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Veja As Últimas Nóticias doMundo da Hemofilia.Atualizado em 18 de março

HEMOBRÁS AVANÇA


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    Hemobrás Inaugura Mais Uma Etapa, Bloco da Fábrica de Hemoderivados. Deve Começar a Produzir em2025

PARCERIA


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    Convênio acadêmico Cientifíco entre ABRAPHEM e Faculdade Mackenzie

 

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NOTICIAS NOSSO DIA HOJE


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Hoje, dia mundial da hemofilia..Dona Hemofilia tá aqui. Mas Como Sempre sigo.Dedo inchando machuquei dormindo? e quadril estranho. Mas já forrei a cama, varri a casa.E com planos de aventuras nós próximos dias.Eu não posso parar. A hemofilia não pode me parar
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NOTICIAS SOBRE O DIA MUNDIAL


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Dia a mundial da Terá Vários eventos. Entre Eles A Iluminação De Prédios E Monumentos. ABRAPHEM Terá Live, Distribuição de Bolsas Térmicas e Inúmeras Ações
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TERAPIA DE RNA


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promessa É Tratar A Hemofilia Com 6 Injeções Anuais. Terapia Por RNA Pode Trazer Revolução. A reportagem é da VEJA Os estudos estão na fase 3.



DÁRIO DE BORDO COM H


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Hoje o Diário do Aço publicou uma matéria sobre minha história e falando dos avanços no tratamento da hemofilia e da vjagen quenvou fazer á viagem para visitar a fábrica da Hemobrás.


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Ano Passado bactéria, chicungunha na passagem de ano... ufa! Não bastasse dona hemofilia. Mas somos casca grossa. Seguimos firmes. Dia Mundial da hemofilia, nosso mês.


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Buscando fator e levando exames, embora sintomas sumirem a bactéria ainda aqui, e depois de tomar o remédio pra hepatite precisava saber se deu certo. aproveito pra passear..


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Direitos? Quais direitos de quem tem hemofilia. Embora hoje o tratamento seja melhor dificuldades ainda existem e precisamos mais direitos. A mães que criam os filhos sozinhos e tem dificuldades de trabalhar, hemofílicos com sequelas... mas sem apoio ou assistência.


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 O Primeiro  Desafio do galo bravo de MTB, aconteceu em  ribeirão preto e teve  a participação  de uma pessoa  com hemofilia.

Renam Schimdt pratica ciclismo desde os 17 anos e acumula quilômetros de desafios e  aventuras. Mas competindo foi a primeira  vez.

Infelizmente um incidente  atrapalhou. Mas não tirou a emoção de Renam, que apesar de não ter chegado ao podium,   competiu bravamente e não deixa de ser vencedor.
Renam conta que estava mo começo da prova,  brigando  por posições, com grandes  chances de pegar pódio, mas tive uma infelicidade de sofrer um tombo e perdi muitas posições.

 Renam ainda se levantou e seguiu em frente, mas apos  15 km de prova a bicicleta quebrou o banco. Ele ainda assim  continuou  por mais 8 km pedalando em pé, sem  o banco da bicicleta.  Porém,  aos 24 km a exaustão  pegou Renam,  que decidiu abandonar a prova para não sofrer com sangramentos

O percurso total da prova era de  30km, e mesmo com todos os imprevistos, foram 24 km pedalados. 

"Foi minha primeira corrida não tive sucesso pois a bike quebrou mas mesmo assim estou muito feliz por ter participado da competição. Sinto uma emoção muito grande não tenho nem palavras para descrever o  fato de ter participado da prova. Estou muito empolgado e quero participar de outras provas, com certeza essa foi a primeira de muitas competições, nos disse Renam.




Perguntamos a Renam sobre o que o motivou a persistir tão arduamente, mesmo depois da bicicleta ter quebrado e ele ter de pedalar em pé, por causa da quebra do banco.
"Acho que a emoção era tão grande que nem o tombo e nem a quebra da bike conseguiram tirar minha vontade", ele respondeu.  Que comentou, "Não sei nem descrever a emoção que tive nesse evento".
Quando era criança a mãe de Renam  não deixava ele praticar esportes, pelo medo dos riscos decorrentes da hemofilia.

 Mas quando Renam chegou a  juventude, com 17 anos, mesmo sem a profilaxia, começou  a fazer trilhas de bike. Renam diz que, depois  disso a sua mãe passou a apóia lo.


Renam muito empolgado, se diz muito realizado, que essa é só uma de muitas, e  conclui, adorei estar presente nessa competição.



Por Maximiliano Anarelli - Hemofilia News

EMBAIXADORES EM HEMOFILIA em Minas

Belo Horizonte, Minas Gerais

Aconteceu no dia 27 de outubro o evento, Embaixadores Em Hemofilia, na Hemominas em Belo Horizonte, promovido pela Federação Brasileira de Hemofilia, Hemominas e CHEMINAS.
Os Embaixadores Em Hemofilia levam informações para melhorar o tratamento e a qualidade de vida das pessoas com hemofilia e seus familiares.
Cinco pacientes de destaque pelo Brasil foram escolhidos para serem os embaixadores sobre o assunto e levarem conhecimentos, esclarecimentos e promover o debate sobre a hemofilia.

