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Veja As Últimas Nóticias doMundo da Hemofilia.Atualizado em 18 de março

HEMOBRÁS AVANÇA


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    Hemobrás Inaugura Mais Uma Etapa, Bloco da Fábrica de Hemoderivados. Deve Começar a Produzir em2025

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    Convênio acadêmico Cientifíco entre ABRAPHEM e Faculdade Mackenzie

 

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NOTICIAS NOSSO DIA HOJE


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Hoje, dia mundial da hemofilia..Dona Hemofilia tá aqui. Mas Como Sempre sigo.Dedo inchando machuquei dormindo? e quadril estranho. Mas já forrei a cama, varri a casa.E com planos de aventuras nós próximos dias.Eu não posso parar. A hemofilia não pode me parar
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NOTICIAS SOBRE O DIA MUNDIAL


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Dia a mundial da Terá Vários eventos. Entre Eles A Iluminação De Prédios E Monumentos. ABRAPHEM Terá Live, Distribuição de Bolsas Térmicas e Inúmeras Ações
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TERAPIA DE RNA


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promessa É Tratar A Hemofilia Com 6 Injeções Anuais. Terapia Por RNA Pode Trazer Revolução. A reportagem é da VEJA Os estudos estão na fase 3.



DÁRIO DE BORDO COM H


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Hoje o Diário do Aço publicou uma matéria sobre minha história e falando dos avanços no tratamento da hemofilia e da vjagen quenvou fazer á viagem para visitar a fábrica da Hemobrás.


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Ano Passado bactéria, chicungunha na passagem de ano... ufa! Não bastasse dona hemofilia. Mas somos casca grossa. Seguimos firmes. Dia Mundial da hemofilia, nosso mês.


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Buscando fator e levando exames, embora sintomas sumirem a bactéria ainda aqui, e depois de tomar o remédio pra hepatite precisava saber se deu certo. aproveito pra passear..


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Direitos? Quais direitos de quem tem hemofilia. Embora hoje o tratamento seja melhor dificuldades ainda existem e precisamos mais direitos. A mães que criam os filhos sozinhos e tem dificuldades de trabalhar, hemofílicos com sequelas... mas sem apoio ou assistência.


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TODOS JUNTOS PELA HEMOFILIA





Segundo a Federação Brasileira de Hemofilia foi a oportunidade de promover um encontro entre público, infecções, pacientes, familiares e profissionais de saúde para discutir sobre o que é, os medicamentos utilizados, as perspectivas futuras, o envolvimento do paciente no tratamento, entre outras questões relacionadas à hemofilia.


Fonte FBH


A não adesão ao tratamento afeta todos os níveis da população, diz a Federação Brasileira de Hemofilia."


Fonte FBH


O manejo de doenças crônicas requer adaptação psicológica e educação continuada das pessoas e das equipes tratadoras ", indica a enfermeira da Unidade de Hemofilia do Hemocentro da Unicamp, Andrea Sambo, que realizou o evento.A presidente do CHESP (Centro de Hemofílicos do Estado de São Paulo), Cecília Magalhães, comentou sobre a importância de reunir todos os envolvidos na temática das coagulopatias, fortalecendo a causa e fomentando a construção da cidadania. 


Fonte FBH


“Esse evento é de suma importância, pois está disseminando informações para todas as pessoas, dando visibilidade a hemofilia e barreiras no tratamento”, disse Paulo Roberto Amaral Vieira, diretor do Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da Pessoa com Deficiência.


O Dr. Flavio Francisco Vormittag, Coordenador Geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, falou sobre a importância da interação dos diversos atores envolvidos na temática da hemofilia para oferecer o melhor tratamento aos usuários. 

Uma homenagem foi feita à Sra. Olga Schattan, uma das fundadoras da Federação Brasileira de Hemofilia em 1976. 

Na foto ao centro, o primeiro presidente da FBH (Sra. Olga Shattan), a presidente atual (Tania Maria Onzi Pietrobelli) e a esquerda a Sra. Maria Cecília C. de Magalhães Pinto, presidente da FBH no período de 1996 a 1998 e presidente do Centro de Hemofílicos do Estado de São Paulo (CHESP).


Fonte FBH



Um dos temas debatidos, "Política Nacional de Sangue e Hemoderivados: Perspectivas", discute o cenário atual da hemofilia no Brasil, uma evolução do tratamento e perspectivas futuras. 

