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Veja As Últimas Nóticias doMundo da Hemofilia.Atualizado em 18 de março

HEMOBRÁS AVANÇA


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    Hemobrás Inaugura Mais Uma Etapa, Bloco da Fábrica de Hemoderivados. Deve Começar a Produzir em2025

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    Convênio acadêmico Cientifíco entre ABRAPHEM e Faculdade Mackenzie

 

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Hoje, dia mundial da hemofilia..Dona Hemofilia tá aqui. Mas Como Sempre sigo.Dedo inchando machuquei dormindo? e quadril estranho. Mas já forrei a cama, varri a casa.E com planos de aventuras nós próximos dias.Eu não posso parar. A hemofilia não pode me parar
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Dia a mundial da Terá Vários eventos. Entre Eles A Iluminação De Prédios E Monumentos. ABRAPHEM Terá Live, Distribuição de Bolsas Térmicas e Inúmeras Ações
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TERAPIA DE RNA


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promessa É Tratar A Hemofilia Com 6 Injeções Anuais. Terapia Por RNA Pode Trazer Revolução. A reportagem é da VEJA Os estudos estão na fase 3.



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Hoje o Diário do Aço publicou uma matéria sobre minha história e falando dos avanços no tratamento da hemofilia e da vjagen quenvou fazer á viagem para visitar a fábrica da Hemobrás.


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Ano Passado bactéria, chicungunha na passagem de ano... ufa! Não bastasse dona hemofilia. Mas somos casca grossa. Seguimos firmes. Dia Mundial da hemofilia, nosso mês.


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Buscando fator e levando exames, embora sintomas sumirem a bactéria ainda aqui, e depois de tomar o remédio pra hepatite precisava saber se deu certo. aproveito pra passear..


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Direitos? Quais direitos de quem tem hemofilia. Embora hoje o tratamento seja melhor dificuldades ainda existem e precisamos mais direitos. A mães que criam os filhos sozinhos e tem dificuldades de trabalhar, hemofílicos com sequelas... mas sem apoio ou assistência.


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Liberdade e Superação: A Trajetória De Um Atleta Hemofílico Pelo Sonho Olímpico



William Aleixo tem 33 anos e sofre de hemofilia A grave desde os três meses de idade. Ele é bicampeão de natação e agora compete também  no rollerski. 

É  natural do desenvolvimento de uma criança correr, brincar e levar alguns tombos durante sua infância, correto? Mas o que acontece quando uma delas não pode fazer nada disso por ter uma condição rara no sangue? 

Assim foi a infância de William Aleixo Oliveira. Natural de Caraguatatuba, o pequeno Wil descobriu aos três meses de idade que tinha hemofilia A grave, um tipo de patologia que dificulta a coagulação no sangue e causa muitos hematomas e sangramentos. 

 Por sua condição, William não podia brincar e isso gerava uma frustração imensa nele. “A escola foi muito complicada. 

Eu sempre tive uma energia a mais e queria correr. Chegava nas aulas de Educação Física e eu era restringido a jogar xadrez, bolinha de pingue-pongue e tabuleiro de resta um”, lembra. 

 Apesar dos cuidados, os médicos recomendaram para a família de William a natação. O esporte é muito indicado aos hemofílicos por não ter impacto e ajudar a fortalecer os músculos. Ele praticou a natação entre os 04 e 07 anos, mas parou por causa de uma rinite alérgica. 

 Aos 29 anos, William retornou às piscinas e como ele mesmo diz foi ‘amor ao primeiro mergulho’. “Eu tinha fortes dores nas pernas, nas articulações (joelho e tornozelo). A médica pediu para eu retornar. Eu comecei o tratamento profilático e depois o esporte para ganhar força muscular. Foi amor à primeira vista”, diz ele. Juntando o tratamento profilático (uso regular de coagulantes), academia e natação, William teve uma melhora no condicionamento físico, no equilíbrio e na força e foi convidado a participar de um intermunicipal na cidade. 

 A partir dali sua vida mudou. Há quatro anos ele é paratleta de natação e bicampeão na categoria funcional S9. Acompanhado do treinador Thiago Augusto Intrieri, de 34 anos, William tem uma agenda regrada de treinos.  



“Fazemos um trabalho de acompanhamento na musculação, na piscina usamos o feedback dele para as atividades, não forçamos demais. 

