publicidade - clique nos anúncios ajuda o blog
NOTÍCIAS
NOTICIAS NOSSO DIA HOJE
fIQUE por dentro
MORRE ATRIZ DEFENSORA DA CAUSA DOS HEMOFÍLICOS
By: Hemofilia News - Max DeBemComAHemofilia on 15:48 / comment : 0
Lutou pelos direitos dos Hemo Em tempos que política coisas negativas, Neuza deixa o exemplo do que é ser político no sentido verdadeiro da palavra, de fazer a diferença no mundo. Inclusive em defesa da causa das pessoas com hemofilia na década de 80 e 90.
No Rio de Janeiro divulgou a hemofilia e a antiga Casa dos Hemofílicos, ajudando a Associação dos Hemofílicos daquele estado. Venícios Barroso que tem hemofilia e se trata em Juiz de fora, diz que a última vez que a viu Neuza Amaral pessoalmente foi em 1990 quando ela foi doar kits para fazerem teste nos sangues doados.
Era uma pessoa muito agradável, em 1987 ela me pegou no colo quando foi visitar a associação e eu estava internado. Foi uma pessoa de alma boa, ainda relatou Venícios.
Neuza em uma ocasião teria doado toda bilheteria de uma peça de teatro para uma associação de hemofilia. Atriz também participou do primeiro capítulo de Senhora do Destino, em 2004, que está sendo reprisada no Vale A Pena Ver de Novo, da Rede Globo. Segundo a Globo News, a causa da morte ainda não foi informada.
O melhor da viagem é que Neuza Amaral lembra de todos os seus trabalhos, com detalhes.
Cada novela, cada especial. É capaz de falar nomes, datas e a trama de todos os personagens que viveu na televisão. E, assim, conta histórias deliciosas, como a operação plástica que fez, em plena novela Bravo!, de Janete Clair, exibida em 1975.
“A única atriz no mundo que fez cirurgia no ar fui eu. Todo mundo perguntava: ‘Mas você quis?’ Eu dizia: ‘Olha, eu ia namorar um rapaz jovem, queria fazer uma cirurgia para ficar emparelhada com ele’.
Eu sugeri: ‘Janete, se você me enrola toda a cara e põe bandagem, quando tirar, vou ter a mesma cara. Por que não fazemos uma plástica?’ ‘Você não acha ruim, não?’, ela quis saber. ‘Eu não. E ainda vou ganhar uma cirurgia. Duas vantagens, porque vou ser a primeira do mundo, numa novela de Janete Clair.
Você documenta isso e, se eu morrer na operação, será um documento da morte de Neuza Amaral’, argumentei. Janete Clair resolveu fazer, e assim foi feito, diverte-se.
” Neuza Amaral morreu no dia 19 de abril de 2017,no Rio de Janeiro, aos 86 anos, no Hospital São Vicente de Paula, na Tijuca, onde estava internada, a atriz sofreu uma embolia pulmonar. Deixou um filho e dois netos.
Também foi através da ajuda dela que a Associação de Juiz de Fora conseguiu comprar uma centrífuga e uma geladeira própria para produzir e guardar crio precipitado.
Também, pudera: são quase 60 anos de carreira, iniciada em 1953, em uma recém-inaugurada TV Tupi, acumulando algo em torno de 50 produções, entre novelas, séries e especiais, cerca de 20 longas-metragens e 16 peças teatrais. Isso tudo sem falar no seu trabalho de locução, apresentação e interpretação no rádio, que antecedeu sua chegada à televisão.
O melhor da viagem é que Neuza Amaral lembra de todos os seus trabalhos, com detalhes.
Cada novela, cada especial. É capaz de falar nomes, datas e a trama de todos os personagens que viveu na televisão. E, assim, conta histórias deliciosas, como a operação plástica que fez, em plena novela Bravo!, de Janete Clair, exibida em 1975.
“A única atriz no mundo que fez cirurgia no ar fui eu. Todo mundo perguntava: ‘Mas você quis?’ Eu dizia: ‘Olha, eu ia namorar um rapaz jovem, queria fazer uma cirurgia para ficar emparelhada com ele’. Eu sugeri: ‘Janete, se você me enrola toda a cara e põe bandagem, quando tirar, vou ter a mesma cara. Por que não fazemos uma plástica?’ ‘Você não acha ruim, não?’, ela quis saber.
‘Eu não. E ainda vou ganhar uma cirurgia. Duas vantagens, porque vou ser a primeira do mundo, numa novela de Janete Clair. Você documenta isso e, se eu morrer na operação, será um documento da morte de Neuza Amaral’, argumentei. Janete Clair resolveu fazer, e assim foi feito, diverte-se.” Neuza Amaral morreu no dia 19 de abril de 2017,no Rio de Janeiro, aos 86 anos, no Hospital São Vicente de Paula, na Tijuca, onde estava internada, a atriz sofreu uma embolia pulmonar. Deixou um filho e dois netos.