Karina Pasquali disse " Se eu pudesse resumir o que sinto em uma palavra: realização. Muito tempo de empenho, muitas pessoas envolvidas em um esforço conjunto para o sucesso do 1º Juntos pela Hemofilia da Federação Brasileira de Hemofilia. Cerca de 350 pessoas presentes."

Foi possível acompanhar ao vivo pelo Facebook




  

 


Suspensas decisões que determinavam fornecimento de tratamento a hemofílicos do DF em desacordo com o SUS

Decisões que determinavam fornecimento de tratamento a hemofílicos do DF são suspensas





A Decisão É Do Ministro Dias Toffoli

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, suspendeu decisões em que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) havia determinado ao Governo do Distrito Federal (GDF) o fornecimento a pacientes com hemofilia tipo A de tratamento em quantidades superiores ao protocolo padrão do Ministério da Saúde. 


Hoje todo tratamento da hemofilia no Brasil é fornecido pelo SUS


Na decisão, tomada na Suspensão de Liminar (SL) 1022, o ministro constatou que a manutenção das medidas impostas pela Justiça do DF implicaria violação à ordem público-administrativa e à ordem econômica . 




 O ministro acolheu pedido do Governo do DF para suspender as decisões da origem até o trânsito em julgado dos processos (quando não houver mais possibilidade de recursos), confirmando liminar no mesmo sentido deferida pela Presidência do STF em julho de 2016. 

Na decisão, o presidente do STF determina a adoção do protocolo do Ministério da Saúde para os pacientes hemofílicos do DF, ressalvada a necessidade de terapia diversa devidamente comprovada por junta médica oficial.

 O caso O litígio envolve a quantidade do Fator VIII de coagulação prescrita para o tratamento. Um grupo de pacientes pleiteou na Justiça o fornecimento de terapia prescrita por uma médica da rede pública do Distrito Federal em doses maiores do Fator VIII, com o argumento de que seu quadro requereria tratamento e doses diferenciados. 





O DF, por sua vez, questiona a validade do tratamento e sustenta que tal prescrição contraria todos os protocolos médicos nacionais e internacionais de tratamento da hemofilia.

 Na STL 1022, ajuizada em 2016, o governo do DF afirmou que não há comprovação científica da eficácia do tratamento prescrito e que este possui custos muito mais elevados. Sustentou ainda que a manutenção das decisões do TJDFT impõe grave lesão à ordem, à saúde e à economia públicas e tem potencial efeito multiplicador das demandas.


 Suspensão

 Ao decidir, o ministro explicou que a análise dos pedidos de suspensão de liminar se restringe ao alegado rompimento da ordem pública pela decisão questionada, sem adentar no exame das divergências expostas na ação na instância de origem sobre a eficácia do tratamento. 

Ele lembrou que a adoção de parâmetros em casos semelhantes ao dos autos foi objeto de deliberação da Corte no julgamento de agravo regimental na Suspensão de Tutela Antecipada (STA) 175. 

“O fornecimento de medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) possui na atualidade um regramento de ordem técnica e administrativa voltado a assegurar o acesso dos usuários às tecnologias de saúde com sustentabilidade do sistema”, ressaltou. Toffoli explicou que as condicionantes para o fornecimento de medicamentos pelo SUS são de ordens científica e administrativa, e ambas estão descritas na Lei 12.401/2011, que estabeleceu normas para a incorporação de medicamentos e a definição de protocolo clínico. 



“A incorporação de novas tecnologias no SUS constitui, portanto, processo rigoroso de busca por evidências científicas das novas tecnologias, capazes de balizar com razoável certeza (eficácia, segurança e efetividade) e custo justificável (custo-efetividade) as decisões a serem adotadas pelo Sistema”, ponderou. 


 No caso dos autos, o ministro ressaltou que, embora seja prematuro avaliar o procedimento médico pleiteado, a tecnologia adotada pelo SUS e o protocolo padrão contam com extensa aprovação científica e internacional. “Impor o fornecimento de terapia medicamentosa diversa – mais custosa, inclusive – implicaria violação à ordem administrativa, seja pela inversão dos papéis na adoção de nova tecnologia (privilegiando-se a prescrição médica em detrimento da revisão sistemática), seja pela imposição de maior custo para obtenção de resultado clínico aparentemente semelhante”, afirmou. 





 Evolução

 O presidente do STF lembrou, no entanto, que a ciência evolui de forma muito mais célere do que podem acompanhar as ações judiciais. Por essa razão, conforme ressalvado na liminar anteriormente concedida, fica excepcionada a suspensão das decisões quando a necessidade do medicamento pleiteado for atestada por junta médica oficial.