Tenho os tempos dele aqui e sei o que ele é capaz de fazer, quando está com dor fazemos um treino mais curto”, comenta Thiago. William também mantém acompanhamento com fisioterapeuta e alimentação com quantidades certas do que precisa comer antes e após os treinos. 

A vida fora d'água 


 A hemofilia não impede William de praticar diversos esportes, entre eles o rollerski Desde a chegada da medicação de uso domiciliar para tratamento profilático, os hemofílicos começaram a praticar mais atividade física e isso deu uma participação mais ativa em suas vidas. Que o diga William que além da natação já praticou paratriatlon, handbike, corrida de rua, stand up sup race e canoagem. Sua mais nova aventura é o rollerski . Também conhecido como esqui de rua, o rollerski é uma modalidade adaptada para a prática do esqui no asfalto. 

Treinando desde fevereiro, William participa de provas na categoria sitting (cadeira de rodas) e mesmo com pouco tempo já recebe elogios. “Pelo pouco tempo de treino e por iniciar uma modalidade completamente diferente, posso considerar bom, satisfatório. Está em crescimento”, diz Rodrigo Santos Brandt, técnico de rollerski do paratleta. 



 E para competir em duas modalidades diferentes é importante um investimento. William recebe Bolsa Atleta no valor de R$ 400 para a prática da natação, mas o valor não é suficiente para todos os seus gastos. “Ela [Bolsa Atleta] me ajuda na alimentação pré-treino e pós-treino. Porém, tem meses que ou eu compro a suplementação ou eu melhoro a alimentação, tenho que escolher”, revela. Além do benefício do Governo, ele recebe um auxílio da prefeitura de Caraguatatuba quanto ao transporte para campeonatos. Mediante a apresentação de um requerimento entregue no início do ano, a prefeitura se programa para a liberação da verba. 

  “Eu tive que escolher esse ano um circuito de maratona aquática porque existem vários circuitos e pedíamos o apoio da prefeitura, mas eles não conseguem arcar com tudo. Por isso escolhi um de cinco etapas no mar e na piscina que podem dar vagas para outras competições. Se eles se classificam além do programa inicial, nós temos que arcar com o próprio dinheiro”, conta.

 No rollerski, William Aleixo usa os aparelhos que a Confederação Brasileira de Desporto na Neve (CBDN) disponibiliza para os treinos na cidade, mas a ideia é realizar uma vaquinha virtual para a compra de um aparelho próprio. Cada sitting tem o valor médio de R$ 7 mil. “Quero montar um sitting para o meu tamanho certo, ser mais justo e mais firme para virar”, revela. 

 Para quem já conquistou tanto, William ainda quer mais. Seu maior sonho é participar de uma Paralimpíada. “Os que não sonham assim não amam o esporte, é o maior patamar. O maior nível é ser atleta olímpico, representar sua cidade e seu país”. Apesar da categoria funcional S9 ser muito competitiva e William estar com 33 anos, o sonho de integrar o Time Brasil não está descartado.  

 Com treinos de segunda a quinta, academia, alimentação saudável e muita força de vontade, quem pode duvidar de que o garoto com hemofilia A grave, que percorria 1h40min de Caraguatatuba para Taubaté todas as vezes que se machucava em casa, não pode subir no degrau mais alto de um pódio olímpico; Treinando desde fevereiro, William participa de provas na categoria sitting (cadeira de rodas) e mesmo com pouco tempo já recebe elogios. “Pelo pouco tempo de treino e por iniciar uma modalidade completamente diferente, posso considerar bom, satisfatório [o desempenho de William]. Está em crescimento”, diz Rodrigo Santos Brandt, técnico de rollerski do paratleta. 

E para competir em duas modalidades diferentes é importante um investimento. William recebe Bolsa Atleta no valor de R$ 400 para a prática da natação, mas o valor não é suficiente para todos os seus gastos. “Ela [Bolsa Atleta] me ajuda na alimentação pré-treino e pós-treino. 

Porém, tem meses que ou eu compro a suplementação ou eu melhoro a alimentação, tenho que escolher”, revela. Além do benefício do Governo, ele recebe um auxílio da prefeitura de Caraguatatuba quanto ao transporte para campeonatos. Mediante a apresentação de um requerimento entregue no início do ano, a prefeitura se programa para a liberação da verba. Leia também: Michael Schumacher pode realizar sonho 05 anos após acidente de esqui,

 “Eu tive que escolher esse ano um circuito de maratona aquática porque existem vários circuitos e pedíamos o apoio da prefeitura, mas eles não conseguem arcar com tudo. 

