA A DONA HEMOFILIA


Mortal Kombate 11 também traz  personagem que tem poderes ligados ao sangue, especificamente o poder de provocar hemorragia nos adversários. É  a Maga do sangue, Skarlet.




Skarlet é uma personagem da série de jogos Mortal Kombat. Ela foi introduzida como DLC em Mortal Kombat (2011). 



Devido a repercursão r que teve em Mortal Kombat II,  teve posteriormente um papel muito importante em Mortal Kombat X (Comics) como ajudante de Reiko. 




 Maga do Sangue e Guarda-Costas Imperial, Skarlet não era ninguém até ser ungida com sangue por Shao Kahn. 
Renascida com uma crueldade insaciável, ela anseia tanto por violência quanto pela aprovação de Shao Kahn.  É a criação mais mortal e mais fiel do feiticeiro. 



 Shao Kahn criou Skarlet recolhendo o sangue de incontáveis guerreiros, e infundindo-os com feitiçaria. 




Embora não haja alusão oficial a hemofilia, tem muito de parecido com dona hemofilia. Na vida real, nas redes sociais no Blog Hemofilia News e depois no Grupo Hemofamília Hemofilia News, o termo Dona Hemofilia foi criado pra falar da hemofilia de uma forma mais leve.  

A descrição ganhou as redes sociais e virou muitos memes. Mas surpresa teve uma mãe, quando seus filhos com hemofilia jogadores de Mortal Kombate, 'soltaram", " vamos derrotar Dona Hemofilia, fazendo alusão ao personagem do jogo.




Segundo a mãe eles acabaram associando a Dona Hemofilia ao personagem, já que esse causa hemorragia em seus adversários. 

Lteralmente, Skarlet ganhou força a partir do sangue de seus adversários, o que significava que ela só foi libertada por seu mestre como um último recurso. Como tal, ela é tipicamente mantida acorrentada até que ele tivesse uma necessidade de seus serviços.  
Como a magia de Quan Chi diminuiu,ela percebeu que seu papel inconsciente em seu plano era trazer a ruína para Outworld. Com o sangue de Shao Kahn espalhado através de seu corpo,Skarlet absorveu sua imensa força. Ela usou este novo poder contra Quan Chi.O Brotherhood of Shadow correu para defender o feiticeiro,mas o seu sangue só serviu para fazer Skarlet invencível. Em uma batalha entre feitiçaria e poder de luta almentada,ela vingou a caída do mestre. 
Tendo servido o seu propósito, Skarlet desapareceu nas sombras, esperando o renascimento de Shao Kahn. 


Biografia 

Shao Kahn tem muitos guerreiros sob seu comando, mas a sua confiança reside unicamente nos lutadores de sua própria criação de sangue guerreiro recolhidas a partir de inúmeros campos de batalha, fundidos com a feitiçaria, produziu seu executor mais eficaz ainda: Uma rastreadora especialista,ela ataca aqueles inimigos estimados do imperador. 




Durante o combate, Skarlet ganha força a partir do sangue de seu oponente, absorvendo-o através de sua pele.

Quem é Skarlate?


Vilã Pro Bem

Skarlate é uma vilão no jogo, mas na vida real pode ter um papel positivo. Os garotos que jogavam e a compararam a Dona Hemofilia, combatem a feiticeira no jogo e a hemofilia na vida real. Pode se usar a história, ludicamente para ajuda-los a vivenciar a hemofilia, na sua adesão e aceitação da doença, 

Divulgação da Hemofilia

Embora sejam ficção. essas obras ajudam a chamar a atenção para a hemofilia, o que é bom, além de ajudar na interação dos pacientes com a doença, de modo lúdico. 



HEMOFILIA EM JOGOS E NA TV















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SÉRIES E JOGOS FAZEM ALUSÃO A HEMOFILIA





 A série Os Últimos Czares, que estreou em julho na Netflix, retrata a vida e a queda de Nicolau II, o último czar russo que encerra a dinastia dos Romanov, em 1918. 

Na tentativa de ter um herdeiro da coroa, nasce Alexei, o quinto dos filhos, com hemofilia. Preocupado, o casal de czares recorre ao místico Rasputin para encontrar uma forma de parar os sangramentos do príncipe cada vez que ele se machucava.