FONTE: Notícias do STF; em: http://noticias.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=416858




  

 



Octapharma comunica atualização no desenvolvimento do SubQ-8, um novo FVIII recombinante subcutâneo, na ISTH 2019

Atualização foi apresentada dentro do ISTH 2019

A Octapharma apresentou uma atualização sobre o plano de desenvolvimento clínico e dados pré-clínicos com SubQ-8 em um simpósio científico no 27º Congresso da Sociedade Internacional de Trombose e Hemostase (ISTH) em Melbourne, Austrália. 

O SubQ-8 combina o Simoctocog Alfa, um FVIII recombinante derivado da linha celular humana, com um dímero do fragmento VWF recombinante produzido em uma linha celular humana, em uma abordagem inovadora para facilitar a incorporação de FVIII subcutâneo na circulação. 





Larisa Belyanskaya, chefe da Unidade Internacional de Hematologia da Octapharma, disse: "Estamos muito satisfeitos em compartilhar os últimos dados e planos de desenvolvimento clínico do SubQ-8 com a comunidade de hemofilia no Congresso ISTH. 

Acreditamos que a administração subcutânea do FVIII poderia desempenhar um papel importante em ajudar os pacientes a receber um tratamento potencial de "última geração" para hemofilia A, sendo que estamos muito animados com os dados pré-clínicos promissores do SubQ-8 e sua recepção dentro da comunidade de hemofilia". 

 Olaf Walter, Membro do Conselho da Octapharma, acrescentou que "a Octapharma está empenhada em melhorar a vida de pacientes com distúrbios de coagulação e estamos orgulhosos em desenvolver um produto com tal potencial para atender à grande necessidade de pessoas com hemofilia A. 

O congresso da ISTH coincide com a inscrição do primeiro paciente em um estudo da fase 1/2 do SubQ-8 em doentes previamente tratados com hemofilia A, um marco fundamental no desenvolvimento clínico deste medicamento". 

 O simpósio, intitulado "O Futuro da Hemofilia A: Discutindo o SubQ-8, um Novo Desenvolvimento Subcutâneo do FVIII Baseado no Simoctocog Alfa"1, considerou como o SubQ-8 poderia atender às necessidades a longo prazo de pessoas com hemofilia A. 

A administração intravenosa regular do FVIII representa uma carga considerável para as pessoas com hemofilia A e suas famílias. Rotas alternativas de administração podem ajudar a reduzir este fardo e melhorar a adesão à profilaxia. 



Fonte News Medical

Andreas Tiede (Escola Médica de Hannover, Alemanha) presidiu o simpósio e introduziu a relevância do SubQ-8 no campo terapêutico da hemofilia A de rápido avanço. Robert Sidonio (Escola de Medicina da Universidade Emory e Centro de Distúrbios do Câncer e do Sangue Aflac, Atlanta, EUA) discutiu o uso da terapia com o FVIII como uma abordagem natural para restaurar a coagulação sanguínea na hemofilia A. 

Ele revisou os benefícios comprovados da profilaxia precoce do FVIII, incluindo proteção contra o desenvolvimento de inibidores e hemorragias intracranianas, redução do risco de lesão articular a longo prazo e desafios da administração intravenosa.

 Guido Kohla (Pesquisa e Desenvolvimento da Octapharma, Berlim, Alemanha) explicou a justificativa para o desenvolvimento do SubQ-8 e o desafio de alcançar a biodisponibilidade suficiente do FVIII após infusão subcutânea. 
Os dados em modelos animais pré-clínicos mostraram elevada biodisponibilidade do FVIII após a administração subcutânea do SubQ-8 e uma prolongação superior a 3 vezes da semi-vida do FVIII em comparação com o FVIII administrado isoladamente. 

 Andreas Tiede (Escola Médica de Hannover, Alemanha) abordou a imunogenicidade da terapia administrada por via subcutânea ou intravenosa, concluindo que não há evidência de uma diferença de risco entre as vias de administração. 

A imunogenicidade do SubQ-8 foi estudada em ratinhos, demonstrando um desenvolvimento mais lento de anticorpos anti-FVIII após administração subcutânea do SubQ-8 em comparação com a administração intravenosa do FVIII no cenário pré-clínico. 