Um excelente evento, com muitas informações, e pessoas com hemofilia e familiares puderam interagir ao final, durante um Coffee Break

Milton Alves Ferreira, Técnico Legislativo foi o Embaixador em Hemofilia do evento na Hemominas. Ele também é colaborador voluntário da Associação dos Hemofílicos de Minas. Ele começou contando sua história com a hemofilia, narrativa que permitiu aos presentes, ter um comparativo da evolução do tratamento da hemofilia e do efeito disso na vida dos pacientes.
Segundo Milton, na época da sua infância, um hemofílico não tinha  muitas perspectivas, o tratamento era bem inferior ao que existe hoje.




Para complicar, Milton desenvolver inibidor e alergia ao fator, o que fez o tratamento praticamente não ter efeito no começo.
De fato a expectativa de vida de uma pessoa com hemofilia naquele tempo era muito pequena em relação à média da população em geral.

Exatamente como contou o embaixador, dizendo que, não conhecia muitos hemofílicos mais velhos, na verdade apenas um tio, conhecido como Chiquinho,  um pouco mais velho e um senhor que se tratava na Hemominas, o seu Cipriano.


Eu amava muito meu tio e gostava muito de ficar perto dele”, ele conta, dizendo ainda que o “tio Chiquinho” era muito alegre, mas que depois adquiriu seqüelas em quase todas as articulações e desenvolveu uma tristeza.
Tristeza essa que Milton diz ter passado para ele, pois pensava, se o tio tinha passado por tudo aquilo sendo hemofílico, ele, Milton, também iria passar. “Seu Cipriano, também tinha várias seqüelas e teve de amputar uma perna,” Não sei como ele não morreu “, conta Milton – naquele tempo qualquer cirurgia era praticamente impensável em quem tinha hemofilia. Pouco tempo depois Cipriano também viria a morrer.

Milton como dito acima, desenvolveu inibidor e alergia ao fator, seu tratamento praticamente não vinha tendo efeito, e como ele mesmo diz, pra fechar com chave de ouro, teve uma grave hemorragia no Psoas, que o deixou internado por meses, fazendo com que perdesse a sensibilidade da perna afetada, além disso, como já tinha seqüelas articulares nos joelhos e tornozelos, por ficar parado, pioraram, vindo a ter atrofias.

Foi ai que ele passou a não aceitar a hemofilia. Segundo ele, havia chegado a uma idade, adolescência, que os pais não tinham mais influência sobre ele, não obedecia às recomendações de ir ao hemocentro e se tratar, reiterando que, até quando a mãe podia levá-lo, ela o fez, mas que chegou um tempo, que ele passou a resistir.

Conforme ele mesmo diz, o momento da sua independência foi o mais nebuloso da sua vida. Onde ele decidiu que poderia morrer de tudo menos de hemorragia. E que isso significou drogas licitas e ilícitas, sair mesmo com hemorragia no psoas durante a noite, subidas no morro de madrugada, arma na cara, bater o carro, ficar com carro preso na vala.... e não se tratar, só indo mesmo ao hemocentro procurar ajuda, quando a dor era já insuportável.  
A mudança começaria a vir quando aos 18 anos começou a trabalhar, ele conta que faltava pouco, mas que ia trabalhar mesmo com dor e muitas vezes forçando pra não mancar.

Mas continuava a ter vergonha da hemofilia. No seu local de trabalho ele conheceu uma moça, que viria  a ser sua esposa, hoje Milton tem uma filha pequena. “Ao conhecer a namorada e futura esposa, comecei a ter uma coisa que eu  não tinha”, fé, ele conta. Completando que passou a ter esperança. Porém as hemorragias continuavam, até mesmo depois de casado. E que uma vez foi dormir no sofá, “quem tem hemofilia sabe, que quando ocorre uma hemorragia, a pessoa fica procurando uma posição de conforto que não dói, muitas vezes com membro encostado em algo, ou mesmo sentado....” e que pra não perturbar a esposa foi pra sala, mas ela foi ficar com ele. “Não encontrei só uma esposa, mas uma namorada, amiga, parceira, ele explica. 

Agora ele tinha fé, esperança, e tinha mudado, não por fora, mas por dentro.
O tratamento e a resposta eram os mesmos ainda, o que começou a mudar quando começou a usar CPPA. Depois com o tratamento da imunotolerância. Dizendo que, com isso teve a possibilidade de viver com mais qualidade de vida, com mais perspectivas, podendo assumir compromissos e cumpri-los. Contando que, no passado, era tão complicada sua situação, praticamente não de vida, mas de sobreviver, que nem sentiu o falecimento  do pai, de tanto peso que a hemofilia lhe impunha, foi sentir o a morte depois.