 Outra série é The Flash, que chega a 6ª temporada em outubro. Nela, o vilão Ramsey Rosso, também conhecido como Bloodwork, tem hemofilia e, tentando descobrir a cura, acaba ganhando poderes e aprende a mudar seu corpo e se transformar em uma espécie de monstro constituído de sangue. Com isso, ele pode criar mais sangue, mudar sua forma e fazer com que o sangue de seus inimigos pegue fogo. A série é exibida no Brasil pela Warner.

Skarlet é uma personagem da série de jogos Mortal Kombat. Ela foi introduzida como DLC em Mortal Kombat em 2011. 

Teve posteriormente um papel muito importante em Mortal Kombat X (Comics) como ajudante de Reiko com o Código de Sangue. Histórico Mortal Kombat (2011) Skarlet é realmente uma ser feita pelo próprio Shao Kahn, devido ao fato de que ele confiava muito pouco nas pessoas. Shao Kahn criou Skarlet recolhendo o sangue de incontáveis guerreiros. 

O principal poder de Skarlet é provocar hemorragias em seus adversários. Embora não haja alusão oficial a hemofilia, tem muito de parecido com dona hemofilia. Na vida real, nas redes sociais no Blog Hemofilia News e depois no Grupo Hemofamília Hemofilia News, o termo Dona Hemofilia foi criado pra falar da hemofilia de uma forma mais leve. 

A descrição ganhou as redes sociais e virou muitos memes. Mas surpresa teve uma mãe, quando seus filhos com hemofilia jogadores de Mortal Kombate, 'soltaram", " vamos derrotar Dona Hemofilia, fazendo alusão ao personagem do jogo.

Segundo a mãe eles acabaram associando a Dona Hemofilia ao personagem, já que esse causa hemorragia em seus adversários. 


 Conviver com a hemofilia na vida real 

O dia a dia com a doença pode ser desafiador. 




O avô materno de Leonardo Rokita, de 22 anos, tinha hemofilia e faleceu após contrair o vírus HIV em uma transfusão de sangue. Já tio dele paterno, que tem o gene mutante (sem carga genética), faz parte de uma geração em que o tratamento para a doença ainda era precário. 

Leonardo faz parte da terceira geração de hemofilia em sua família. Antes mesmo de nascer, sua mãe já sabia que tinha o gene com a deficiência e se o filho nascesse homem, apresentaria a doença. 

Por causa disso, Leonardo desde cedo faz o tratamento e toma os cuidados necessários para evitar se expor a sangramentos, tarefa difícil na infância. Mas o pior momento que viveu foi quando estava na faculdade, aos 18 anos. “Jogando bola com os colegas da faculdade, acabei trombando com um rapaz, ele caiu e pisou com a chuteira em cima da minha coxa. Não muitas horas depois do acidente, minha coxa já tinha dobrado de tamanho.

 A reposição que fiz de fator não era suficiente para dar conta do sangramento interno e a dor, inchaço e sangramento só aumentavam. Infelizmente só cabia aos médicos aumentar a dosagem do fator de coagulação e recomendar repouso até que a hemorragia fosse regredindo. Justamente pelo meu quadro de hemofilia grave, o procedimento de drenagem do sangue por intervenção cirúrgica foi descartado para não me submeter a um risco desnecessário”, lembra.

 Leonardo teve de ficar duas semanas em repouso absoluto: “Todo dia fazendo infusão de fator de coagulação e repondo ferro, pois estava ficando anêmico. 

Perdi conteúdo na faculdade, provas. Depois dessas duas semanas, já me senti confortável para me locomover com muletas aos poucos”. 

Em busca de respostas para sua doença, Leonardo se formou em Ciências Biomédicas na UNESP.

 O biomédico Leonardo Rokita, de 22 anos. O biomédico Leonardo Rokita, de 22 anos. Foto: Arquivo pessoal 

William Aleixo de Oliveira, de 33 anos, recebeu o diagnóstico de hemofilia aos três meses de vida.

 Como o tratamento era oferecido em outra cidade, passou pela infância e adolescência com muitas privações, sem poder brincar e fazer aulas de educação física por causa dos riscos de sangramento.

 “As tarefas do dia a dia foram um pouco mais difíceis para mim, porque eu vim de uma época que o nosso tratamento era bem defasado. 

Como o tratamento era bem longe de casa e de difícil acesso, eu tive um pouco de artrose causada pela falta do tratamento. Hoje, eu não mexo meus joelhos, movimento só uns 15% deles e dos tornozelos também. Meus cotovelos já estão com artrose avançada também e a amplitude já está bem reduzida. Mesmo assim nunca desisti de lutar e correr atrás dos meus objetivos. Nunca foi fácil, mas também não deixei me abater mesmo com todas as dificuldades que a hemofilia me trouxe”, afirma. 