 O programa de desenvolvimento clínico para o SubQ-8 foi apresentado por Sigurd Knaub (Octapharma AG, Lachen, Suíça). 
O primeiro paciente está prestes a ser inscrito em um estudo da fase 1/2 para avaliar a segurança e a farmacocinética do SubQ-8 em pacientes previamente tratados com hemofilia A, sendo que os resultados deste estudo determinarão a dosagem do SubQ-8 nos futuros estudos da fase 3 em adultos e crianças. Sobre a hemofilia A;

A hemofilia A é uma doença hereditária ligada ao cromossomo X causada pela deficiência de FVIII que, se não tratada, provoca hemorragias nos músculos e articulações e, consequentemente, artropatia e morbidade grave.

 O tratamento profilático de reposição do FVIII reduz o número de episódios de sangramento e o risco de lesões articulares permanentes. 
Este distúrbio afeta um em cada 5 mil a 10 mil homens em todo o mundo e 75% dos casos de hemofilia não são diagnosticados ou tratados. 

O desenvolvimento de anticorpos que neutralizam o FVIII (inibidores do FVIII) contra o FVIII injetado representa a complicação mais séria do tratamento. 

O risco cumulativo de desenvolvimento de inibidores do FVIII é de até 39% dos casos. 


SOBRE A OCTAPHARMA:

 A visão da Octapharma é: "Nossa paixão nos leva a fornecer novas soluções de saúde que promovem o avanço da vida humana". Com sede em Lachen, Suíça, a Octapharma é uma das maiores fabricantes de proteína humana no mundo, desenvolvendo e produzindo proteínas humanas a partir do plasma humano e linhas de células humanas. 
Como uma empresa familiar, a Octapharma acredita no investimento para fazer diferença nas vidas das pessoas - e vem fazendo isto desde 1983, pois está no nosso sangue. 



Os valores da nossa empresa são Propriedade, Integridade, Liderança, Sustentabilidade e Empreendedorismo.  

Em 2018, o Grupo alcançou EUR 1,8 bilhão em receitas e um resultado operacional de EUR 346 milhões. Além disso, investiu EUR 240 milhões em P & D e em gastos de capital para garantir a prosperidade futura. 

A Octapharma emprega 8.314 pessoas em todo o mundo para dar suporte ao tratamento de pacientes em 115 países com produtos em três áreas terapêuticas: 

 -- Hematologia (distúrbios de coagulação) 
 -- Imunoterapia (distúrbios imunológicos)
 -- Cuidados intensivos A Octapharma possui sete locais de Produção e seis instalações de fabricação de ponta na Áustria, França, Alemanha, México e Suécia. 

 Para mais informação, acesse www.octapharma.com 

 O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal. Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20190707005053/pt/

 Octapharma AG Unidade Internacional de Negócios - Hematologia 

Olaf Walter Olaf.Walter@octapharma.com ou Larisa Belyanskaya Larisa.Belyanskaya@octapharma.com Tel: +41 55 4512121 ou Ivana Spotakova Gerente de Comunicações ivana.spotakova@octapharma.com Tel.: +41793474607 © 2019 Business Wire, Inc. 

Aviso: Este documento não é de autoria da AFP e a AFP não pode se responsabilizar por seu conteúdo. Para esclarecer qualquer dúvida sobre o conteúdo, por favor, contate as pessoas/empresas indicadas neste comunicado de imprensa. 

ISTH 2019

Aconteceu de 06 a 10 de julho o ISTH 2019 que é  o 27º  XXVII Congresso da Sociedade Internacional sobre Trombose e Hemostase (ISTH) e apresenta o 65º Comitê Científico e de Padronização (CSC) anual.

Aconteceu em Melbourne, Austrália, no Centro de Exposições  (MCEC)



A Octapharma apresentou no ISTH  uma atualização sobre o plano de desenvolvimento clínico e dados pré-clínicos com SubQ.



 O SubQ-8 combina o Simoctocog Alfa, um FVIII recombinante derivado da linha celular humana, com um dímero do fragmento VWF recombinante produzido em uma linha celular humana, em uma abordagem inovadora para facilitar a incorporação de FVIII subcutâneo na circulação.



Também no ISTH foram apresentados dados do uso do Fitusiran em 33 pacientes com Hemofilia A e B.

 Fitusiran foi aplicado na via subcutânea, uma vez por mês e corrigiu a coagulação nesses pacientes. Em 23 meses de testes, a média de sangramentos nos 33 pacientes testados foi de apenas 1 sangramento por ano. Saiba Mais Sobre o Fitusiran.