_____________
HEMOBRÁS REALIZA AÇÕES PELO DIA INTERNACIONAL DA HEMOFILIA
By: Hemofilia News - Max DeBemComAHemofilia on 11:39 / comment : 0
"Sou feliz, sim! Com o fator posso levar uma vida saudável. Eu corro, brinco com meus amigos e faço esportes."
"Aprendi a me virar, conquistei meu direito de ir e vir e agora estou em busca de crescer na vida."
A estatal recebeu em sua unidade fabril, em Goiana, e no Escritório Operacional do Recife portadores da coagulopatia para um bate-papo com o corpo funcional.
A Hemobrás quis marcar a data com o diálogo entre empresa e pessoas portadoras de hemofilia para falar sobre os fatores de vida e suas experiências, desde a infância até o tratamento profilático e as superações vivenciadas tanto no âmbito familiar quanto no profissional. Neste sentido, foi trazido para dentro da estatal a vivência de pessoas que convivem com a hemofilia aproximando-as do nosso corpo funcional.
A expectativa é de que tenha sido aprendizado para todo mundo, além de confirmar ainda mais o sentido do trabalho da Hemobrás.
Por: Maximiliano Anarelli de Souza.
Fonte e revisao: Gerlane Nogueira de Carvalho Magalhães; Hemobrás
Natan João responsável pelo Fernando de blusa listrada.e a nossa querida psicóloga e amiga Frederica.
Desenhando o que e importante no corpo .com Fabiane fisio.
Organizando na geladeira o fator.
ADOLESCENTE E HEMOFILIA
By: Hemofilia News - Max DeBemComAHemofilia on 18:16 / comment : 0
Adolescentes, convivem com mudanças no corpo, nos sentimentos, e ainda cheios de cobranças, tanto dos pais como da "turma", de serem aceitos pela "galera", tudo isso são partes de uma equação que geram muitos problemas e dilemas, e ainda mais em quem tem hemofilia.
Ter de conviver com frequentes hemorragias, limitações, "cobranças de que não pode se machucar" - só quem tem hemofilia entende aquela frase que vem dos pais: "se machucou de novo??"
Adolescentes são sempre cheios de dúvidas, e quando se é hemofílico, essa é somente uma duvida a mais.
O dialogo é o mais importante.
Uma dica: Coloquem se no lugar de suas mães, e mães, coloquem se no lugar de seus filhos, procurem olhar o lado um do outro. Você não é mais criança, está crescendo. Seus pais passaram mais de uma década aprendendo como melhor cuidar de você para que tenha uma vida saudável.
Passaram horas falando e ouvindo especialistas em hemofilia para assegurar a você um melhor tratamento e prevenção nos episódios de sangramento.
Cabe a você agora aprender a se cuidar sozinho e a se prevenir desses episódios.
Aprenda a conhecer o seu corpo e como ele funciona, isso é fundamental para a prevenção e controle de episódios de sangramento, independentemente se você tem 16, 25 ou 60 anos de idade." (Retirado de Criando uma Criança com Hemofilia na América Latina)
Os conflitos de geração tendem a acontecer, e mesmo os conflitos consigo mesmo. E ainda mais sendo hemofílico.
A hemofilia não será um problema, a menos que você permita, você pode sim, ter liberdade com a hemofilia. Pode sair, viajar, passear, lembrando que, você cresceu, mas ainda não é um adulto, lembre se que seus pais sabem o que é melhor pra você - mesmo que não tivesse hemofilia, você não pode tudo, a limites pra tudo na vida.
No caso da hemofilia, é preciso antes de tudo aceita-la e buscar a autonomia para viver bem com ela, conhecendo seu próprio corpo e limites e aprendendo sobre seu tratamento.
PREVENIR É MELHOR QUE REMEDIAR
Nesse caso converse com seus pais e seu médico.
A EQUIPE DE SAÚDE NO CUIDADO DA PESSOA COM HEMOFILIA:
Os autores Santos e Sebastiani (1996) apontam que aos profissionais da área da saúde cabe não pensar somente em termos da doença, mas sim, acima de tudo, em termos de um ser humano que necessita de cuidados e atenção.
- Adolescentes, levantamento de sintomas depressivos e orientações em crianças com hemofilia, Santos e Sebastiani (1006)
RODA DE CONVERSAS HEMOFILIA MINAS GERAIS
By: Hemofilia News - Max DeBemComAHemofilia on 02:16 / comment : 0
O Dia Mundial é celebrado em 17 de abril. Sendo o mês de abril conhecido como abril vermelho, ou mês da hemofilia.