Apesar de todas as limitações, há quatro anos, William começou a praticar natação por recomendação de um médico. Desde então sua vida mudou. Hoje ele é paratleta de natação, duas vezes vice-campeão paulista na categoria funcional S9, praticante de canoagem, SUP, handbike e rollerski. 


 O atleta William Aleixo de Oliveira, de 33 anos. 




Foto: Arquivo pessoal

 Casado e com três filhos, William ressalta que, além da hemofilia, tem de lidar com a falta de acessibilidade na região onde mora. “Em minha cidade e em todo o território nacional, isso é bem defasado. 

Tenho dificuldade, por exemplo, para subir no ônibus, descer, sentar. Tudo acabou virando uma questão de adaptação e, assim, fui encarando todas as barreiras pela falta de acessibilidade, e de antigamente, pela falta de tratamento”, diz.

 O que é hemofilia 


A doença está ligada ao cromossomo X e acomete principalmente indivíduos do sexo masculino. 

As mulheres podem ser portadoras do gene, mas raramente apresentam manifestações da doença. De caráter hereditário, na maioria das vezes, a hemofilia é caracterizada pela deficiência ou anormalidade da atividade coagulante do fator VIII (hemofilia A) ou do fator IX (hemofilia B).

 Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil possui em torno de 12,7 mil pessoas com a doença, sendo 10,6 mil com hemofilia A (80% dos casos) e 2,1 mil com hemofilia B.

 Na prática, o transtorno ocasiona, além dos sangramentos visíveis, hemorragias intramusculares e intra-articulares. “O mais comum e marcante são os sangramentos dentro das articulações, as hemartroses, que com o tempo levam a sequelas ortopédicas graves e limitantes”, avalia a hematologista Ana Clara Kneese, da Comissão de Hemoterapia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.


 Tratamento


 Em abril, o Ministério da Saúde anunciou a verba de R$ 1,3 bilhão em 2019 para garantir a compra de medicamentos previstos no tratamento de doenças hemorrágicas hereditárias, entre elas, as hemofilias A e B, no Sistema Único de Saúde (SUS).

 O tratamento é feito por meio da reposição do fator de coagulação deficiente (fator VIII ou fator IX)2. “Novos produtos têm sido desenvolvidos, explorando moléculas com ação mais prolongada e possibilidade de infusão por via subcutânea. 

Estas novas medicações, já aprovadas pela Anvisa, demonstraram bons resultados especialmente em pacientes com inibidor, uma complicação possível em hemofilia que aumenta sangramentos e tem controle mais difícil. 

Outra novidade próxima é a terapia gênica que torna possível o hemofílico ter sua coagulação normalizada”, enfatiza a hematologista da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Ana Clara Kneese. 

 Mas nem sempre foi assim. Um dos casos mais conhecidos é o do sociólogo Betinho que, em 1986, descobriu que havia se contaminado com o vírus HIV durante uma transfusão de sangue a que se submetia regularmente devido à hemofilia que ele e os irmãos herdaram da mãe. 

Todos faleceram sob as mesmas condições, sendo a transfusão o único tratamento disponível desde a década de 1940.

 Diagnóstico precoce ajuda pacientes com hemofilia Como toda a doença, sobretudo aquelas que são inevitáveis por causa do fator genético, o diagnóstico precoce pode ser determinante para a qualidade de vida dos pacientes, como no caso de Leonardo Rokita. “Os avanços na área são muitos.

 A grande segurança dos produtos usados e a possibilidade de terapia preventiva são marcos importantes e que levam à menor sequela ortopédica e maior qualidade de vida”, destaca Ana Clara Kneese. 

 A médica recomenda aos pacientes buscarem aconselhamento com médicos ou centros especializados em hemofilia. Também devem se informar junto às entidades de pacientes. 

O Brasil possui um protocolo específico para diagnóstico e tratamento de hemofilia em centros especializados.

Maximiliano Anarelli de Souza e blogueiro e ativista da causa das pessoas com hemofilia; Editor de Hemofilia NEWS Blog, Diários de um Hemofilico de bem com a vida e Diários de mães com H; Estamos no Instagram, Facebook e YouTube.

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HEMOFILIA EM JOGOS E NA TV


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