Por isso escolhi um de cinco etapas no mar e na piscina que podem dar vagas para outras competições. Se eles se classificam além do programa inicial, nós temos que arcar com o próprio dinheiro”, conta Thiago. montagem william Arquivo pessoal William anda de handbike e canoagem No rollerski, William Aleixo usa os aparelhos que a Confederação Brasileira de Desporto na Neve (CBDN) disponibiliza para os treinos na cidade, mas a ideia é realizar uma vaquinha virtual para a compra de um aparelho próprio. 

Cada sitting tem o valor médio de R$ 7 mil. “Quero montar um sitting para o meu tamanho certo, ser mais justo e mais firme para virar”, revela. Para quem já conquistou tanto, William ainda quer mais. Seu maior sonho é participar de uma Paralimpíada. “Os que não sonham assim não amam o esporte, é o maior patamar. O maior nível é ser atleta olímpico, representar sua cidade e seu país”.

Fonte: IIG EsporteEM: https://esporte.ig.com.br/maisesportes/2019-04-25/liberdade-e-superacao-a-trajetoria-de-um-atleta-hemofilico-pelo-sonho-olimpico.htm 







China vendeu plasma infectado com HIV

Este é o mais recente de uma série de escândalos que ameaçam minar a confiança do público nas instituições médicas e no sistema de saúde da China.

Doze mil unidades terão sido contaminadas com HIV





As autoridades em Xangai estão a investigar relatos segundo os quais uma empresa farmacêutica chinesa pode ter vendido mais de 12 mil unidades de um produto de plasma sanguíneo contaminado com o HIV. 




 A Administração de Alimentos e Medicamentos de Xangai disse na noite de quarta-feira que as autoridades ordenaram à companhia Shangai Xinxing Medicine Company que recolhesse imediatamente um lote potencialmente contaminado de imunoglobulina intravenosa, um tratamento feito a partir de plasma sanguíneo é frequentemente usado para tratar distúrbios imunológicos e interromper sua produção. 

 A Comissão Nacional de Saúde da China e a Administração Estatal de Medicamentos pediram a todas as instituições médicas em todo o país para pararem de usar as unidades em questão e monitorizarem os pacientes que já receberam tratamento, de acordo com informações de órgãos de comunicação social estatais. Não disseram porém quantos pacientes estarão em causa. "Dentro de um espírito de responsabilidade para com as pessoas, as autoridades locais estão obrigadas a realizar observações aos pacientes e cooperar com a Administração Estatal de Medicamentos", disse um relatório publicado quarta-feira pela Xinhua, agência oficial de notícias da China. 

 A presença de anti-corpos HIV foi pela primeira vez detetada pelo Centro de Prevenção de Doenças da província de Jiangxi, no sudeste da China. Um responsável desse organismo disse que até agora não foi encontrado nenhum paciente que tenha contraído HIV por causa dos lotes de plasma infetados. Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão. Fundada em 2000, a Shangai Xinxing Medicine Company é uma empresa subsidiária do grupo China Meheco, uma empresa farmacêutica sediada em Pequim. 

O acionista maioritário da China Meheco é o "China General Technology Group, uma empresa estatal diretamente controlada pelo Governo. 

 Em janeiro, a Administração Estatal de Medicamentos da China reviu as advertências sanitárias dos produtos de imunoglobulina humana, tendo afirmado que, embora os tratamentos de plasma sejam rastreados quanto a elementos patogénicos, eles derivam do sangue humano e, portanto, podem representar um pequeno risco de infecção para os pacientes. 

 A investigação sobre a Xangai Xinxing ocorre em um momento delicado para o Partido Comunista, que já está a tentar minimizar os efeitos desestabilizadores de uma desaceleração geral da economia da China. 

Representa um revés para os esforços do presidente Xi Jinping para restaurar a confiança na indústria farmacêutica da China, num momento que se procurava que tivesse um papel global mais relevante. 