Terminou reiterando a importância da evolução do tratamento da hemofilia no Brasil, do valor da profilaxia e da alegria de que os hemofílicos mais novos do presente, não irão passar pelos que de décadas passadas viveram. Mas que o paciente deve aderir ao tratamento e seguir com responsabilidade, para que tenha sucesso”.

Para os mais jovens, o técnico legislativo deixa um conselho: “Hoje vocês têm vários recursos que nós não tínhamos no passado. Façam a profilaxia com responsabilidade. Isso vai dar a vocês a possibilidade de sonhar! ”
Milton Alves Ferreira

Na sequencia, Rosimeire Pereira Mota, da Associação dos Hemofílicos falou sobre A importância da Associação de Pacientes. Rosi, como é conhecida, além de sua atuação na Associação dos Hemofílicos de Minas Gerais (CHEMINAS), tem um filho de 10 anos com hemofilia, é irmã do Roberto Pereira Mota, presidente da CHEMINAS. 




Falou do trabalho da associação e dos avanços no tratamento da hemofilia nós últimos anos no Brasil, afirmando que isso só foi possível pelo empenho da Federação Brasileira de Hemofilia junto com as associações e união de pessoas, familiares e hemofílicos. Conquistas não somente no tratamento, mas na possibilidade de educação sobre a doença e de conhecimentos, como a Revista Fator Vida e as redes sociais. 





Segundo ela, nas redes sociais pode se ter acesso a muita informação e troca de experiência em grupos e paginas do Facebook e do Watzap, da Federação e das Associações, além de outros, e que em muitos, a Presidente da Federação, a Dra Sylvia, medica hematologista especializada em hemofilia e Radiosinviertese, estão presentes 24 horas se alternando, juntamente com outros médicos e profissionais, dela própria (Rosi) e do Roberto, do Milton e do Maxi (colaboradores da associação). Falou ainda sobre o cadastro a Federação Brasileira de Hemofilia, um dos requisitos para receber a revista Fator Vida, mas que também fortalece a FBH e permite um contato mais próximo com as pessoas com hemofilia e familiares. Um tema recorrente no evento, foi à adesão, Rosi falou dele também, e das muitas possibilidades que existe hoje a nível de tratamento, mas que os pacientes precisam buscar e seguir corretamente. 


 Que os jovens em geral não gostam de hemofilia e acabam se afastando do tratamento e de tudo que diz respeito com a hemofilia. O que seria um erro, pois muitos não aceitando, vem a ter depressão. O que pode ser evitado com compartilhamento de experiências, apoio mutuo, etc. 


 A importância da profilaxia e da adesão ao tratamento foi tema da fala da Dra. Juliana Moreira (hematologista do HBH), que começou fazendo uma introdução do que é a hemofilia e da sua prevalência em relação aos tipos e gravidade da doença. 



 Conforme explicou Dra. Juliana, a hemofilia é umas doenças hemorrágicas, hereditárias, ligadas ao cromossomo x, sendo dois tipos A e B os mais comuns:


 TIPOS DE HEMOFILIA



·         A – Deficiência de Fator VIII – 70% A 85% dos casos 



·         B – Deficiência de Fator IX – 15% a 30%



[ Em 30% de todos esses casos, não há histórico anterior da doença, sendo paciente o primeiro na família a ter a doença.]




CLASSIFICAÇÃO DA HEMOFILIA




  • Moderado – 1 a 5% - Geralmente hemorragia secundária, traumas ou em procedimentos Às vezes o diagnostico pode ser tardio por ocorrência de poucos sintomas. Hemartrose espontânea rara. Mas a casos em que os sintomas são de graves, principalmente entre 2%, nesse caso, sendo moderado com fenótipo sangrante. Deve se ter muita atenção nesses casos.  Principalmente nas que estão mais próximas de 1%.


Maioria na profilaxia é moderada mas com fenótipo grave, sangrante.

·         Leve – 5% e 40%.  Menos sintomas.

A médica falou ainda sobre a incidência das hemorragias na hemofilia, sendo que as Hemorragias mais freqüentes são articulares e musculares.


INCIDENCIA DAS HEMORRAGIAS

Articulares
Joelho, tornozelo, cotovelo
Musculares
Braço, ombro, coxa, psoas
Outras
Cabeça, hematurias, etc...


Importante explicar o que é e onde é o sangramento, pois muitas vezes as pessoas não entendem corretamente sobre as hemorragias, disse Dra. Juliana.  



Ela explicou como ocorre o  sangramento articular,  “Ele acontece dentro da cápsula sinovial. O liquido sinovial e a cartilagem tem a função de evitar o desgaste ósseo.