A Biomarim informou que há a previsão de que, à partir de Outubro, as agências reguladoras dos Estados Unidos e da Europa recebam as solicitações de incorporação da Terapia Gênica para a Hemofilia. Se for aprovado, a Terapia Gênica poderá ser opção de tratamento nos Estados Unidos e na Europa jem 2020.  A Biomarin anúnciou que já está elaborando o calendário para a apresentação desse tratamento para as agências reguladoras dos Estados Unidos e da Europa. Saiba Mais Sobre a Biomarin

A Takeda também divulgou durante o ISTH 2019  novos dados do Estudo PROPEL na, reforçando o benefício potencial da profilaxia personalizada com ADYNOVATE na Hemofilia A grave.

A terapia genética mais uma vez foi o tema que mais chamou a atenção.

 A Casebia empresa criada em 2016 que é o Braço da Bayer no desenvolvimento da Terapia Gênica na Hemofili  apresentou dados sobre o desenvolvimento de Terapia Gênica em camundongos onde é feita a correção da mutação. Essa tecnologia é diferente da técnica mais utilizada, porque a produção do fator "normal" promete durar por toda a vida do paciente. Saiba Mais Sobre A Casebia.

A Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH, em inglês) lançou durante o congresso  o "Iniciativa Global   
de Estudo de Terapia Genética em Hemofilia": uma Iniciativa Educacional que marca o primeiro de seu tipo em hemofilia.
À medida que a terapia genética surge como um potencial novo tratamento para pacientes hemofílicos, o ISTH reconhece uma imediata necessidade de educar clínicos, cientistas e demais profissionais de saúde da comunidade global de cuidados com a hemofilia interessados. 

No início de 2019, o ISTH organizou o Comitê Diretivo de Terapia Genética para a Hemofilia do ISTH, um grupo de especialistas mundialmente famosos, liderado por Flora Peyvandi, médica (M.D.) e doutora (Ph.D.), e David Lillicrap, médico (M.D.), para pesquisar a comunidade mundial de cuidados com a hemofilia, a fim de identificar necessidades educacionais não atendidas, específicas da terapia genética para a hemofilia. 

 O Comitê Diretivo de Terapia Genética para a Hemofilia do ISTH utilizou os resultados da pesquisa, com contribuições de outros, para criar um guia educacional dinâmico a conduzir a evolução do programa de ensino da terapia genética. A meta em seu estágio inicial é aumentar a conscientização e oferecer a clínicos e cientistas um melhor entendimento dos fundamentos da terapia genética, a abordagem do tratamento, pesquisas e testes clínicos, resultados de segurança e eficácia, como identificar pacientes que poderiam beneficiar-se e como analisar as implicações da abordagem deste novo tratamento junto a outros tratamentos disponíveis e em surgimento para a hemofilia. 
 Os resultados da pesquisa forão apresentados numa sessão de pôsteres dentro do congresso, no dia 7 de julho, com o título, “Conhecimentos e Percepções da Terapia Genética: Resultados de uma Pesquisa Internacional da ISTH”. 

O guia detalhado, desenvolvido para o ensino da terapia genética, foi introduzido durante sessões de apresentação. 

A Terapia Genética na Hemofilia: uma Iniciativa Educacional da ISTH é apoiada por bolsas educacionais da BioMarin, Pfizer, Inc., Shire, Spark Therapeutics e uniQure, Inc. 

Para mais informações, visite https://genetherapy.isth.org/.

O Brasil esteve presente na pessoa de grandes profissionais da área da hemofilia, como Guilherme, Rodrigo Yamamoto e Mônica Verissimo. 



 Glenn Pierce, vice-Presidente Federação Mundial de Hemofilia (WFH) foi co-Presidente da sessão conjunta ser-Wfh sobre a gestão da hemofilia.

O IN-HEMOAÇÃO criado pela psicoterapeuta Frederica Cassis, foi destaque mais uma vez, apresentado pela Federação Mundial de Hemofilia para quem trabalha com crianças e famílias com distúrbios de hemorragia, disponível em 4 línguas.




Brian O'Mahony apresentou as perspectivas do paciente para a vanguarda, com o que se deve esperar para o futuro do tratamento. Vários especialistas apresentaram a perspectivas  sobre  tratamento com a reposição dos fator VIII, fator IX e doenças raras da coagulação.