Fonte:: Diário de Notícias
hhttps://www.dn.pt/mundo/interior/china-vendeu-plasma-infectado-com-hiv-10547179.html

Toyota anuncia finalistas de desafio que reinventa a cadeira de rodas







Design: Toyota anuncia finalistas de desafio que reinventa a cadeira de rodas.



 Projetos foram apresentados durante a feira de tecnologia CES, em Las Vegas, e tratam do compartilhamento de cadeiras a um exoesqueleto híbrido sobre rodas.

 A Fundação Toyota de Mobilidade anunciou, durante a feira de tecnologia CES, em Las Vegas, os cinco finalistas de um desafio de 1 milhão de dólares (R$ 4 milhões) dedicado à reinvenção da cadeira de rodas. 

Entre os escolhidos estão projetos como um esquema de compartilhamento de cadeiras de rodas e um exoesqueleto híbrido sobre rodas. 



As equipes terão mentores e um subsídio de 500 mil dólares (R$ 1,845 milhão) para a finalização dos protótipos, que serão apresentados em uma cerimônia em Tóquio, Japão, em 2020. 

Os projetos Desenvolvido pela italiana Italdesign, o Moby é um dispositivo elétrico com rodas que exige pouco esforço do usuário para o deslocamento e que está conectado a uma plataforma que permite seu compartilhamento com outras pessoas, com a reserva sendo feita via aplicativo. Ou seja, depois de reservar o dispositivo, o usuário iria até um hub mais próximo, embarcaria no Moby com a cadeira de rodas. 


 “Moby é uma ideia em que estamos trabalhando há algum tempo, criando uma equipe de projeto muito unida com usuários de cadeiras de rodas. 

O principal pedido deles era tornar suas viagens diárias mais fáceis e menos exigentes fisicamente. 

Estamos ansiosos para transformar esse conceito em realidade e trabalhar com os usuários para melhorá-lo com o tempo”, diz Serena De Mori, gerente de projetos da Moby, em nota publicada no site. 


 A equipe da University of Tsukuba, por sua vez, projetou a Qolo (abreviação para quality of life with locomotion), uma cadeira inteligente que dá a opção de sentar e levantar, de acordo com a necessidade e capacidade da pessoa. 

“O mundo é desenvolvido para pessoas que podem se levantar. 

Nosso desafio tecnológico é contribuir para uma nova concepção de mundo”, diz um dos integrantes da Qolo. 


  Outro projeto, o Phoenix Ai Ultralight Wheelchair, do Phoenix Instinct, do Reino Unido, pretende lançar um veículo estável e com um sistema que resiste ao impacto das ruas. 

Para isso, a cadeira se ajustaria ao centro de gravidade para se adequar ao que o usuário está fazendo, o que torna o veículo fácil de empurrar e girar e elimina vibrações que gerem dor à pessoa.


A americana Evolution Devices apresentou o The Evolwalk, um dispositivo com sensores ligados à perna do usuário que estimulam os músculos certos para caminhada. 

Já a Myolyn, também dos Estados Unidos, desenvolveu o Quix, um exoesqueleto móvel que permite mobilidade vertical. 




*Com Folhapress em: https://www.gazetadopovo.com.br/haus/design/toyota-lanca-desafio-reinventa-cadeira-rodas/ Copyright © 2019, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados






CENTRO DE TRATAMENTO DE HEMOFILIA BUSCA APROXIMAÇÃO COM REDE BÁSICA



 O MT Hemocentro, por meio do Ambulatório Especializado de Hematologia,é referência no tratamento de hemofílicos e, para realizar o cuidado de forma integral, investe na capacitação, qualificação e na implantação da Rede de Cuidados, com o objetivo de inserir o paciente na Rede de Assistência (RAS). 


 De acordo com a gerente de Medicina Transfusional do MT Hemocentro, Valéria Vuolo, a doença tem grande incidência em Mato Grosso e no mundo. 

O ambulatório especializado trata, mensalmente, 354 pacientes com hemofilia que estão distribuídos entre 75 municípios; contudo, a maior concentração de hemofílicos está em Cuiabá e Várzea Grande. 

 Neste ano, o Estado realiza o trabalho de aproximação do Centro de Referência com a Atenção Básica dos municípios. “Nossos usuários com hemofilia recebem o que há de mais atual em seu tratamento. Oferecemos tecnologia de ponta e uma equipe multidisciplinar que tem conhecimento da importância e do desafio de trabalhar novos conceitos da assistência especializada. 