Com o acumulo de sangue pode surgir, a causar inflamação da cápsula sinovial, que é a sinovite. Também novos vasos são formados para absorver o acumulo, vasos mais fracos e sujeitos a novas hemorragias, vem daí um ciclo vicioso. Músculos fortes podem estabilizar  a articulação, melhorando esse quadro. Surge assim a articulação alvo”.

Se a hemorragia  não for  tratada adequadamente podem surgir sequelas.  O ferro contido no sangue acumulado oxida a articulação, diminuindo também com a inflamação a lubrificação, a cartilagem podendo ser destruída, ficando o contato osso com osso que podem levar a artrose.

O não tratamento de uma hemartrose pode levar a sintomas como cistos, osteopenia, atrofias, etc.




Com a artrose fica complicado diagnosticar a causa da dor, que pode ser dela e não de  uma hemorragia, sendo difícil diferenciar as duas. Sendo que, o mais importante é, na duvida sempre tratar.

Juliana falou da necessidade de se ter um ultra-som na Hemominas, e que estavam tentando isso, pois com ultra-som poderia se saber se a dor trata-se de uma hemorragia ou de artrose, e assim fazer o tratamento correto.
Ela falou ainda das conseqüências de uma artropatia e suas consequencias.


CONSEQUENCIAS DE UMA ARTROPATIA:


  • Diminuição da amplitude articular.
  • Alterações do movimento.
  • Deformidades
  • Dores crônicas


 Com a profilaxia, isso pode ser evitado, afirmou Juliana. Que explicou sobre a profilaxia e seus tipos....

Primaria ate os 3 anos de vida, hemofilia grave e que apresentou a primeira hemartrose, começa a tomar fator uma vez por semana, aumentando gradativamente conforme necessidade.

Secundaria – todos os pacientes que tem articulação alvo. Se for moderado, só sangra com trauma, mas apresenta articulação alvo, deve fazer a profilaxia por  6 meses e fazer fisioterapia e musculação, por que quem é moderado mesmo sangra pouco, então não justifica profilaxia. Pode tratar por demanda, mas caso vá fazer uma atividade de risco ou mais intensa, deve aplicar preventivamente.


Mas qualquer sangramento, deve se aplicar, mesmo que seja dor leve e não haja hematoma.

Não despreze uma dor, mesmo que ela seja fraca. ”
Ela lembrou Ainda que  não há tratamento de imunotolerância para hemofilia B.

Enfatizou que, hoje o tratamento propicia mais qualidade de vida e que, o  mais importante é a adesão do paciente ao tratamento.

Muitos pacientes vão ao hemocentro apenas para buscar fator, passando apenas no medico de plantão. Citou as vantagens, motivadores e  os estímulos da adesão e os não  motivadores da adesão.

Lembrar sempre que, fazendo a profilaxia e o tratamento correto, a pessoa terá mais qualidade de vida; poderá fazer suas atividades e ter uma vida normal. Para Juliana, deve se reforças nos pacientes as vantagens  da adesão ao tratamento, que seriam:


Vantagens da adesão

· Redução da dor.
· Melhora da Qualidade de Vida.
· Melhora do condicionamento físico.
· Menos hemartrose.
· Menos falta ao trabalho ou escola.
· Possibilidade de fazer atividades físicas.

Para Juliana, também devem ser trabalhados os motivadores da adesão, sendo eles:


MOTIVADORES DA ADESÃO

· Melhora da dor
· Boa relação medico paciente
·Acreditar que o tratamento funciona
· Conhecer e entender o tratamento.


Uma mãe, nesse momento pediu a palavra, para contar uma experiência pessoal, exatamente, alusiva à importância de se conhecer sobre o tratamento: situação em que, o filho com uma hemartrose, foi levado a um hospital, e o medico pretendia fazer uma punção, procedimento não recomendado em pessoas com hemofilia, mas que ela não permitiu, mesmo diante da indignação do médico, que retrucava que o médico era ele.





Essa mãe, entrou em contato com a Hemominas e conseguiu evitar a realização do procedimento. Segundo ela, conhecer o tratamento e a hemofilia foram fundamentais.


Outro caso, foi lembrado também pela Dra. Juliana, sobre o mesmo procedimento, mas que, o paciente apesar de adulto, por desconhecimento, permitiu que o procedimento fosse feito.
Juliana seguiu falando sobre a importância do paciente conhecer e entender a hemofilia, saber o que é e como ocorre uma hemorragia. Reiterando a importância de reforçar os motivadores da adesão, e mencionou os desmotivadores da adesão.

MOTIVOS DA NÃO ADESÃO

· Ausência de sintomas
· Não acreditar que o tratamento funcione
· Não aceitar a hemofilia. Nesse caso a recomendação e a ajuda psicológica.
· Dificuldade da auto gestão da profilaxia, de executar o tratamento domiciliar.