O evento aconteceu no dia 06 de abril, e foi Promovido pela Associação dos Hemofílicos de Minas Gerais (CHEMINAS), Hemominas e Federação Brasileira de Hemofilia. Uma idéia inovadora, em vez de palestras, pais, mães e pessoas com hemofilia falando de suas vivencias e experiências, contando suas histórias.
Ela falou do trabalho da Federação Brasileira de Hemofilia, e das reuniões que tem tido com o Tribunal de Contas da União, Ministério Publico e da Saúde para corrigir problemas que aconteceram ou vem acontecendo, e para consolidar os avanços no tratamento já obtidos. Lembrou que nem sempre é possível dar um feedback aos pacientemente dos trabalhos da FBH, e que eventos como aquele, eram uma oportunidade para isso, além de possibilitarem uma troca de informações e conhecimentos.
O começo do tratamento foi na Bahia, por ser mais perto do que a Hemominas em Belo Horizonte. Mas aquele hemocentro não tinha uma boa estrutura, o que levou a buscarem outra alternativa.
Assim Pedro começou a ser tratado em Brasília, primeiro estado Brasileiro a ter profilaxia e dose domiciliar, segundo Erislei, o fato dos netos do ex-governador Joaquim Roris serem hemofílicos, teriam contribuído para isso. Mas não demorou que fosse interrompido o tratamento, pelo fato de eles não morarem no Distrito Federal, mas em Minas. Entraram então na justiça e ganharam. Não era porem o fim dos problemas, o desenvolvimento de inibidor, veio a trazer mais dificuldades. O filho de Erislei, então começou a fazer tratamento de imunotolerancia. Que acabou não dando certo. Hoje ele se trata com CPPA, uma alternativa de tratamento para quem desenvolve inibidor. O filho foi ainda o primeiro hemofílico a utilizar cateter, já estando há cinco anos com o aparelho. Das dificuldades, o pai diz que a escola não foi tão complicada, mas disse que a educação física, pelo fato de no Brasil, ser basicamente futebol, pode ser um problema. Mas que eles enfrentaram juntos e isso foi superado. Pedro faz natação e o pai diz que as alternativas em relação ao futebol. Pedro hoje vive uma vida normal, e o pai diz que, apesar de o filho não aplicar fator em si mesmo, por não ter ainda maturidade, já ajuda na preparação do fator. Erislei completou que, a hemofilia do filho, lhe deu oportunidade de ser um pai melhor. E que, a família tem importância fundamental na aceitação e no tratamento da hemofilia.
A mãe relatou que chegou até a Ser acusada de agressão contra o filho, por parte do conselho tutelar, e que teve de explicar a policia o que era hemofilia. Ela a fez o treinamento para aplicar o fator no filho.
Segundo ela, hoje o próprio Davi já entende o que é hemofilia e a importância do tratamento, apesar de muito pequeno. “Ele mesmo, quando sente a hemorragia chegando diz, calor no joelho mãe, vai fazer fator?” Eles jogam futebol, mas a mãe explica que todos os dias que eles tem educação física, vai a escola e aplica fator.
Foi contaminado com Hepatite, mas se tratou e ficou curado. Quando surgiram os fatores de coagulação, ele teve inibidor e reações alérgicas. Todas essas dificuldades o levaram a não ter muitas expectativas em relação as suas perspectivas de futuro. Mas apesar disso, com os avanços do tratamento, e graças a ele, hoje leva uma vida normal. Milton tem esposa e filha, que estavam presentes no evento, juntamente com sua mãe. Sua mãe que inclusive, pediu um aparte, no começo da sua fala, emocionada, quando Milton falou da Dra. Olinda, e não resistiu em agradecer, brindando a todos, com um pouco da história do começo da Fundação Hemominas, e das realidades que foram acontecendo na história do tratamento no hemocentro até ali, nas vivencias dela e do filho com a hemofilia. Dra. Olinda já se aposentou, mas continua trabalhando como voluntária na Hemominas. Milton continuou seu depoimento sobre sua vida com a hemofilia, terminando falando da importância do tratamento com a profilaxia.
Por: Maximiliano Anarelli de Souza
IRMÃOS COM E SEM HEMOFILIA
By: Hemofilia News - Max DeBemComAHemofilia on 17:24 / comment : 0
"Eu gostaria de ter hemofilia." Uma declaração como essa pode soar surpreendente, mas não é incomum que irmãos e irmãs de uma criança com hemofilia ou outra doença crônica digam algo nesse sentido.