Buscamos efetivar a Clínica Ampliada e estarmos em comunicação direta com a Atenção Básica”, declarou a gerente. 

 Para destacar a importância do diagnóstico e do tratamento da doença, o MT Hemocentro promoveu no dia 17 de abril, uma ação educativa no SESI Escola de Várzea Grande, unidade na qual estudam cinco pacientes do banco de sangue público de Mato Grosso; a programação da atividade contou com oficinas com os alunos e professores. No sábado 20 de abril, também foi realizada uma panfletagem no Shopping 3 Américas, apoiador da causa. 

 O que é hemofilia? 

 A hemofilia é um distúrbio na coagulação do sangue. Por exemplo, quando há o corte de alguma parte do corpo e é notado o sangramento, as proteínas (elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos do corpo humano) entram em ação para estancar o sangue – sendo esse processo chamado de coagulação. Entretanto, as pessoas portadoras de hemofilia não possuem essas proteínas e, por isso, sangram mais do que o esperado. A hemofilia é classificada em tipos “A” e “B”. Pessoas com hemofilia tipo “A” são deficientes de fator VIII (oito). Já as pessoas com hemofilia do tipo “B” são deficientes de fator IX (nove). Os sangramentos são iguais nos dois tipos, porém a gravidade dos sangramentos depende da quantidade de fator presente no plasma – líquido que representa 55% do volume total do sangue humano.

Conforme explica a gerente de Medicina Transfusional do MT Hemocentro, as pessoas com hemofilia podem levar uma vida normal se fizerem o uso regular do medicamento. O componente é injetado nas veias e substitui o fator de coagulação do sangue que não funciona adequadamente ou que, por motivos genéticos, é ausente. Ao utilizar a medicação, o hemofílico volta a ter o perfeito funcionamento de todos os fatores sanguíneos.

 “A hemofilia pode ser leve, moderada ou grave. Alguns hemofílicos não possuem o fator coagulante no seu sangue. Outros têm algum, porém, não o suficiente para fazer parar todas as hemorragias. Há hemofílicos que têm hemorragias todas as semanas, outros todos os meses e alguns somente uma vez por ano. A frequência com que uma pessoa hemofílica tem hemorragias depende da quantidade de fator no sangue”, explicou Valéria Vuolo.

 Fonte: GOV MT 

Ausência de Profissionais Preparados Na Saúde Básica Dificulta Identificação de Hemofílicos

A falta de médicos capacitados nas unidades básicas de saúde é um dos obstáculos no diagnóstico precoce da Hemofilia 


É  o que diz o  médico e professor universitário Hugo Carvalho

Com incidência de um a cada cinco mil nascidos vivos em um dos tipos da doença, especialistas chamam atenção para a Hemofilia e a necessidade do diagnóstico precoce. 




 A doença impacta diretamente na qualidade de vida dos pacientes, principalmente na infância. 



 Segundo explicação da diretora de Hematologia da Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba), Anelisa Streva, o atrito e impacto causados por algumas brincadeiras podem causar complicações ao hemofílico, que podem ir de dificuldade de locomoção, devido a sangramento nas articulações, até acidente vascular encefálico. 




A atenção a estes pacientes também é feita na unidade de Juazeiro, norte do estado. 

Aquelas pessoas de outras cidades do interior da Bahia tem que procurar essas duas unidades para ter acesso ao acompanhamento e a medicação necessária. 




"Os pacientes do interior vem a unidade a cada três meses, realizam os exames e leva a medicação relativa ao tempo de retorno", disse Anelisa. 

 Hemoba, os hemofílicos são submetidos a reposição de proteína no sangue, através do "Fator 8", esse procedimento é chamado de "profilaxia". Com ele, os pacientes conseguem aumentar a qualidade de vida. 
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O hematologista Hugo Carvalho destacou a importância de diagnóstico na infância e afirmou que é o que geralmente acontece. 






Mas o médico também sinalizou que existem casos pontuais em que a pessoa convive com a doença sem saber. 

Anelisa Streva explicou que a Hemofilia existe em três "níveis" de gravidade, e nos casos mais leves isso é possível de acontecer. 

Carvalho apontou ainda os sintomas com que os pais devem estar atentos. "Quando a criança começa a engatinhar e começa a ter hematomas. 

Sangramentos nas gengivas também são um sinal que deve ser observado".