 Quanto à auto gestão do tratamento, ela lembrou que é preciso criar hábitos e que se deve sempre adaptar o tratamento a realidade e a rotina do paciente. Às vezes fica difícil para o paciente fazer aplicação 3 vezes por semana, faça duas, melhor do que desistir do tratamento. 

O paciente e o medico devem sempre ter uma boa ralação.

Outro ponto importante abordado pela Dra. Juliana, foi à avaliação da adesão, que em muitos hemocentros se utilizam do diário de infusão, mas que infelizmente a Hemominas ainda não possui. Por que é preciso anota quantas vezes e quais dosagens o paciente está aplicando, as aplicações por causa de hemorragias. 

Com informações e dados das hemorragias e do tratamento, se pode ter um feddbac, e assim ajustar o que for preciso.

Falando da adesão,  as fases em que a adesão diminui são a adolescência, em que a pessoa se sente independente,  já não pode ser obrigada pelos pais a fazer o tratamento e muitas das vezes não aceita e não quer ouvir falar de hemofilia. E também a fase adulta – por que começa a fazer profilaxia, para o sangramento, acredita que não precisa mais do tratamento preventivo. 

As atividades do dia  a dia, como estudo e trabalho levam a dificuldades de fazer o tratamento. O que pode ser resolvido criando se hábitos. 

Se a pessoa  trabalha ou estuda de manhã, acorde alguns minutos mais cedo e faça a profilaxia. Se a pessoa  trabalha a noite, faça a profilaxia antes de ir pro trabalho. O ideal é fazer a aplicação antes de atividades que se vá fazer, do estudo, trabalho ou atividade física, diz Juliana. E finalizou falando da importância da equipe multiprofissional  e da interação que esta deve ter com o paciente.

Adriana Drumond e Fernanda Tonimoto Falaram sobre a importância e os cuidados com a dose domiciliar, lembrando inicialmente da reciclagem que vem sendo feita aos pacientes e familiares que usam a dose domiciliar. 




Foi feito um  breve histórico do surgimento da dose domiciliar e evolução do tratamento da hemofilia no Brasil, a dose domiciliar de Urgência tendo começado em 2000, com uma única dose apenas, em 2007 o Ministério da Saúde mudou a nomenclatura, para Dose domiciliar e passou a ser um tratamento não mais apenas de emergência, aumentando o numero de uma dose para até 3. 

Em 2012 ampliado para 9 a 12 doses e começo da profilaxia primaria e imunotolerancia. 


Os benefícios desses avanços no tratamento foram, menos cirurgias, benefícios sociais, as pessoas com hemofilia puderam entrar no mercado de trabalho, com menos faltas à escola ou ao trabalho, menos seqüelas. 


E o aumento das doses disponibilizadas aumentou também a adesão, pela diminuição da necessidade de idas ao hemocentro. 


Adriana, enfatizou que, esse direito que trouxe grandes benefícios, também impõe deveres, a dose domiciliar tem de ser bem feita. O que foi aprendido no treinamento deve ser seguido corretamente.  


Seguir corretamente o tratamento seria, conforme ela explica:

·         Ir as consultas regulares
·         Fazer os exames de rotina
·         Conhecer sobre o tratamento.
·         Seguir os procedimentos de aplicação, com a higiene correta.

Adriana diz ainda que, o paciente deve entender o tratamento, saber a dose que utiliza, sabendo diferenciar a dose da profilaxia, da dose a ser usada em eventuais hemorragias.  O paciente deve esclarecer todas as suas duvidas com o medico e relatar todas as hemorragias.

Mais uma vez a importância do diário de infusão foi lembrada.
O que ainda não existe na Hemominas, Adriana disse que, nesse caso,  deve se usar a folha de infusão, que é liberada com o fator. E que deve ser preenchida corretamente e que todas as hemorragias devem ser registradas. Outro ponto importante lembrado por Adriana, foi a da existência do medico de referencia, e que, muitos pacientes apenas passam pelo plantão e não fazem um acompanhamento correto  da hemofilia e da evolução do tratamento.

Foi relembrado também  rapidamente sobre a reciclagem, Infusão Segura, para falar do cuidado com o armazenamento do fator, com a higienização das mãos e durante a aplicação, Lembrou que a bolsa térmica é exclusiva para o transporte do fator e que ela deve estar limpa e em bom estado. Falou mais uma vez da importância, de preencher a folha de aplicação, o que é realmente de grande valor e deve ser enfatizado mesmo. 

Infelizmente esta folha fica na Hemominas e o paciente não fica com um registro. Seria interessante que os pacientes também anotassem para ter esse controle em uma folha ou caderninho. E também que conhecessem melhor sobre seu tratamento, entendendo o que é dose de profilaxia e qual é para tratar hemorragias que possam vir a surgir.


Uma situação grave citada, foi o fato de que, alguns pacientes teriam feito a própria prescrição de dose e aplicado, para realização de procedimentos odontológicos ou cirúrgicos, com a dose domiciliar, o que é incorreto. Nesse caso, o hospital, dentista ou centro de saúde deve solicitar a Hemominas, e o medico do hemocentro vai prescrever e a Hemominas ira liberar o fator para o procedimento.