Os pais não são os únicos que devem se ajustar à doença ou deficiência de uma criança. A vida muda para toda a família.
Os pais que têm que prestar atenção extra a uma criança irmã de outra com uma doença crônica ou deficiência, pois eles podem sentirem-se negligenciados, pelos cuidados extras que o irmão pode demandar. Embora os pais amem os filhos iguais, uma falsa impressão pode ser dada e o filho que não ter deficiência ou doença crônica sentir se menos amado ou com menos atenção.
Segundo a doutora Linda Casto , pode até haver o desejo de que ele tenha também uma doença crônica ou deficiência como o imrão. e é isso o resultado de uma confusa rede de emoções - do ciúme à culpa - que muitas vezes se abre caminho através de relacionamentos entre irmãos quando uma criança tem uma condição de saúde crônica e a outra não.
Casto diz que as famílias que lidam com transtornos de sangramento compartilham esse problema como outras famílias que lidam com deficiências ou outras doenças crônicas. "É praticamente o mesmo com a maioria das doenças crônicas", diz ela. "Você tem um membro da família em que muita atenção é focada. Se você não for cuidadoso com isso, pode causar muitos ciúmes e rivalidades entre irmãos dentro da família ".
Michael Rosenthal, que dirigiu Camp Honor no Arizona (que leva irmãos) por 13 anos, diz que envolver irmãos em programas de desordem de sangramento é crucial porque a doença crônica afeta toda a família.
Os acampamentos que convidam irmãos freqüentemente têm irmãos e irmãs que freqüentam as mesmas atividades e programas que seus irmãos com transtornos de sangramento. Mesmo quando chega a hora de aprender as práticas de infusão, os irmãos podem participar como equipe de apoio ou apenas assistir e aprender.
Cada Um É Cada Um - a casos que a criança pode apresentar outras sensações que não ciumes ou de estar sendo deixada de lado ou tendo menos atenção.
ALGUMAS SENSAÇÕES COMUNS A IRMÃOS DE CRIANÇAS COM DOENÇAS CRÔNICAS
- Culpa que eles não estão doentes (“Por que ele e não eu?”); Perguntam se eles podem ter causado a doença de seus irmãos;
- Ansiosos por adoecerem;
- Ciumentos e desejos de se tornar o centro da atenção da família;
- Irritados se lhes for pedido que assumam mais tarefas domésticas do que seus irmãos com um problema crônico de saúde;
- Culpados quando eles se ressentem da responsabilidade adicional que lhes é atribuída;
- Envergonhados ou mesmo zangado quando estranhos olham fixamente para seu irmão ou irmã em uma cadeira de rodas, ou quando outras crianças provocam seu irmão porque ele ou ela parece diferente;
Fazer da hemofilia um caso de família é fundamental, dizem os especialistas.
Esteja ciente de que, enquanto atende às necessidades de seu filho com uma doença crônica ou deficiência, você pode estar negligenciando – ou criando expectativas injustas para – seus outros filhos. Às vezes, irmãos podem se sentir invisíveis a menos que exijam atenção. No entanto, os irmãos podem aprender a participar da família e sentir orgulho e amor em ajudar seu irmão ou irmã com seu problema de saúde.
A presença de um membro da família com uma doença crônica oferece oportunidades para maior empatia, responsabilidade, adaptabilidade, resolução de problemas e criatividade.
1- Tente estabelecer algum equilíbrio entre as necessidades do seu filho com um problema crônico de saúde ou deficiência e os de seus outros filhos;
2- Passar algum tempo com cada criança individualmente pode ajudar;
3- Desenvolva um relacionamento especial com cada um dos seus filhos;
4- Tenha em mente que os irmãos precisam ter informações honestas sobre a condição e ter suas perguntas ouvidas e respondidas.
Com o tempo Toda família aprenderá como abraçar e demonstrar amor por uma criança com um problema crônico de saúde ou deficiência.
Fonte:
Emotions can range from jealousy to guilt
Howhttp://www.hemaware.org/story/how-help-children-cope-their imaginations [Steps for Living: Consider the Whole Child]
T1
Quer Colaborar Com Nosso Trabalho?
A Hemofilia News está na internet desde 2005 com o Diário de um hemofilico de Bem com a vida. Estamos hoje em todas as redes sociais e YouTube. Sem fins lucrativos. Quer contribuir com qualquer valor?. •Pix da caixa CPF 06746742601
Conta Santander Agência 3005 conta corrente 01087786-3
Pix Picpay Instituição 380. Ag 0001 Cc 52175856-4
T2
SOBRE HEMOFILIA
74
Diga o que você procura
Maximiliano Anarelli de Souza |
---|