 O diagnóstico é feito a partir de um teste de coagulação, realizado apenas após o aparecimento dos primeiros sintomas, e não de modo corriqueiro.




  

 






Capa NSC TotalCarolina Bahia Carolina RENOVAÇÃO Ministério da Saúde pede mudança em contratos para evitar falta de remédios COMPARTILHE Por Carolina Bahia 14/05/2019 - 03h00 - Atualizada em: 14/05/2019 - 03h00 Marcelo Casagrande / Agência RBS (Foto: Marcelo Casagrande / Agência RBS) Ministério da Saúde formaliza nessa semana pedido ao Tribunal de Contas da União (TCU) para que contratos de compras de medicamentos para tratamentos contínuos possam ser renovados anualmente, até completar cinco anos. Atualmente, o contrato é anual e ao término uma nova licitação deve ser feita. O secretário-executivo do Ministério, João Gabbardo, afirmou à coluna que o assunto já foi tratado em uma reunião com o TCU que achou a ideia boa. Medicamentos para transplantados, por exemplo, entrariam na lista dos que seriam possíveis prorrogar. Com a possibilidade de renovação dos contratos, o governo acredita que possa reduzir ou até mesmo evitar a falta de remédios.

MULHERES COM MENSTRUAÇÃO IRREGULAR PODEM TER DEFICIÊNCIA DE COAGULAÇÃO


Embora rara, a Hemofilia pode acontecer no sexo feminino, mas a outras deficiências de coagulação ou distúrbios Hemorrágicos mais comuns em mulheres.






 Menstruação anormal, hemorragias nasais freqüentes ou sangramento pesado em cirurgia ou parto podem ser sintomas de hemofilia em mulheres que são portadores da doença, mas tem a hemofilia.

A hematologista pediátrica Laura Villarreal, Medical University Hospital Dr. José Eleuterio González, explicou que as mulheres são classificados como "portadores assintomáticos", mas em casos excepcionais também eles desenvolvem essa condição. 

 "É uma doença transmitida mulheres e homem que sofre e está ligada ao cromossoma X (que determina o sexo de uma pessoa). 


Se uma mulher portadora tem crianças com um hemofílico tanto X são afetados e podem ter filhas hemofílicos, é a minoria, mas acontece ", explicou o especialista. 



Eles também podem desenvolver outras doenças, como a síndrome de Turner, uma desordem genética que afeta o desenvolvimento das meninas, porque eles nascem com ou sem o cromossomo X incompleto. 

 A hemofilia é uma doença hereditária que afeta a coagulação do sangue e é caracterizada por sangramento persistente difícil de controlar. 

Se não tratada corretamente pode ocasionar  danos para as articulações dos braços e pernas e incapacidade de ligeira a grave a longo prazo. 

 Geralmente as mães de homens hemofílicos que são portadores assintomáticos têm níveis mais baixos de fator XIII, uma proteína que ajuda a coagulação do sangue em comparação com outras mulheres, de modo que eles devem ser tratados como tendo a doença.





Não se esqueça que essas mulheres, mas não se tornam hemofílicas, mas pode ter baixos níveis de fator de coagulação  e "exigir tratamento para prevenir sangramentos. 

 A baixa incidência de casos em todo o mundo e o desconhecimento da doença significa que essa condição não é detectada em tempo hábil e que a mulher pode passar anos  sem diagnóstico e por consequência sem tratamento. 



 "Se você não tem filho com hemofilia e está tendo episódios Hemorrágicos, é  provavel que os médicos suspeitem  de  muitas outras doenças antes de  acham que pode ser hemofilia. 



A situação é que, como nós não pensamos que (a mulher) pode tê-lo e se não houver nenhuma história da doença, é difícil o diagnóstico "para os médicos", diz o Dra. Villarreal, que  recomenda  investigar a mutação nos cromossomos de pacientes do sexo masculino e mulheres dessa família, incluindo menores de idade, com a intenção de determinar se são ou não portadores.




 A especialista ressaltou que mulheres hemofílicas podem engravidar sem afetar o bebê por meio da fertilização "in vitro" com seleção de embriões, porém essa prática não é realizada em alguns países devido a fatores religiosos ou éticos. 
 A hemofilia afeta cerca de 400.000 pessoas no mundo. 











O que É Hemofilia













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