Outra questão abordada de grande importância, o descarte correto dos resíduos, sendo que, o lixo infecto cortante e tudo que teve contato com sangue deve ser descartado na Hemominas em local especifico para isso, ou em um posto de saúde próximo, previamente sendo feito um entendimento para isso. Os frascos do fator devem ser devolvidos na Hemominas.

Quanto à reciclagem, foi dito sobre a declaração de que, o paciente ou familiar esta apta a aplicar e que o fator pode e deve ser aplicado em caso de internação. A reciclagem uma exigência, dentro do programa Infusão Segura do Ministério da Saúde. Foi falado sobre o agendamento para retirada da dose domiciliar, que muitos tinham questionado.
Ela explicou que, com o avanço no tratamento, aumento de doses liberadas, profilaxia, etc, a demanda por fator aumentou,  maior dispensarão, que não seria compatível com a farmácia, que possui apenas 4 geladeiras, o estoque da Hemominas ficaria em outro local. Então o agendamento permite que a farmácia se programe, 

O objetivo é beneficiar a todos, pois muitas vezes os que vinham primeiro pegavam fator e quem vinha depois, não conseguiam. 

A farmácia solicita o fator ao deposito e somente chega no outro dia à tarde, daí a importância de agendar com dois dias de antecedência.

Por Maximiliano Anarelli - Hemofilia News



FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HEMOFILIA TEM NOVO ENCONTRO COM MINISTRO DA SAÚDE



A presidente da FBH, Tania Maria Onzi Pietrobelli, reuniu-se mais uma vez com o Ministro da Saúde Ricardo Barros. 

A reunião aconteceu no dia 19 de Outubro e na oportunidade o Ministro reafirmou a continuidade no fornecimento de fatores de coagulação para as pessoas com Hemofilia, Doença de von Willebrand e outras Coagulopatias Hereditárias. 

A Federação Brasileira de Hemofilia continua atuando junto ao governo para que todos tenham acesso ao tratamento adequado.





O deputado federal Mauro Pereira (PMDB-RS), acompanhado da presidente da Federação Brasileira de Hemofilia (FBH) Mariana Battazza Freire e a presidente do comitê técnico da FBH, Tânia Maria Onzi Pietrobelli, esteve com o ministro da Saúde, Marcelo Castro e o secretário executivo da pasta, Agenor Álvares, para tratar da compra do fator VIII recombinante, fundamental para o tratamento da hemofilia. Segundo o ministro, o contrato para a compra do medicamento já foi assinado com a Hemobrás. “A distribuição continuará ocorrendo, sem interrupção do tratamento”, informou Marcelo Castro. 

O deputado Mauro Pereira comemorou a notícia. “São milhares de pacientes pelo país que aguardam a garantia da dose necessária do remédio para a continuidade do tratamento”, disse. 

Outro assunto tratado na reunião foi a conclusão da elaboração da portaria que regulamenta o tratamento da Hemofilia nas três esferas do Sistema Único de Saúde (SUS): estados, municípios e a União. 

Segundo Mariana Freire, com essa portaria cada agente responsável pelo processo do tratamento terá definido a sua área de atuação e responsabilidade. 

“Hoje temos graves problemas no país porque estados e municípios não cumprem com o tratamento adequado e não tem responsabilidades definidas”, explicou a presidente da FBH. 
“Isso é importante para que possamos deixar claro quem está cumprindo o seu papel, quem está fazendo o seu dever de casa e de quem precisamos cobrar e exigir que cumpra as exigências mínimas para garantir o tratamento adequado para todos os pacientes de Norte a Sul”, defendeu o deputado Mauro Pereira. 

 Tânia Pietrobelli cobrou também a garantia de distribuição de medicamento para 1 mês de tratamento. “São 123 Centros de tratamento de Hemofilia (CTH) em todo o país.
Muitos pacientes moram longe desses centros e precisam se deslocar toda semana para garantir a medicação. Isso faz com que muitos desistam de se tratar e voltem a desenvolver as sequelas”, explicou. O ministro Marcelo Castro recebeu as demandas e se comprometeu a avaliar a viabilidade.


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Medicamentos Para Doenças
Raras Terá Tratamento Diferenciado

Da Redação | 14/03/2016, 13h24 -
ATUALIZADO EM 14/03/2016, 16h29




Os chamados "medicamentos órfãos”, que se destinam ao tratamento de doenças raras e são produzidos no exterior, poderão receber tratamento legal que facilite sua importação e seu registro nos órgãos sanitários do Brasil.  É o que estabelece o Projeto de Lei do Senado (PLS) 31/2015, do senador Alvaro Dias (PV-PR), que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) vai apreciar em reunião marcada para a próxima terça-feira (15), às 10h. 