O estande da Federação Mundial de Hemofilia também apresentou as últimas novidades da terapia de substituição de fatores e quais tipos de produtos estão disponíveis para ser usados para tratar as deficiências de coagulação.




A Takeda divulgou novos dados do Estudo PROPEL dentro do ISTH 2019, reforçando o benefício potencial da profilaxia personalizada com ADYNOVATE na Hemofilia A grave. A Takeda, é uma empresa gflobal biofarmacêutica com liderança em doenças raras. O estudo PROPEL é um estudo que compara a segurança e a eficácia do ADYNOVATE após profilaxia guiada por diferentes Fatores (FVIII) através da atividade evels em sujeitos com hemofilia grave A.
Além da apresentação dos dados dos resultados do SubQ-8 e do Propel, foram  apresentadas ainda outras  47 apresentações dentro do ISTH 2019. 

Mick Harding, da Ngarga Warendj  criou a arte 'stream' associada com o logotipo, Mick é um artista aborígene. 




FONTE: Site Oficial do IST, em https://www.isth2019.org/. Terra, em https://www.terra.com.br/noticias/dino/octapharma-comunica-atualizacao-no-desenvolvimento-do-subq-8-um-novo-fviii-recombinante-subcutaneo-na-isth-019,4fdca7f456a56f5d1b72ceb6ba92e7fbfmp6nsd4.html
. Biospace, em ttps://www.biospace.com/article/releases/casebia-highlights-novel-research-in-gene-editing-therapeutics-for-hemophilia-a/. Biopharma, em https://www.biopharmadive.com/news/biomarin-confirms-timeline-for-hemophilia-gene-therapy-putting-pressure-on/558279/. ISTH Congress, em https://isthcongressdaily.org/interim-analysis-of-fitusiran-in-restoring-hemostatic-balance-in-hemophilia/

CURIOSIDADES


VIVER COM SAÚDE SEM DOR NAS JUNTAS FISIOTERAPIA

Fisioterapia melhora, sim, diz Fernando Eduardo Zikan

É  o que diz o fisioterapeuta Fernando Eduardo Zikan







Embora a matéria fale genericamente, e não especificamente em relação a hemofilia, traz informações e dicas que podem ser úteis para quem tem essa coagulopatia. 

 O Fisioterapeuta, Fernando Eduardo Zikan apresentou importantes informações. 





Fisioterapia melhora sim, diz Dr. Fernando Eduardo Zikan, fisioterapeuta, ele  recomenda que além do acompanhamento de ortopedista ou reumatologista, é essencial procurar um fisioterapeuta para orientar os melhores exercícios e o período do dia a realizá-los para evitar o avanço dos sintomas e o agravo das doenças. 


"Com essa abordagem, dificilmente os pacientes necessitam de condutas cirúrgicas no futuro", garante. 


 "Um bom acompanhamento clínico e fisioterapêutico consegue oferecer ao paciente boa condição física para suas atividades diárias.

Já o imobilismo, o sedentarismo e o aumento de carga pressórica articular, oriundo do sobre peso corporal, são os grandes vilões a serem evitados para que não tenhamos a associaçao direta entre o envelhecimento e as do doenças articulares", conclui. 





Prevenir sempre As articulações que mais se moveram/ suporta maior carga pressórica ao longo da vida tendem a ser as mais afetadas pelo problema, daí a grande incidência em joelhos e quadris, assim como em tornozelos e mãos.



 
Ainda assim, é possível evitar tanto as osteoartrites como as artrites com mudanças nos hábitos de vida. 





"A prática de exercícios de forma regular ajuda na produção de líquido sinovial, fundamental para nutrir e hidratar nossos componentes articulares", explica Fernando Zikan. 



A presença desse mesmo líquido em grande quantidade afasta as peças ósseas, evitando atrito e desgaste exagerado. 

Logo, quem não se exercita produz menos líquido e, assim, facilita a instauração da artropatia degenerativa. 



Engana-se,  quem pensa que as artrose são um mal do envelhecimento. 


Como elas são processos inflamatórios (causados por diversos fatores, como esforço repetitivo ou infecções), podem ocorrer em qualquer idade, até em recém-nascidos.

 Já as artroses raramente se manifestam em crianças, adolescentes ou mesmo jovens adultos. 

A idade é um fator determinante para as doenças de degenerativas, mas não para as inflamatórias". resume Fernando Eduardo Zikan, fisioterapeuta e professor PhD do Departamento de Fisioterapia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro.



Fonte: Revista Vida e Saúde


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