São consideradas raras as doenças cuja incidência não ultrapasse 65 casos por 100 mil habitantes.

Em muitos doenças, o número de afetados é tão pequeno que acaba afastando, por restrição de mercado, o interesse da indústria farmacêutica na fabricação. Por isso, a designação de "medicamento órfão”. Com o projeto, as pessoas que possuem essas doenças deverão enfrentar menos obstáculos para as aquisições de modo direto. 

As empresas importadoras também ficarão livres de parte das atuais exigências burocráticas para buscar os medicamentos no exterior. 
Na visão do autor, a burocracia envolvida na importação dos medicamentos talvez seja a pior das barreiras produzidas pelo Estado. Alvaro Dias acrescenta que sua proposta busca “mitigar o problema de um número significativo de pessoas cuja saúde e vida dependem da importação desses medicamentos ausentes do mercado nacional e que sofrem com as dificuldades e as incertezas desse processo”. 

Exceção O projeto define claramente uma exceção à regra atual que veda a importação de medicamentos, drogas e insumos farmacêuticos sem prévia autorização do Ministério da Saúde, para favorecer a importação desses fármacos diretamente por pessoas físicas, em quantidade adequada para uso individual. 
Hoje, a importação pode ser feita de modo direto pelo usuário, desde que o produto conste de lista elaborada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de medicamentos para doenças raras. 


Com o projeto, a lógica será inversa: a lista será composta dos medicamentos submetidos a regime especial de controle e que não se destinem à revenda ou comércio. Somente esses não poderão ser livremente importados. 

Já o procedimento de autorização para a importação de "medicamento órfão" por empresa importadora deverá seguir rito simplificado, a ser regulamentado pelo governo. 
Pelo texto, será inclusive dispensada a exigência de registro prévio do fármaco no Ministério da Saúde quando o produto tiver sua comercialização aprovada pelo órgão oficial de registro da União Europeia ou dos Estados Unidos. 

A ideia é que, com menos burocracia, o acesso do doente a esses medicamentos seja facilitado. 

A matéria conta com o apoio do relator, senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Para ele, é inegável que o projeto traz benefícios para a população. Segundo o senador, o mérito da proposta é desburocratizar as exigências de autorizações e registros prévios, que atuam no sentido de coibir o alcance dos enfermos a esses medicamentos. 

Se aprovado, o projeto seguirá para a análise da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde vai tramitar em caráter terminativo. Outros projetos Na mesma reunião, a CAE deve votar o substitutivo do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) ao PLS 229/2009. Do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), o texto estabelece normas gerais sobre orçamento, controle e contabilidade pública, visando tornar mais realista o Orçamento da União.
A matéria estava na pauta da reunião da semana passada, mas um pedido de vista coletivo adiou a votação. A CAE também deve votar o PLS 195/2012, que torna obrigatório o uso de sistema antitravamento das rodas (ABS) nos carros, e o PLS 326/2013, que regulamenta o trabalho a distância.

APH - DIA DAS CRIANÇAS NO MIUSEU

Assessoria de Comunicação Social da Hemomias - Fotos: Adair Gomez Pequenos pacientes do Hemocentro de Belo Horizonte brincam e recebem presentes dos estagiários. Fotos: Adair Gomez O Hemocentro de Belo Horizonte (HBH) preparou, nesta quarta-feira,11, uma comemoração especial alusiva ao Dia das Crianças voltada aos pequenos pacientes que realizam acompanhamento no ambulatório: um grupo composto por três estagiários do curso de Psicologia da PUC São Gabriel promoveu uma série de brincadeiras e atividades que levaram mais alegria e descontração para as crianças, também surpreendidas com presentes oferecidos pelo grupo. A ação faz parte do Projeto de Humanização e Supervisões e tem por objetivo possibilitar acolhimento psicológico aos pacientes de coagulopatias e hemoglobinopatias atendidos no local. Sob a coordenação da psicóloga Adriana Pereira de Sousa, profissional de referência do grupo, os estagiários brincam com as crianças, desenham, participam de jogos e escutam o paciente enquanto aguardam o atendimento médico ou a realização de exames. Segundo a coordenadora, esse momento é uma oportunidade de os estagiários vivenciarem na prática os estudos acadêmicos, pois são muitos os problemas enfrentados pelos pacientes: “No atendimento eles conversam, escutam relatos, fazem avaliações e, se for o caso, encaminham os pacientes a tratamento no setor de psicologia da Hemominas” afirma Adriana. As atividades mudam a rotina dos alunos que fazem o estágio obrigatório. Para Larissa Cunha, do 6° período, o estágio desenvolve seu olhar quanto ao futuro profissional e permite acompanhar as dificuldades provocadas pelo tratamento. “Aprendemos como abordar e conversar com as crianças; é muito bom conhecer o ambiente da Fundação Hemominas e as histórias dos pacientes, isso acrescenta muito em nossa formação”, destaca. Gestor responsável. Fonte: Assessoria de Comunicação Social; Fotos Adair Gomez. Mais Sobre O Serviço de Pedagogia da Hemominas: Serviço de pedagogia da Hemominas realiza atividades com crianças e adolescentes com hemofilia fazendo um excelente trabalho que faz a diferença na vida e no tratamento. O atendimento pedagógico aos pacientes do ambulatório do Hemocentro de Belo Horizonte (HBH) foi introduzido em 1996, a partir da observação de questões como fracasso escolar, multirrepetência, dificuldades de aprendizagem e, mesmo, o analfabetismo - demanda esta evidenciada pelos profissionais da equipe multidisciplinar. A proposta é favorecer o processo de aprendizagem de pacientes com coagulopatias e hemoglobinopatias cadastrados no ambulatório do HBH que apresentam necessidade de acompanhamento pedagógico. Atualmente, o serviço é realizado por dois pedagogos que, em interação com a equipe multiprofissional, procuram sistematizar o atendimento, favorecendo o desenvolvimento do sujeito e a construção do conhecimento. A prática pedagógica tem como base o binômio educação e saúde e apresenta como característica principal a mediação do processo de construção da aprendizagem e da autonomia. O setor desenvolve: atendimento individual semanal, intervenção escolar, atendimentos a grupos acadêmicos e supervisão de estágio, atendimentos contingenciais. Entre os projetos desenvolvidos estão: Apoio didático, Profissionalização, Hemorriso, Conte comigo, Acolhimento e escuta pedagógica e Biblioteca. A pedagogia funciona de segunda a terça, de 8:00 às 11;00, sexta de 8\;00 às 18:00. Exceto quando excepecionalmente há reuniões da equipe. Os atendimentos são na sala da pediatria e na sala de transfusão. Brinquedoteca, biblioteca e acompanhamento pedagógico são alguns dos trabalhos realizados, além da inclusão digital. É um trabalho excelente que diminui um pouco o estresse do tratamento nos pequenos, ajuda psicologicamente e auxilia na escola. Hemominas - Doação e Ambulatório Alameda Ezequiel Dias, 321 Bairro: Santa Efigênia Cep: 30130-110

a festa do dia das crianças da AHEPI - Associação dos Hemofílicos do Estado do Piaui promoveu um dia de festa e muita diversão para os pequenos e pequenas com coagulopatias. 





Nas palavras da presidente da Associação, Izabel, falou, "Gente o dia foi puxado. Mas graças a Deus deu tudo certo.


Izabel disse ainda , "A festinha foi um sucesso, elas gostaram muito. É tão gratificante vê a alegria no rosto delas. Elas se alegram com tão pouco. Foi tudo muito simples. Mas elas brincaram pra caramba."

 Izzabel, presidente da AHEPI, so" lamentou   o clima de Teresina no Piaui  ser tão quente, o que deixou os pequenos com muito calor'

Izabel tem razão. Da pra imagina, também os pequenos devem ter agitado muito. Mas eles merecem.  Mas segundo a presidente, No próximo vai ver se consegue  um clube com banho de piscina. Ai até o editor de Hemofilia News vai tomar banho de piscina, digo, cobrir o evento...



A garotada se divertiu a beça, e alguns grandinhos com certeza também. 


 Alem de diversão, muitas delicias pra repor as energias....



Além de diversão também muita informação.




Brinquedos foram distribuídos para os pequenos.




Mais Sobre  A AHEPI

A AHEPI também vem comemorando vitórias, com novas conquistas no projeto de recuperação da sede. Promoveu a campanha para reforma do telhado, e das janelas... melhorando a segurança da sede, lembrando que, furtos foram cometidos na associação, trazendo prejuisos e perdas. Mas que vão sendo recuperados com ajuda de voluntários e dedicação da diretoria. 





Texto: Maximiliano Anarelli de Souza - Hemofilia News.
 Fonte: AHEPI. Fotos: AHEPI

Que tal levar o seu filho ao Museu Oscar Niemayer, participar de um piquinique e ainda se divertir com muitas brincadeiras?


Essa foi a proposta da APH - Associação Paranaense de Hemofilia, que aconteceu no dia 14 de outubro.


Diversão, arte e conhecimento.... com muita diversão....


E por que não, uma certa dose de aventura... 


Essa turminha ai se divertiu....


Um dia diferente, com muita animação... pelo jeito os pequenos amaram.


Muitas novidades e curiosidades....


Até os menorsinhos amaram....


O evento foi aplaudido por todos os participantes...



Brinquedos e brincadeiras não podiam faltar...



Muita descontração e interação, amizade...




Também houve o momento de curtir os jardins do museu....






Passeio bom tem de ter delicias, hora do lanche no piquinique


Hummm.... parece que estava bom. No próximo eu vou heim....


Vai deixar saudades, mas outros eventos virão....





 Um dia inesquecível. 






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